PSDB – MS

IBGE

Emprego na indústria recua pelo terceiro mês seguido, diz IBGE

Industria-pesada-foto-Gilson-Abreu-ANPr-300x200O Estado de S. Paulo – O emprego na indústria recuou 0,2% na passagem de junho para julho, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa a terceira queda consecutiva do indicador.

Na comparação com julho de 2012, o emprego industrial teve queda de 0,8% em julho deste ano. No acumulado de 2012, os postos de trabalho na indústria recuaram 0,8%. Em 12 meses, a queda é de 1,1%.

O número de horas pagas pela indústria, descontadas as influências sazonais, caiu 0,3% em julho ante junho. Em comparação com julho do ano passado, o indicador recuou 0,8%. No ano, o indicador relativo ao número de horas pagas pela indústria acumula queda de 0,9% e, em 12 meses, recuo de 1,2%.

Leia a íntegra da matéria do Estado de S. Paulo AQUI.

Reinaldo cobra “intransigência” no combate à inflação

reinaldo_azambuja_foto_alexssandro_loyola“Temos que ser intransigentes com a inflação. É um mal que afeta principalmente a população de baixa renda”, avaliou o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS), comentando alta do índice de inflação, conforme noticiado nesta sexta-feira (6/9) pela Folha de São Paulo.

Conforme dados do IBGE divulgados hoje, o IPCA (Índice Geral de Preços ao Consumidor) registrou alta de 0,24% em agosto. O índice baliza a meta do governo, que em 2013 é de 4,5%.

Com os dados divulgados nesta sexta, o acumulado do ano é de 3,43%. Entretanto, conforme a Folha, especialistas afirmam que a câmbio traz risco de pressões inflacionárias e projeções apontam para a alta do IPCA próxima a 6% neste ano.

Produção industrial brasileira cai 2% em julho, mostra levantamento do IBGE

industria-em-baixa-foto-divulgacao-300x181Brasília – Uma ducha de água fria. Assim pode ser traduzida a queda de 2% na produção industrial brasileira em julho, conforme relatório divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (3).

O resultado praticamente anula o crescimento de 2,1% registrado em junho e sinaliza um crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre.

A queda foi vista em 15 dos 27 ramos analisados. O destaque negativo foi o setor automotivo, que recuou 5,4%, e o farmacêutico, com tombo expressivo de 10,7%.

De acordo com economistas ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo, o resultado ruim é consequência dos estoques excessivos, da piora no cenário externo e do recuo no consumo das famílias. “Esses fatores abalaram a confiança de empresários”, diz a reportagem da Folha.

“Lembra do ‘pibão’ da Dilma? Esqueça…”, análise do Instituto Teotônio Vilela

economia-brasil-300x193A economia brasileira parece ter vivido um espasmo de ânimo no segundo trimestre, mas já ensaia mergulhar de novo na pasmaceira, envolta num disseminado clima de pessimismo. A cada dia que passa, o Brasil está se tornando um país mais difícil para seus cidadãos e inóspito demais para quem pretende produzir e gerar empregos.
O resultado oficial do PIB no segundo trimestre só será conhecido daqui a 15 dias. Mas ontem o Banco Central divulgou sua prévia do indicador, com alta de 0,9% entre abril e junho. Na aparência é um bom resultado, mas na essência não.

O chamado IBC-Br quase nunca coincide com as estatísticas do IBGE. A realidade tende, infelizmente, a decepcionar. No primeiro trimestre, por exemplo, para o BC a economia brasileira havia acrescido 1,1%, mas o resultado oficial foi de módico 0,6% no período. Quem sabe agora melhore…

Qualquer que seja o número definitivo, porém, uma coisa é certa: terá sido o pico do crescimento econômico do país neste ano. Já estamos em franco descenso, tropeçando ladeira abaixo. E o pior é que, pelo que dizem alguns analistas, o fundo do poço ainda não chegou.

Lembra aquele “pibão grandão” que Dilma Rousseff prometeu para o Brasil em 2013? Esqueça. Neste ano, até vamos conseguir crescer mais que o 0,9% de 2012, mas será muito menos do que conseguirão alcançar países com natureza econômica parecida com a nossa, como os vizinhos latino-americanos. No continente, apenas a Venezuela e o El Salvador irão tão mal quanto nós.

O Brasil está descolado do resto do mundo. Para baixo. Há, não se pode negar, um retrocesso disseminado nas perspectivas mundiais, mas ele é muito menos severo no geral do que aqui. Com Dilma no comando, afundamos feio.

Quem sabe a presidente não nos entrega o “pibão grandão” em 2014? Jamais. O ano que vem pode ser ainda pior que o atual. Há dois meses, o Boletim Focus do BC apontava previsão de uma expansão média de 3,5%, percentual que agora já caiu para 2,5%, numa deterioração rápida como há muito não se via.
“Ainda há a perspectiva de que novas revisões para baixo virão. Além disso, entre os economistas já há quem vislumbre expansão de apenas 1% na economia brasileira em 2014, percentual inferior ao piso das estimativas para 2013, de 1,7%”, alerta o Valor Econômico em sua edição de hoje.

Segundo a FGV, o país corre risco até de afundar numa recessão, numa probabilidade que chega a 40%. Longe, portanto, de ser pequena. Há todo um caldo desfavorável, a começar pela desconfiança generalizada de empresários e consumidores, que trava qualquer reativação de ânimo na economia: hoje o nível é tão baixo quanto o de quatro anos atrás, no auge da crise mundial.

Há, também, um desarranjo latente nas condições macroeconômicas. O governo federal não tem o menor controle sobre suas despesas e vive de remendos para fechar as contas. Os investimentos públicos não decolam: dos R$ 49 bilhões de aumento de gastos não financeiros no primeiro semestre, só R$ 300 milhões tiveram este destino.
A inflação só se mantém confinada aos limites da meta porque um monte de tarifas públicas está sendo maquiado e represado. Mas a carestia não terá refresco com o dólar, que continua escalando e ontem atingiu a maior cotação em mais de quatro anos. O céu é o limite.

O lucro das empresas brasileiras está estacionado. E, para completar, o programa de privatizações que a gestão petista alçou à condição de tábua de salvação do governo Dilma ainda suscita dúvidas entre empresários, que estão querendo distância da insegurança que vigora no Brasil.

Se somarmos tudo, vamos ver que estamos vivendo uma espécie de “risco Dilma”. Há uma mistura de desconfiança, perda de credibilidade, incerteza quanto ao futuro, repulsa a um histórico de improvisos e um temor crescente quanto à possibilidade de uma estagnação mais assombrosa. A receita da presidente não deu certo. O “pibão” deu em pibinho.

Desemprego entre jovens sobe para 15,3%, e tucano cobra reação do governo federal

ruy-carneiro-foto-Ag-Camara--300x196Brasília – O deputado federal Ruy Carneiro (PSDB-PB) acredita que a alta taxa de desemprego entre os jovens brasileiros são um sinal de alerta para a economia. Segundo a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego entre pessoas de 16 a 24 anos subiu de 14,6% para 15,3% em junho, mais do que o dobro dos 6% correspondentes à média de todas as idades. Reportagem do jornal O Globo (25) destaca ainda que o número de jovens desempregados atingiu 579.974 pessoas, o equivalente a sete Maracanãs lotados.

Para o tucano, a população jovem é a principal vítima da demora na retomada da economia e da retração do mercado de trabalho.

“Essa alta generalizada dos índices é fruto da recessão, que já vem acontecendo há tempos e agora se torna clara, acompanhada pela inflação. Tudo isso ocasionou um recuo da economia e, consequentemente, um aumento das taxas de desemprego”, diz.

O estudo também informa que, enquanto a média de desemprego no país subiu pela primeira vez neste ano em junho, quando se trata dos jovens já é o terceiro aumento. O cenário é ainda pior na região Nordeste: em Salvador, a desocupação chegou a 18,5% e em Recife, a 17,6%. Para efeitos de comparação, São Paulo tem uma taxa de 16,6% e o Rio de Janeiro, de 15,4%.

Ruy Carneiro acredita que as altas taxas também podem ser explicadas pela falta de experiência e de qualificação profissional.

“Os índices são lamentáveis e mostram que o governo federal não tem uma política completa e eficiente de auxílio ao jovem no mercado de trabalho. É preciso investir em políticas públicas ligadas à educação e à formação técnica mais qualificada”, avalia.

“Existe uma tendência natural de o empregador querer quem tem mais experiência, assim como existe a impossibilidade do empregado, nessa idade e por conta da falta de apoio governamental, ter essa experiência a oferecer”, aponta.

O deputado defende a criação de mecanismos de incentivo para que as empresas sejam estimuladas a dar oportunidades a esses jovens.

“Com certeza isso influenciaria nos índices de desemprego. Do jeito que estamos, voltamos ao dilema do ovo ou da galinha: as empresas não contratam jovens porque não têm experiência, e eles não têm experiência porque as empresas não os contratam”, completa.

Crescimento do desemprego em junho evidencia falhas de Dilma na economia, afirma Izalci

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Dilma / foto: ABr

Brasília – A taxa de desemprego subiu para 6% em junho. O índice é o maior desde abril de 2012 e comprova uma tendência de alta em curso desde o início de 2013. Segundo o deputado federal Izalci (PSDB-DF), a situação é resultado dos equívocos do governo para a política econômica e da falta de confiança que o empresariado tem para investir.

Os dados foram anunciados pelo IBGE nesta quarta-feira (24).

“O cenário é de instabilidade e não há como os investidores se sentirem à vontade para promover empreendimentos. O governo não passa o respaldo necessário. Então não surpreende que o desemprego cresça”, disse o deputado.

A alta de 0,2% na comparação entre junho e maio – quando o indicador registrou 5,8% – foi a primeira registrada na variação entre dois meses consecutivos desde agosto de 2009.

Além do aumento do desemprego, outro indicador divulgado pelo IBGE é a diminuição na renda média do trabalhador, que atingiu em junho R$ 1.869,20. O patamar decaiu pela quarta vez consecutiva.
Segundo Izalci, o resultado de junho constata o reflexo dos erros do governo para a condução da economia. “A equipe do governo Dilma não está promovendo soluções, apenas conduzindo os problemas com a barriga. O corte das despesas no Orçamento, anunciado na segunda, é outro exemplo. Assim não teremos solução”, concluiu.

Emprego na indústria tem pior queda desde dezembro de 2009

Industria-em-baixa-Foto-Divulgacao-300x181Da Folha de S. Paulo – Em linha com a queda de produção registrada em maio e a piora do mercado de trabalho de um modo geral, o emprego no setor também recuou, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira.

Em maio, o total de pessoas ocupadas na indústria mostrou retração de 0,5% na comparação com abril, na série livre de influências sazonais (típicas de cada período).

O resultado reflete uma piora, já que veio após o emprego industrial ficar praticamente estável nos últimos meses.

Leia a íntegra do texto AQUI.