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Governo de MS

Governo de MS compra melhor e deixa de gastar R$ 850 milhões

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Secretário Carlos Alberto Assis e governador Reinaldo Azambuja/Foto: David Majella

Campo Grande (MS) – As ações de economia empreendidas pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD), foram responsáveis por reforçar o caixa do Tesouro Estadual em mais de R$ 850 milhões. O vultoso montante da contenção de despesas na gestão de Reinaldo Azambuja (PSDB) deu fôlego para que o governo cumprisse integralmente seus compromissos mesmo em um ano de recessão. Entre as licitações mais relevantes estão as de carteiras de identidade, ônibus, oxigênio e o kit escolar mais barato do Brasil.

“Nosso modelo de gestão tem como prioridade as pessoas. Organizamos a casa comprando melhor para poder reverter esses recursos que antes eram despendidos somente com custeio da máquina pública. Hoje gastamos menos com o Estado para poder investir nas prioridades do nosso governo que são saúde, educação, segurança pública, sempre com foco nas pessoas”, afirmou o governador.

O titular da SAD, Carlos Alberto Assis, conta que desde o primeiro momento na secretaria, a determinação de Reinaldo era a de economizar ‘em todos os sentidos’. “Quando assumimos a secretaria, o governador nos deu essa missão. Fazer a lição de casa foi o primeiro passo, revendo licitações com o objetivo de beneficiar a população “, explica Assis.

De acordo com o secretário, as ações de economia envolveram uma verdadeira ‘força-tarefa’. “Entre as [licitações] mais polêmicas podemos citar os ônibus que transportavam os servidores. Tirá-los foi uma verdadeira operação de guerra. Eles eram uma tradição de quase 20 anos. Decidimos encerrar o contrato quando percebemos que dos 3,5 mil servidores que utilizam o transporte coletivo, apenas 400 usavam aquele serviço que custava R$ 4 milhões por ano ao Estado. Foi feito todo o mapeamento e no fim conseguimos novas linhas e horários diferenciados junto a Assetur, para beneficiar os servidores. Hoje esse contrato não existe mais”, conta.

 

Kit escolar mais barato do Brasil

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Reinaldo e Assis/Foto: divulgação

Os kits escolares e uniformes da Rede Estadual de Ensino também entraram na mira do governador Reinaldo Azambuja. Segundo o chefe da SAD, o kit comprado em Mato Grosso do Sul é hoje o mais barato do Brasil.

“Fizemos uma negociação exaustiva e uma compra muito boa. É o kit mais barato do Brasil. Nós abrimos a licitação com ele custando R$ 38 e conseguimos comprar um material de qualidade por R$ 36. O sucesso foi tão grande que as prefeituras de Campo Grande, Amambai, Japorã, Aral Moreira e até João Pessoa no Estado da Paraíba, entre outras, pegam carona na nossa ata”, comemora o secretário.

Em relação aos uniformes, a secretaria informa uma economia de R$ 3,5 milhões. A primeira compra estava cotada a R$ 11,50. O pregão foi aberto a R$ 7,80 e fechou em R$ 6,20. “O Reinaldo é nosso líder e sempre nos orienta e nos cobra. Ele nos exigiu que entregássemos uma camiseta com material de qualidade e assim foi feito. Este ano fizemos um reajuste no valor, mas mesmo assim, enquanto o mercado cota a camiseta com a qualidade da que nós fornecemos aos nosso alunos em torno de R$ 11,50, nós fechamos por R$ 8,50. E o mais importante é que quando os alunos chegaram na escola, o uniforme já estava lá”, afirma.

Mais licitações

Uma das licitações eficientes e que rendeu R$ 4 milhões por ano em economia aos cofres públicos foi a da compra de oxigênio para o Hospital Regional Rosa Pedrossian. Conforme o secretário, a gestão anterior deixou um contrato ao custo de R$ 6,2 milhões por ano pelo fornecimento. “Nós cotamos no mercado e o volume que precisaríamos sairia em torno de R$ 7,7 milhões. Um aumento de R$ 1,5 milhão. Então fomos em busca de um fornecedor que nos vendesse a preços competitivos. Fechamos a R$ 2,2 milhões, uma economia de R$ 4 milhões e o fornecedor passou a ser a White Martins, que é referência no Brasil”, revela.

Entre outras economias, Assis citou como exemplo a licitação das identidades. Cotadas inicialmente a R$ 48,60 cada, o Governo conseguiu fechar a confecção dos RG’s em R$ 23,19 a unidade. “São muitos casos: medicamentos, comida para presos. Compramos de botão a avião. Nós precisamos valorizar a gestão, uma vez que o Estado é o melhor comprador e paga sempre em dia. Por isso negociamos o melhor preço. Se compramos em maior quantidade, nosso preço tem que ser o mais barato. Além disso, mudamos a forma de licitar fazendo tudo por pregão eletrônico. Isso ilustra bem o trabalho desta gestão, que trata o recurso público com economia e eficiência, colocando s pessoas sempre em primeiro lugar”, finaliza. (Com informações da assessoria)

Reinaldo critica descaso do Governo de MS com a segurança

Candidato a governador classifica como inaceitável e absurda situação de presos em São Gabriel do Oeste, encontrados enjaulados em delegacia da Polícia Civil

Campanha 2014 PSDBO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) classificou como inaceitável e absurda a situação de cinco presos da delegacia de São Gabriel do Oeste, encontrados esta semana em uma cela improvisada nos fundos da delegacia, sem banheiro nem cama.

Segundo Reinaldo, o caso denunciado pela imprensa em rede nacional é mais um retrato do descaso do Governo do Mato Grosso do Sul com a segurança pública no Estado. Ele lembrou que a área é uma das quatro prioridades de seu plano de governo, ao lado da saúde, educação e geração de emprego e renda.

“O que vimos na imprensa causa indignação porque expõe a incompetência do Governo do PMDB, a falta de uma política pública para solucionar os problemas da segurança no Estado. Precisou de uma denúncia da imprensa para que os presos fossem transferidos”, disse o candidato.

“Inclusive, vamos trazer para um seminário na próxima semana, o pesquisador Bráulio Figueiredo Alves da Silva, do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), uma das mais renomadas instituições de pesquisa sobre violência e criminalidade. Precisamos de um novo olhar, de ações inovadores, para garantir mais segurança à população”, completou Reinaldo, que na semana passada se reuniu com delegados para discutir as propostas de melhoria na área.

Segundo a Polícia Civil, a Coordenadoria das Varas de Execução Penal de Mato Grosso do Sul (Covep), responsável pela transferência dos presos, não encontra vagas no sistema carcerário. Em Mato Grosso do Sul, o déficit é da ordem de 6 mil vagas no sistema penitenciário. São cerca de 12.300 detentos para 6.440 vagas. O próprio delegado-geral da Polícia Civil, Jorge Razanauskas Neto, admite em reportagem a incapacidade do governo em resolver o problema. “Nós estamos trabalhando com aquilo que nós temos”, disse.

Campanha 2014 PSDBPara Reinaldo Azambuja, além da condição subumana, a situação na Delegacia de São Gabriel do Oeste também compromete a segurança da população e dos policiais civis, já que os presos, acusados de homicídios, furtos e tráfico de drogas, são vigiados por apenas um policial. “Vamos criar um novo modelo de gestão da segurança pública com a participação mais efetiva da sociedade nas decisões de governo, capaz de dar mais segurança à população, valorizar os profissionais da área e melhorar a infraestrutura”, disse Reinaldo.

 

 

Fotos: Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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