PSDB – MS

Geraldo Alckmin

FHC e Alckmin reiteram a unidade do PSDB em torno de propostas e ideias

aecio-e-fhc-52-300x200Poços de Caldas (MG) – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reiterou, nesta segunda-feira (18), que há unidade no PSDB em torno de propostas e idéias. De acordo com ele, o partido é democrático e abarca todas as camadas da sociedade brasileira e, não apenas uma. Segundo ele, com o tempo ocorrerá uma integração “progressiva” de todos na legenda.

“O PSDB está em perfeita unidade ao redor de idéias”, afirmou FHC. “[Sempre falei da] importância da nova classe média”, ressaltou. “O PSDB não se identifica só com uma camada da sociedade”, acrescentou. “Progressivamente haverá uma total integração. Nada impeça que todos participem.”

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, contou que ontem (17) à noite tomou um café com o ex-governador José Serra que também defendeu a unidade do PSDB em torno da proposta de fortalecimento da federação.

“Ele [Serra] deu integral apoio à bandeira do federalismo e da unidade do PSDB”, disse Alckmin. “[Queremos que você, Aécio Neves] percorra o país, ouça a população, inspirado na política mineira de conciliação.”

Aécio é lançado como o nome da esperança por FHC, Alckmin e Anastasia

aecio-em-pocos-de-caldas-09-300x200Poços de Caldas (MG) – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e de Minas Gerais, Antonio Anastasia, lançaram, nesta segunda-feira (18), o nome do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), como alternativa para a Presidência da República. FHC lembrou que, há 30 anos, também em Poços de Caldas (MG), houve um momento histórico com o lançamento das Diretas Já.

FHC disse que comparecia como cidadão ao encontro Federação Já, Poços de Caldas +30 – em Poços de Caldas, sul de Minas Gerais. Aos 82 anos, ele lembrou que assistiu vários momentos históricos do Brasil e sabia quando era o momento de mudança, como o atual.

“Temos a ventania de mudanças”, afirmou o ex-presidente. Dirigindo-se a Aécio, FHC disse que: “O momento é seu, assuma o momento, fale por nós, sem medo, sem meias palavras, de forma simples e direta, fale por nós. Começa uma nova arrancada de esperança e essa arrancada tem nome e apelido – Aécio Neves”.

O ex-presidente ressaltou que os apelos por mudanças vêm das ruas, das manifestações que tomaram conta do país desde junho. “As ruas estão falando. Quando os políticos se calaram, as ruas falaram. Estamos sentindo é que o está falindo é esse sistema de poder. As estruturas perderam a credibilidade porque aqueles que exercem o maior poder da República não souberam honrar a confiança que o povo depositou neles, transformaram-se em negocistas, em nome de transformar o Brasil, transformaram suas próprias vidas”,disse.

A afirmação de FHC provocou aplausos entre os presentes. Cerca de mil pessoas participaram do encontro, entre os quais 228 prefeitos de Minas Gerais e São Paulo, além dos oito governadores tucanos, parlamentares e líderes do PSDB.

Para Alckmin, o momento é de renovação, um desejo que a sociedade brasileira deixou claro nos protestos nas principais cidades do país. Segundo ele, a esperança de um novo momento está depositada em Aécio Neves.

“A esperança que nos traz hoje a Minas, para dizer: Percorra o Brasil, ouça o povo brasileiro, leve a esperança. Use sua juventude e experiência para servir ao povo brasileiro”, disse o governador de São Paulo. “O Brasil vive uma crise política. [Uma crise] gravemente política e as manifestações de julho mostraram isso. Exauriu a política. Vimos aqui a política verdadeira, que não é feita para a companheirada, é feita para o Brasil.”

Anastasia se inspirou na poesia que fala da diversidade de Minas Gerais e na grandeza do estado para reforçar o nome de Aécio como a alternativa do PSDB na corrida presidencial. Citando a frase que está em um monumento em Poços de Caldas, o governador de Minas disse que: “O estado de Minas é Brasil”.

Em seguida, acrescentou que: “Minas são muitas, nas suas características. Minas é uma só quando clama o interesse nacional, na necessidade de buscar um caminho só, a Minas que marcha unida, que ecoa um só clamor que quer ver o senador Aécio Neves na Presidência da República para devolver a esse Brasil a federação”.

Tucanos defendem proposta de Alckmin sobre aplicação de medidas a adolescentes infratores

luis-macedo-camara-dos-deputadospeq1-300x196Brasília – Com o intuito de discutir a redução da criminalidade e o aperfeiçoamento da legislação, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participou nesta terça-feira (5) do Seminário Nacional sobre Aplicação de Medidas Socioeducativas a Adolescentes Infratores na Câmara. No evento, promovido pela comissão especial que analisa mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), parlamentares do PSDB demonstraram apoio total à proposta apresentada pelo tucano.

Aumentar de três para oito anos o tempo máximo de internação dos menores que cometem crimes hediondos, ampliar a punição para maiores que aliciam menores para a prática de crimes e manter em alas especiais dos centros de recuperação jovens depois dos 18 anos.  Essas são as principais alterações propostas pelo governador em análise pela comissão relatada pelo líder tucano, deputado Carlos Sampaio (SP).

“Vivemos um novo momento e até mesmo a Constituição reconheceu isso ao permitir que o adolescente de 16 anos vote e escolha seus representantes. Há os direitos, mas também deve haver os deveres. Estamos querendo apenas mudar uma lei, que já é boa, mas pode melhorar. Não queremos no Brasil a cultura da impunidade. Viver em sociedade é respeitar o outro, é cumprir a lei”, destacou o governador.

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou que a impunidade contribui para a reincidência dos adolescentes no crime. Outra preocupação do tucano é com as brandas punições para o aliciamento de menores.

Segundo Sampaio, a proposta aborda pontos levantados nos estados onde o colegiado realizou audiências públicas. Um deles é exatamente a utilização do adolescente pelo adulto em prática de crimes.  “É um efeito inibitório o adulto saber que pode ter o aumento de pena caso utilize um adolescente para cometer o delito”, disse.

Outro ponto importante a ser debatido, segundo o líder, é a aplicação de medidas de segurança diferenciadas para adolescentes com distúrbios mentais. “Quanto a essas duas contribuições, percebo que há um consenso nacional a favor de suas implementações”, destacou.

O 1º vice-líder do partido na Câmara, deputado João Campos (GO), se posicionou favoravelmente à redução da maioridade penal e afirmou que a maioria dos países caminha nesse sentido. Segundo ele, o trabalho da comissão é importante pois faz com que o tema “saia da gaveta”. “Tendo consciência de suas responsabilidades, o governador achou melhor assumi-las e trazer aqui sugestões que estão enriquecendo o debate e vão contribuir significativamente com o funcionamento do ECA. Estou de pleno acordo com as sugestões feitas e acredito que a comissão irá incorporá-las”, destacou.

O deputado Bruno Araújo (PE) afirmou que o ECA foi um grande avanço para a sociedade, mas é preciso aperfeiçoar as regras, como tem cobrado a sociedade. “Nada impede que as coisas aconteçam em paralelo. O Estado pode promover a devida qualidade de vida, educação e acompanhamento aos nossos adolescentes. Assim como fazer aquilo que o povo tem cobrado: o estabelecimento de novos elementos que possam ser trazidos pelo Congresso”, destacou.

De acordo com Raimundo Gomes de Matos (CE), é importante que se façam alterações nas leis, mas reconheceu ser um grande desafio diante das diferentes opiniões.

Luiz Pitiman (DF) parabenizou o governador por levar à Câmara a experiência de gestor público diante de uma preocupação nacional. “O estado de São Paulo nos dá uma contribuição muito importante”, disse, ao lembrar os exemplos vindos de lá. O governo Alckmin investe 30% dos recursos em educação, gasta R$ 7.100 por mês com cada menor nos centros de ressocialização (Fundação Casa), e possui índice de 13% de reincidência dos jovens.

Domingos Sávio (MG) saudou o governador pela preocupação com a causa. O deputado ressaltou ser importante ter a prudência de fazer as mudanças necessárias ao mesmo tempo em que se investe em educação e na área social, como tem feito o governo do tucano em São Paulo.

“É uma grande contribuição e cumprimento-o pela postura de homem público e compromisso com o país de trazer uma contribuição para uma área evitada por muitos que não têm a ousadia de assumir o debate e preferir deixar como estar, como se não tivéssemos um problema”, disse.

Do Portal do PSDB na Câmara

Declaração do presidente do PSDB, Aécio Neves, após encontro com o governador Geraldo Alckmin, em Capão Bonito (SP)

padrao_foto_logo-300x200“O vandalismo que temos assistido em algumas cidades do país, promovido por uma minoria, tem que ser contido com o rigor da lei. A depredação do patrimônio público e o ataque covarde a agentes públicos como o que ocorreu na última sexta-feira em São Paulo são crimes e como tal devem ser tratados. Da mesma forma que sempre defendi uma atuação serena e equilibrada das forças de segurança, devemos repudiar com a mais absoluta veemência os excessos que vêm acontecendo.

Além de inaceitáveis, esses atos de violência afastam das ruas e manifestações aqueles que de forma democrática e pacífica as ocuparam na legítima defesa de suas reivindicações.”

Deputados elogiam decisão de Alckmin de processar Siemens e exigir ressarcimento

Duarte-Nogueira-Foto-George-Gianni-PSDB-1-300x199Brasília – Em discursos no plenário, os deputados Duarte Nogueira (SP) e Vanderlei Macris (SP) elogiaram nesta terça-feira (13) a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de processar a empresa alemã Siemens por formação de cartel em licitações do Metrô paulista e pedir o ressarcimento de recursos aos cofres públicos do estado. O anúncio foi feito um dia depois de o governo ter acesso, junto à Justiça Federal, aos documentos da investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra as empresas fornecedoras do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Durante pronunciamento, Nogueira lembrou que só nesta segunda-feira (12), após entrar com pedido na Justiça, o governo pode ter acesso aos documentos do processo instaurado pelo Cade. Como destacou o tucano, que preside o PSDB-SP, o conselho havia negado acesso às informações. No entanto, os dados vinham sendo vazados constantemente, sem que o estado pudesse ter a oportunidade de avaliar com critério e com rigor administrativo o que ali continha.

O deputado afirma que, após ter acesso aos documentos o governo paulista constatou que não há uma única citação a qualquer agente público do estado. “Mas, se, por qualquer razão, alguém da administração do governo tiver cometido alguma ação deletéria, prejudicial à gestão, será punido. Além disso, serão tomadas medidas administrativas”, destacou Nogueira.

“Cumprimento o governador Alckmin pela coragem, pela postura ética, seriedade e conduta correta. Democracia não é só o povo poder votar e ser votado, mas é eficiência, zelo, honestidade e qualidade na gestão pública. Espero que sirva de exemplo para que as mentiras que lançaram em cima do governo do estado, de Mário Covas, de José Serra e de Geraldo Alckmin, possam ser mais uma vez limpas, com a verdade, que agora vem à tona”, disse.

O parlamentar destaca que a gestão paulista tem sido zelosa e buscado impedir a formação de cartel para atuar na administração pública. Como lembrou, a gestão de Alckmin cancelou no mês passado uma concorrência da CPTM na qual houve apenas um ofertante. Nogueira afirma que o governo federal tem agido de forma contrária, como foi em Porto Alegre e em Belo Horizonte, onde comprou trens de um consórcio formado por duas empresas, a Alstom e a CAF. Segundo ele, no caso do Rio Grande do Sul, a Alstom detinha 97% e a CAF, 3%.

Vanderlei-Macris-Foto-George-Gianni-PSDB-300x199Para Macris, há um movimento claro e muito bem dirigido de tentativa de desgaste do Governo de São Paulo em relação ao cartel promovido pelas empresas. “Isso cria para o governo um processo em que está sendo vítima, precisando, sem dúvida, de investigação e apuração de responsabilidades”, destaca.

“O governador está, neste momento, atuando nessa direção com a altivez e a seriedade que tem demonstrado ao longo do tempo, assim como foi nas gestões de Serra e Covas, um homem que teve, ao longo da sua história, a decência e a postura ética invejável”. O tucano afirma que houve um movimento com intuito de aproveitar o momento para denegrir o governo, mas que, pouco a pouco a verdade virá à tona.

Do Portal do PSDB na Câmara

Pesquisa Sensus: Avaliação de Dilma cai drasticamente em São Paulo, Rio e Minas

Dilma-foto-ABr--300x199Brasília – O peso das reivindicações do povo não atendidas pelo governo federal tem trazido impactos negativos na avaliação da presidente Dilma Rousseff. Pesquisa do Instituto Sensus realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, divulgada nesta quinta-feira (8), mostra que as manifestações do mês de junho fizeram um estrago na popularidade da petista. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

Em São Paulo, Dilma obteve apenas 29% de avaliações positivas, 38% de regulares e 31% de negativas. A petista ficou atrás do governador tucano Geraldo Alckmin, com 37% das avaliações positivas. A presidente só não foi pior avaliada que o atual prefeito da cidade, o petista Fernando Haddad. Ele obteve 17% de nota positiva, contra 30% de regular e 45% de negativa.

No Rio, Dilma aparece com 23% positivo, 41% regular e 33% negativo. Já em Minas Gerais, a avaliação positiva foi de 38%, também atrás de Antonio Anastasia (PSDB), com aprovação de 40%.

No total, foram entrevistadas 1,5 mil pessoas nos três estados.

Para o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP), a queda na avaliação positiva do governo federal é resultado de políticas públicas insipientes e inexistentes.

“Depois das manifestações, o desgaste atingiu todos os governos. Houve uma queda generalizada. Agora, Dilma sofreu uma queda mais acentuada porque o nível de percepção do vazio na qualidade dos serviços federais aumentou consideravelmente”, avalia.

Na opinião do parlamentar, Dilma alimenta uma estrutura de governo “pesadíssima”, encabeçada por 39 ministérios que servem como cabides de emprego e uma máquina federal paquidérmica. O parlamentar acrescenta que os governadores tucanos Geraldo Alckmin e Antonio Anastasia foram bem mais corajosos ao apresentar propostas que correspondessem às demandas da população.

“Muito mais coerentes, com atitudes corretas e mais próximas do que o povo precisa, se comparado ao governo do PT, muito mais preocupado em garantir o seu próprio projeto de poder”, afirma.

E completa: “Eles têm que entender que democracia não é só votar e ser votado, é manter os serviços em um nível satisfatório de qualidade e apresentar propostas. O cidadão e eleitor também é consumidor e contribuinte. Como pagador de impostos, ele quer um compromisso de serviços públicos mais eficientes”.

Governador Alckmin revoga aumento e tarifas de trem e metrô voltam para R$ 3

53471-300x200Em resposta às manifestações populares que pediram a revogação do aumento das passagens, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad anunciaram na tarde desta quarta-feira, 19, a redução no valor das tarifas de Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e ônibus, de R$ 3,20 para R$ 3 na capital e no Estado. Assim, a integração ônibus-metrô volta a ser R$ 4,65. A medida passa a valer na segunda-feira, 24.

“No caso do Metrô e do trem nós vamos revogar o reajuste dado, voltando a tarifa original de R$ 3. É um sacrifício grande, vamos ter que cortar investimentos, porque as empresas não têm como ficar com a diferença. O tesouro paulista vai arcar com os custos, fazendo um ajuste, mas entendo que é importante para o transporte coletivo, que é prioridade. Estamos fazendo isso para que a cidade tenha tranquilidade e possa debater temas legitimamente colocados”, disse Alckmin.

O prefeito Fernando Haddad, em consonância com o governador, anunciou a revogação da tarifa de ônibus da capital. “Nós faremos um diálogo permanente com a população (…) Assim como o Governo do Estado, a tarifa de São Paulo volta a R$ 3 a partir de segunda-feira, 24, pois é preciso fazer um reajuste nos leitores nas catracas. A revogação continua por prazo indeterminado.”

 

Do Portal do Governo do Estado