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Reinaldo Azambuja busca parceria para reduzir déficit habitacional

Durante encontro com Sindicato da Habitação, candidato do PSDB ao governo propõe induzir novos empreendimentos para a população de baixa renda

04.09 Reunião SECOVI
Fonte: Jessica Barbosa

Reduzir a burocracia, agilizar a liberação de licenças e de alvarás e diminuir a carga tributária. Esses foram os principais compromissos firmados pelo candidato Reinaldo Azambuja (PSDB) para induzir novos empreendimentos para a população de baixa renda. O tema foi abordado pelo tucano durante evento, nesta quinta-feira (4), em Campo Grande, com diretores e associados do Sindicato da Habitação (Secovi-MS).

Reinaldo defendeu a importância do diálogo para melhoria do desempenho das atividades imobiliárias, de modo a aumentar a geração de emprego e renda no Estado. Para ele, a estruturação da máquina pública é fundamental para garantir melhores serviços à sociedade. Em Mato Grosso do Sul, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o déficit habitacional é de cerca de 86 mil casas e a parceria com o setor pode reduzir a demanda, principalmente quanto à população de baixa renda.

“Falta uma estruturação do Estado para atender a demanda do setor produtivo, principal responsável pela geração de empregos. Quanto mais agilidade dos órgãos de governo mais empreendimentos serão criados, principalmente para a população de baixa renda”, disse.

Segundo o Ministério do Trabalho, Mato Grosso do Sul é o último colocado na geração de empregos com carteira assinada na região Centro-Oeste. Goiás, nos últimos sete meses, gerou uma quantidade cinco vezes maior de postos de trabalho em relação a MS.

Para o presidente do Secovi-MS, Marcos Augusto Netto, Reinaldo tem propostas inovadoras que vão contribuir para o avanço do setor.

“Estamos preocupados com os entraves que existem hoje e acredito que as ideias dele vão trazer melhorias, por isso foi fundamental a presença dele para debater com a nossa diretoria”, disse Netto, que ao final do encontro entregou uma carta com as principais demandas do segmento.

 

Foto: Jessica Barbosa

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Reinaldo Azambuja defende valorização do servidor público de carreira de MS

Para candidato do PSDB, melhoria do atendimento à saúde, educação e segurança passa por qualificação e valorização do funcionalismo de MS

04.09 Reunião SECOVIO candidato ao governo Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou, nesta quinta-feira (4), que se eleito irá valorizar o servidor público de carreira, com a instituição da meritocracia – metas e prêmios por produtividade – e cursos de qualificação. Para o tucano, o funcionalismo motivado é capaz de prestar melhores serviços na área da saúde, educação e segurança pública, principais prioridades da população de Mato Grosso do Sul.

“Quanto mais qualificado e motivado estiver o servidor, mas chances a população tem de receber um atendimento melhor”, afirmou Azambuja, durante encontro com diretores e associados do Sindicato da Habitação (Secovi-MS), na sede da entidade em Campo Grande.

O candidato do PSDB assumiu o compromisso de, se eleito, reduzir o número de cargos comissionados e valorizar o quadro técnico efetivo para a composição de um governo moderno e eficiente.

Aparelhamento do PT

Azambuja garantiu que, ao contrário do PT, que governa em Brasília com 39 ministérios, não vai transformar o governo de MS em cabide de empregos.

04.09 Reuni‹o SECOVI“O PT gosta de fazer o aparelhamento da máquina pública. Eu defendo um Estado moderno e eficiente, que não é medido pela quantidade de pessoas que trabalham no Governo, mas pela qualidade dos serviços prestados à população”, afirmou. Hoje, a administração pública estadual abriga cerca de 60 mil funcionários.

Quando prefeito de Maracaju, Reinaldo reduziu de 14 para 7 o número de secretarias municipais. Em parceria com entidades, também promoveu cursos de capacitação para os servidores efetivos. “Lá o nosso trabalho deu certo, tanto que com esse novo dinamismo a cidade pulou da 12ª para 5ª maior economia do Estado”, disse.

 

 

 

 

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Índios entregam cartas de reivindicações a Reinaldo Azambuja

Em Campo Grande, tucano se reuniu com lideranças políticas e indígenas da Aldeia Urbana Marçal de Souza; dentre pedidos, eles querem moradia

21-08-2014 Candidata Dep. Federal SilvanaO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) recebeu três cartas com reivindicações de grupos indígenas durante encontro com lideranças políticas realizado na Aldeia Urbana Marçal de Souza, em Campo Grande, nesta semana.

Entre os principais pedidos está a inclusão dos índios em programas habitacionais do governo do Estado. As outras cartas pedem políticas públicas para a valorização das mulheres indígenas e compromissos com os direitos dos povos de todas as etnias de Mato Grosso do Sul.

Depois de receber os documentos, Reinaldo reafirmou que, se eleito, vai fazer um governo de compromisso com todos que moram em Mato Grosso do Sul. “Vocês kadiwéu, terena, guarani, kaiowá e guató terão da nossa parte um governo de parcerias”, disse.

Segundo Reinaldo, é necessário desenvolver políticas públicas de inclusão e de trabalho para os indígenas. “Vamos respeitar as diferenças, respeitar a cultura e levar desenvolvimento para dentro das aldeias, melhor saúde e melhor educação”, afirmou.

O tucano ainda lembrou que compromissos como a garantia dos direitos aos indígenas, proteção dos direitos sociais e preservação da cultura e dos costumes dos índios fazem parte de uma carta de compromisso integrada ao Plano de Governo da coligação.

21-08-2014 Candidata Dep. Federal SilvanaHabitação

Principal anseio da população indígena que vive em cidades de Mato Grosso do Sul, o direito à habitação está inserido no Plano de Governo da Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade), que prevê a implantação de políticas habitacionais que atendam várias comunidades.

Em Campo Grande, por exemplo, a maior demanda dos índios terena é a criação de uma quinta aldeia urbana, com 300 casas, além das quatro aldeias já existentes: Marçal de Souza, Darcy Ribeiro, Água Bonita e Tarsila do Amaral.

“Estamos aqui porque queremos que nossos filhos tenham um futuro melhor”, afirmou Enilda, indígena representante da etnia kadiwéu. Para ela, ter casa própria é o primeiro passo para o indígena conquistar uma vida digna na cidade.

Atualmente, o déficit habitacional em Mato Grosso do Sul é de 86 mil casas. Em Campo Grande, essa quantidade cai para 25,6 mil residências.

 

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