PSDB – MS

Incentivos

Transporte público encarece 685% em 20 anos

rodoviaria-300x204Brasília (DF) – As tarifas do transporte coletivo aumentaram, em média, 685% desde a estabilização da economia com o Plano Real, em 1994. Reportagem publicada nesta segunda-feira (03) pelo jornal O Globo mostrou que apenas o ônibus, responsável por 86,6% do transporte público, teve alta de 711% nos preços, número quatro vezes superior ao dos automóveis: 158%. Os dados são do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.

Segundo o deputado federal Marco Tebaldi (PSDB-SC), os incentivos fiscais para a indústria automobilística e a política do governo federal de segurar o preço da gasolina para controlar a inflação seriam os fatores determinantes.

“Os números demonstram, mais uma vez, que o governo federal não está preocupado com a população menos favorecida. Ao contrário do discurso utilizado por eles, a prática petista não passa de conversa fiada”, afirmou.

Ainda de acordo com a matéria, abastecer o carro também subiu menos do que o preço do coletivo: 423%. Especialistas ouvidos por O Globo afirmaram que essa distorção incentiva o uso do automóvel, complicando ainda mais o trânsito nas grandes cidades.

Incentivos

A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis e o subsídio da gasolina custaram R$ 19,38 bilhões ao governo federal, quase o dobro dos R$ 10,2 bilhões investidos em transporte público.

Para o deputado federal Izalci Lucas (PSDB-DF), o executivo ignora a população que utiliza diariamente trens, ônibus e metrôs para incentivar o aumento da frota de veículos.

“É um completo descaso e demonstra uma política totalmente equivocada. Deixam de incentivar uma área deficiente no Brasil, que precisa de muitas melhorias, para fomentar o uso de carros e deixar as cidades ainda mais engarrafadas e intransitáveis”, reiterou.

Reinaldo vai criar incentivos diferenciados para região de fronteira

Em visita à região do Conesul, candidato do PSDB reafirma compromisso de promover a competitividade no interior de Mato Grosso do Sul

25-09 Iguatemi/MSUm dos compromissos do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para interiorizar o desenvolvimento é criar incentivos fiscais diferenciados para as regiões de fronteira. Em visita à região do Conesul, uma das que mais sofrem com a desigualdade, o tucano disse nesta quinta-feira (25) que é obrigação dos governos garantir a competitividade do Estado. Mato Grosso do Sul tem a maior carga tributária do Centro-Oeste, o que inibe a geração de empregos de qualidade e o aumento da renda nos municípios.

“Temos que ter uma política de incentivos fiscais diferenciada na região de fronteira, porque aqui o Estado compete com o Paraná e com o Paraguai, que cobra menos impostos”, disse Azambuja, durante entrevista em Mundo Novo.

Com a mudança no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal imposto estadual, Reinaldo quer atrair indústrias para as regiões de fronteira e também garantir a permanência das empresas já instaladas. Entre outras ações, o tucano defende o fim da cobrança antecipada de ICMS no comércio e a redução de 17% para 12% da alíquota de ICMS sobre o óleo diesel.

“Se você não tiver incentivos diferenciadas a maioria das indústrias vai para a divisa com São Paulo, o maior mercado consumidor do país. Por isso, precisamos garantir o desenvolvimento para todas as regiões”, disse.

Qualificação

25-09 Mundo Novo/MSOutra proposta de Reinaldo é negociar com investidores para que o emprego gerado dentro do Estado fique para as pessoas da região. Em Três Lagoas, por exemplo, 80% dos empregos de uma grande fabricante de papel são ocupados por pessoas de fora da região.

“Temos que garantir que os empregos gerados fiquem com o povo de Mato Grosso do Sul”, afirmou. Além de exigir a contrapartida das empresas na hora de conceder os incentivos, Azambuja vai investir em qualificação profissional. “Em parceria com instituições e os municípios vamos desenvolver programas para capacitar nossa mão de obra”, completou.

Mundo Novo e Iguatemi

Em campanha nesta quinta-feira (25) em Mundo Novo e Iguatemi, Reinaldo Azambuja fez uma longa caminhada pelo comércio dos municípios, onde foi recebido com muito entusiasmo. O tucano fez questão de bater de porta em porta para conversar com os comerciantes e de se encontrar com a população que transitava pela região.

“Tivemos uma recepção muito calorosa no comércio. As pessoas estão recebendo bem o nosso nome, entendendo o que significa essa mudança que estamos propondo para Mato Grosso do Sul”, comentou.

Para a estudante da rede estadual Daniele Almeida, de 16 anos, “Reinaldo é um candidato gente boa, que tem propostas para mudar o nosso Estado”. Ela vai votar pela primeira vez e já escolheu o número 45.

 

Fotos: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja defende maiores incentivos públicos para viabilizar produção rural nos assentamentos de MS

Candidato do PSDB critica abandono dos assentamentos por parte dos governos estadual e federal e recebe apoio da agricultura familiar

30.08 Ponta Porã/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse, nesse sábado (30), que, se eleito, fará um governo parceiro dos assentamentos, incentivando a produção da agricultura familiar. Segundo ele, os governos do PT e do PMDB abandonaram os assentados, que ficaram sem infraestrutura de logística e assistência técnica para produzir e sem políticas sociais, como saúde e educação de qualidade.

Em Ponta Porã, cidade polo da região de fronteira de MS com o Paraguai, Reinaldo recebeu uma comissão formada por assentados, que lhes relataram a situação de abandono de centenas de famílias.

Na cidade fronteiriça, por exemplo, o assentamento Itamarati, criado há 11 anos, abriga 12 mil pessoas e não conta com infraestrutura, produção e nem serviços básicos na área da saúde e educação.

“Temos no Itamarati 2.495 famílias que estão abandonadas por falta de uma política de reforma agrária que funcione. Não basta só assentar. É preciso dar condições para que essas famílias produzam, com assistência técnica e programas de desenvolvimento”, relatou.

Assentamentos produtivos

O candidato do PSDB disse que é possível fazer com que os assentamentos sejam produtivos. Reinaldo lembrou que, quando prefeito de Maracaju, fez um governo parceiro dos assentamentos da cidade, como o Cantagalo, Guilhermina e Valinhos.

“Levamos produção, investimentos e infraestrutura para dentro dos assentamentos. Isso, porque aqui [no PSDB] ninguém faz política na teoria, mas com ações”, destacou.

30.08 Ponta Porã/MSPaz no campo

Já em Dourados, Reinaldo reiterou que, se eleito, fará um governo de respeito aos direitos indígenas e também dos produtores rurais em MS. Segundo ele, ao contrário do PT, ele não incentivará o conflito.

“Vamos fazer um governo para resolver questões que não foram resolvidas nos últimos 20 anos pelo PT e o PMDB. O direto à propriedade, tanto para o índio como para o produtor, é algo sagrado na nossa Constituição e cabe ao Estado dar a segurança jurídica para quem quer produzir com paz e tranquilidade”, ressaltou, durante campanha em Ponta Porã, Laguna Carapã e Dourados.

 

Fotos: Alexandre C. Mota

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