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Pesquisa Ibope: com 38% dos votos válidos, Reinaldo garante 2º turno em MS

Candidato do PSDB foi o que mais cresceu nas pesquisas desde o início da campanha

IMG_8552Pesquisa divulgada pelo Ibope na noite deste sábado (4) mostra Reinaldo Azambuja (PSDB) com 38% dos votos válidos para o governo do Estado. Conforme o levantamento, a candidatura tucana foi a que mais cresceu desde o início da campanha e, segundo os resultados divulgados na TV Morena, a eleição em Mato Grosso do Sul será decidida em dois turnos.

Considerando a margem de erro da pesquisa de três pontos percentuais para mais ou para menos, Reinaldo e Delcídio do PT estão tecnicamente empatados.

O levantamento foi realizado entre os dias 2 e 4 de outubro e ouviu 812 eleitores. Delcídio do PT aparece com 44% dos votos válidos e Nelsinho Trad (PMDB) com 15%.

O cálculo dos votos válidos desconsidera os votos nulos, brancos e os indecisos. Para que não houvesse o segundo turno, o candidato em primeiro lugar deveria ter pelo menos 50% mais um voto dos votos válidos, mas não é o caso. Conforme o Ibope, o procedimento é o mesmo que a Justiça Eleitoral usa para divulgar o resultado oficial da eleição.

Pesquisa estimulada

Incluindo os votos brancos, nulos e dos eleitores que se declararam indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada (quando são apresentados os nomes dos candidatos) colocam Delcídio do PT com 39%; Reinaldo Azambuja com 33% e Nelsinho Trad com 13%. Evander Vendramini (PP), Professor Monje (PSTU) e Sidney Melo (PSOL) aparecem com 1% cada. Brancos e nulos somaram 6% e indecisos 6%.

A pesquisa Ibope, encomendada pela TV Morena, foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS) sob o nº MS-00057/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01027/2014. O nível de confiança é de 95%.

 

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Jornal O Globo aponta segundo turno em Mato Grosso do Sul

Reportagem inclui MS entre os 14 estados onde as eleições devem ser definidas no segundo turno

02.08 BandeiraoA disputa para o governo de Mato Grosso do Sul deve ser definida em dois turnos, aponta o jornal O Globo. Segundo a edição desta terça-feira (30), a perspectiva é de que em 14 estados, incluindo Mato Grosso do Sul, haverá segundo turno, com a disputa entre os candidatos a governador Delcídio do PT e Reinaldo Azambuja (PSDB). A reportagem utiliza como base pesquisas do Ibope e Datafolha realizadas em todo o país.

“O PSDB, que já pode eleger três governadores no primeiro turno, lidera ou pode disputar o segundo turno ainda em Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, num total de sete estados em disputa”, diz a matéria, ao se referir às chances do partido tucano nos estados.

O Globo só considerou a vitória do PT no primeiro turno nos estados de Minas Gerais e Piauí. “O partido lidera ainda a disputa ou poderá estar no segundo turno no Acre, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Roraima”, completou.

Para Reinaldo Azambuja, a reportagem de conceituada publicação da imprensa nacional confirma o que todas as pesquisas verdadeiras já indicavam: haverá segundo turno nas eleições em Mato Grosso do Sul.

“Estamos confiantes de que no dia 5 de outubro vamos receber o apoio do eleitor e da eleitora para disputar o segundo turno das eleições”, disse.

Faltando menos de uma semana para o pleito, o tucano intensifica a campanha pelo interior. Estão previstas visitas a pelo menos oito municípios antes do primeiro turno.

 

Veja notícia do jornal O Globo

http://oglobo.globo.com/brasil/eleicoes-2014-disputa-pode-acabar-no-1-turno-em-ate-14-estados-14088277

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Duas pesquisas, dois resultados diferentes

Enquanto Ibope mostra larga vantagem do candidato do PT, pesquisa divulgada pelo SBT MS aponta realidade do segundo turno

pesquisaHá números de todo tipo, bem ao gosto do freguês. O candidato a governador Delcídio do PT tem 38,17% ou 42% das intenções de voto, dependendo do instituto. Já Reinaldo Azambuja (PSDB) apresenta 27,11%, bem como 23%. Fica difícil para o eleitor saber quem está dizendo a verdade. Pesquisas eleitorais deveriam ser um instrumento de orientação dos eleitores, porém, com bastante frequência apenas confundem, quando não servem à má-fé.

Os números acima são apresentados em pesquisas divulgadas, respectivamente, pelo SBT MS/Vale Consultoria (em 21 de setembro) e TV Morena/Ibope (em 25 de setembro). Para chegar aos resultados divulgados, o Instituto Vale entrevistou 1.700 eleitores em 15 municípios, inclusive Campo Grande. Já o Ibope ouviu 812 eleitores, menos da metade se comparado ao Vale, além de não informar os municípios. Os institutos também apresentam margem de erro diferentes: enquanto a margem de erro da pesquisa do Ibope é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, a do Vale é de 2,3 pontos percentuais.

Jornalista e cientista político, Eron Brum alerta que é um equívoco “confiar cegamente nas pesquisas”. “As pesquisas eleitorais são apenas um dos inúmeros fatores que influenciam a opinião pública. Outros: informações das mídias (rádio, televisão, redes sociais); familiares; amigos; ambientes escolar, esportivo, social, entre outros”, afirmou.

Reinaldo prejudicado em 2012

Quanto às pesquisas falsas, Eron comenta que elas eram mais frequentes no passado. Hoje há mais rigor dos partidos e do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “E como representam apenas um fator no processo político eleitoral, não têm o peso que se costuma atribuir a elas. É claro que tem de ser combatidas, denunciadas, pois representam mais um fator de descrédito na mente do eleitor”, completou o cientista político.

O Ibope é emblemático nos erros que cometeu, por exemplo, em 2012, nas eleições municipais de Campo Grande, em que Reinaldo Azambuja disputou a Prefeitura. Na ocasião, Reinaldo foi o mais prejudicado com os erros do instituto.

Para citar apenas a última pesquisa do instituto, um dia antes do pleito, nela Reinaldo aparecia com 14% das intenções de voto, porém, ao contabilizar os resultados das urnas, o tucano obteve 25,90% e quase foi para o segundo turno.

Reinaldo Azambuja, ao tomar conhecimento da última pesquisa do Ibope, divulgada nessa quinta-feira (25), comentou que a pesquisa que realmente vale é a do dia da eleição, quando a população é de fato consultada.

 

 

Obs.: Dados das pesquisas citadas

Pesquisa TV Morena/Ibope de 06.10.12 (registrada no TRE-MS sob o nº 00368/2012).

Período: 4 e 6 de outubro.

602 eleitores entrevistados.

Margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

Nível de confiança de 95%.

 

Pesquisa TV Morena/Ibope de 25.09.14 (registrada no TRE-MS sob o nº MS-00042/2014).

Período: 22 a 24 de setembro.

812 eleitores entrevistados.

Margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Nível de confiança de 95%.

 

Pesquisa SBT MS/Vale Consultoria de 21.09.12 (registrada no TRE-MS sob o nº 00037/2014).

Período: 16 a 20 de setembro.

1.700 eleitores entrevistados.

Margem de erro de 2,3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Nível de confiança de 95%.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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“O outono da presidente”, análise do ITV

dilma2_2-300x225Dilma Rousseff vai de mal a pior. Suas perspectivas eleitorais são muito ruins e a avaliação sobre seu governo é cada vez mais negativa. A presidente está hoje tão mal quanto estava no auge das manifestações de junho do ano passado. Em alguns casos, consegue estar bem pior. A petista parece estar vivendo seu outono.

Ontem o Ibope divulgou nova pesquisa de intenção de votos e de avaliação do governo. No aspecto eleitoral, mesmo com toda a superexposição produzida por sua estratégia de campanha, Dilma no máximo oscila.

Dilma tem hoje os mesmos 39% de intenção de voto que tinha em 2010 quando faltavam quatro meses para as eleições que a sufragaram. Sua situação, antes e agora, porém, era muito distinta: lá estava em ascensão e representava a continuidade de um governo bem avaliado; cá, está numa claríssima descendente.

A relativa manutenção das intenções de voto na presidente é fruto do desinteresse da população pelo processo eleitoral: nesta altura do campeonato, 55% dos entrevistados têm pouco ou nenhum interesse nas eleições de outubro. Ainda assim, já somam 43% os que dizem que hoje não votariam de jeito nenhum em Dilma Rousseff para presidente.

Enquanto o cenário eleitoral pode resultar de desinteresse momentâneo, a evidente piora na avaliação do governo e da presidente é uma manifestação real, efetiva, posto que decorre da visão que as pessoas têm do que está acontecendo no seu dia a dia.

Um, o voto, é decisão futura e, portanto, ainda postergada para depois. Outra, a avaliação de governo, é percepção presente, fruto da vivência cotidiana. E, naquilo que pensa de seu dia a dia, o brasileiro está claramente insatisfeito, contrariado, infeliz com as condições de vida que estão lhe oferecendo.

Para começar, pela primeira vez na série do Ibope, tornou-se majoritário o contingente de pessoas que consideram o governo Dilma ruim ou péssimo. A avaliação negativa da gestão atual é feita por 33% dos entrevistados pelo Ibope, enquanto os que a consideram ótima ou boa somam apenas 31%. Nem no auge dos protestos do ano passado isso chegou a acontecer (na ocasião, houve rigoroso empate em 31%).

Da mesma maneira, são maioria os brasileiros que desaprovam a maneira de a candidata-presidente governar: são 50%, contra 44% que ainda a aprovam. Neste quesito, isso se dá pela segunda vez na atual gestão: em julho do ano passado, Dilma também era mais rejeitada que aprovada (49% a 45%), situação que agora volta a acontecer.

A mesma coisa se passa com o grau de confiança nela. Segundo o Ibope, 52% simplesmente não confiam na presidente que os governa, enquanto 41% mantêm a confiança. É a maior marca negativa neste quesito registrada por Dilma – em julho de 2013, a desconfiança também superava a confiança, mas em menor margem (50% a 45%).

Em rigorosamente todas as nove áreas pesquisadas pelo Ibope, as políticas adotadas pela presidente Dilma são majoritariamente desaprovadas pelos brasileiros: educação, saúde, segurança pública, combate à fome e à pobreza, combate ao desemprego, meio ambiente, impostos, combate à inflação e taxa de juros.

A pesquisa do Ibope foi realizada após a abertura da Copa, sugerindo, quem sabe, que a população em geral não compartilhou o repúdio aos péssimos modos da torcida no Itaquerão, como o PT se encarregou de tentar fazer todos crerem – embora sequer os mais destacados porta-vozes petistas, como Gilberto Carvalho, demonstrem acreditar em suas versões…

O mais certo é que os brasileiros de fato compartilham a avaliação que o secretário-geral da Presidência da República externou entre militantes e ativistas amigos do PT: “(A percepção de que) Inventamos a corrupção, de que nós aparelhamos o Estado brasileiro, de que somos um bando de aventureiros que veio aqui para se locupletar, essa história pegou.” A pesquisa do Ibope mostra que ele está coberto de razão.

Ibope confirma crescimento de Aécio e queda de Dilma

aecioneves-em-cotia-11-300x206Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (10/06) confirma a trajetória de crescimento do pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves. O tucano subiu oito pontos porcentuais de abril até agora. Ele aparece na segunda colocação da disputa e já soma 22% das intenções de votos.

Já a presidente Dilma Rousseff voltou a cair, assim como já havia sido registrado pelo Instituto Datafolha na semana passada. Esse resultado reforça a desaprovação cada vez maior do eleitor em relação a maneira de Dilma governar, que subiu de 48% para 51%.

A pesquisa foi contratada pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo e entrevistou 2002 pessoas em 142 municípios do País entre 4 e 7 de junho. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima é de 2 pontos porcentuais. O levantamento foi registrado sob o protocolo BR-00154/2014 no Tribunal Superior Eleitoral.

Aécio Neves alerta que pesquisa Ibope mostra que brasileiros querem mudanças

aecio-neves-fala-sobre-o-program-300x168Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, analisou a pesquisa Ibope, divulgada nesta quinta-feira (22/05), que aponta crescimento de 14% para 20% das intenções de voto para a Presidência da República em seu nome. As últimas pesquisas Datafolha e Sensus divulgadas este mês também indicam crescimento nas intenções de voto do senador Aécio Neves.

“Os dados da última pesquisa Ibope confirmam, com algum atraso, o crescimento da nossa candidatura já apontado por todos os outros institutos. Confirma também o crescimento do conjunto das oposições, mesmo com o grau de conhecimento dos candidatos muito menor do que o da atual presidente. O que aponta, cada vez mais, para um cenário de segundo turno. Mas continuo entendendo que o dado mais relevante nesse instante é o alto percentual de brasileiros que clamam por mudanças profundas no país. Acredito que isso continuará a ser refletido nas próximas pesquisas”.

O terrorismo eleitoral promovido pelo último programa partidário do PT, exibido na semana passada em cadeia obrigatória de rádio e TV, não foi suficiente para impedir que a vantagem da petista Dilma Rousseff  em relação ao tucano,  no segundo turno, continuasse caindo.

O Ibope ouviu 2.002 eleitores em 140 municípios entre os últimos dias 15 e 19. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.

Brasileiros querem mudança e com outro presidente, mostra Ibope

gg1_8044-300x199Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (20) sinaliza um quadro de mudança na Presidência da República.

Segundo o levantamento, a maioria dos brasileiros, 64%, esperam que o próximo presidente “mude totalmente” ou “muita coisa” na próxima gestão.

Entre os entrevistados que desejam mudança no governo, a maioria, 63%, afirmaram que querem mudar o Brasil com outro presidente.  Ou seja: seis de cada 10 brasileiros que querem mudança não desejam votar em Dilma Rousseff.

Apenas 27% dos eleitores que querem mudança desejam votar na presidente Dilma Rousseff.

A pesquisa Ibope ouviu 2.002 pessoas em 140 municípios. As entrevistas foram realizadas entre os dias 13 e 17 de março.

“O cenário político: nova etapa rumo a 2014″, por Marcus Pestana

marcus-pestana-foto-george-gianni-psdb-31-300x199Como dizia a velha raposa política, “o único prazo que político respeita é o legal”. O jogo político tem disso, parece às vezes um balé entre os diversos atores, um xadrez cheio de sutilezas, uma esgrima refinada, onde momentaneamente a versão é mais importante do que os fatos, o gesto superior a mil palavras, o silêncio é eloquente. A arte da política implica na administração correta do tempo. Não se abre o jogo logo de primeira. O ensaio no teatro de operações implica em balões de ensaio, blefes legítimos, insinuações reticentes. Mas quando o prazo legal vence é inevitável colocar parte das cartas sobre a mesa.

Os movimentos subjetivos no teatro político, é claro, não substituem as bases objetivas da realidade.

É evidente que a economia determina muita coisa. Mas a arte da política não é prisioneira das condições objetivas. Há espaço para o inesperado, para a jogada genial, para ocupação de espaços improváveis. É aquela velha história do pensador italiano: há que se ter virtude, mas também sorte.

O primeiro prazo legal relevante do calendário político de 2014 se esgotou no último sábado, dia 5 de outubro. Quem quer disputar as eleições deve estar filiado a um partido político.

O tabuleiro começa a se organizar. Há muita água ainda para passar sob a ponte, mas agora é possível visualizar as opções disponíveis e as possíveis alianças.

Registre-se que o pano de fundo desenhado a partir da realidade econômica transformou uma reeleição fácil da presidente Dilma numa eleição totalmente aberta. A baixa confiança na atual política econômica configura a cena a exigir mudanças, seja com quem for.

Pesquisas de opinião têm baixa serventia neste momento. O eleitor só passa a decidir a partir do horário eleitoral de rádio e TV, quando obtém todas as informações e compara candidatos e propostas. A última Ibope, por exemplo. Dilma recuperou oito pontos nas intenções de voto e foi para 38%. Fogos e brindes no quartel general petista? Não obrigatoriamente, ela tinha 58%, fez discurso em rede nacional de TV no dia 6 de setembro, o marketing governamental estava no auge. Marina enfrentava manchetes negativas quanto às dificuldades da sua Rede. Eduardo Campos concentrava seus esforços no desembarque do governo Dilma. Aécio entraria logo após com comerciais e programa de TV. A dança dos números é irrelevante. O importante é fazer benfeito o dever de casa em cada etapa.

Entramos em uma nova fase com parte das cartas colocadas na mesa. Agora sabemos que Dilma seguirá tendo o PMDB como seu principal parceiro. Aécio unificou completamente o PSDB, consolidou o apoio do DEM e somou o Solidariedade à sua caminhada. Na hora certa, buscará novos aliados. Eduardo Campos sinalizou que é candidato e que poderá contar Marina Silva.

O jogo vai começar. Façam suas apostas. A próxima data fatal é o 5 de abril, prazo das desincompatibilizações. Mais cartas irão à mesa.

Presidente do PSDB-MG, deputado federal Marcus Pestana

 

Publicado no jornal O Tempo – 07-10-13

Ibope mostra Beto Richa com a segunda maior aprovação do País

Beto-Richa-foto-Ricardo-Almeida-SECS-300x206As manifestações de junho – que derrubaram a popularidade da presidente Dilma Rousseff e dos governadores – passaram com relativa suavidade pelo governador do Paraná”. A observação é do deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia, ao comentar a pesquisa CNI/Ibope, divulgada nesta quinta-feira (25), que mediu a popularidade da presidente Dilma Rousseff e dos governadores.
A aprovação de Beto Richa está 10 pontos percentuais acima da presidente Dilma Rousseff. “O governador, que foi o primeiro a ter a sensibilidade de tomar providências para baixar as passagens dos ônibus, ainda antes dos protestos, aparece na pesquisa com a segunda mais alta taxa de aprovação do Brasil. Beto é aprovado por 41% dos paranaenses e 44% aprovam seu modo de governar o Paraná”, disse Traiano.

Da assessoria do deputado Traiano (PSDB-PR).