Indígenas
Candidato do PSDB ainda ganhou apoio de líderes indígenas de várias aldeias
Vereadores e lideranças municipais de Bodoquena, Miranda e Dois Irmãos do Buriti oficializaram apoio à candidatura de Reinaldo Azambuja (PSDB) a governador. O anúncio foi feito neste domingo (19), em Campo Grande, durante reunião promovida pelo deputado eleito Beto Pereira (PDT), que também passou a apoiar o tucano.
Segundo o deputado, a partir de hoje, as lideranças dos três municípios estão com os discursos prontos e alinhados para fazer a campanha tucana. “Faço essas reuniões para as pessoas serem atendidas e levarem até o candidato suas prioridades. Não tenho dúvida que essa vontade de ganhar e de transformar o Estado é o que tem feito a campanha do Reinaldo ganhar a proporção que ela tem ganhado”, disse Beto.
Candidato mais preparado
Vereador por Dois Irmãos do Buriti, Carlos Henrique Serafim (PSD) avaliou Reinaldo como o mais preparado para o momento que vive Mato Grosso do Sul. “Ele tem as melhores propostas e vai nos ajudar a melhorar a infraestrutura de nosso município, como na ligação asfáltica de Terenos, passando por Dois Irmãos e chegando a Nioaque”, disse.
Presidente da Câmara Municipal de Miranda, a vereadora Kátia Roas (PSD) disse que vê em Reinaldo uma “pessoa humana, simples e humilde, que sabe da realidade dos municípios e tem capacidade de realizar um bom trabalho no Governo do Estado”. “Ele [Reinaldo] será um grande parceiro na administração dos municípios. Reinaldo é uma pessoa jovem que já passou por experiência de gestão em Maracaju. Acredito e confio que ele vai fazer um bom trabalho”, contou.
Apoio de lideranças indígenas
Líder indígena da aldeia Cachoeirinha, de Miranda, Joãozinho Fonseca Balbino disse que Reinaldo é o candidato que melhor conhece a realidade e as dificuldades dos povos indígenas. “Então, temos a certeza que com esse novo governo que vem com Reinaldo Azambuja teremos as verdadeiras mudanças para melhorar nossas vidas de verdade”, concluiu.
Outras lideranças que anunciaram apoio a Reinaldo foram a vereadora Rosangela Lopes Ferreira Siqueira (PTB), de Bodoquena, e os vereadores Lailson Carvalho de Oliveira (PSD), Elaine Barros Saraiva Canepa (PSD) e Aparecido Camilo de Oliveira (PDT), de Dois Irmãos.
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Fotos: Jessica Barbosa
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Depois de ICMS do gás e Vale Renda, a nova mentira do PT contra Reinaldo é sobre os índios
O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou que, se eleito, irá criar a Superintendência de Assuntos Indígenas, proposta que já faz parte de seu programa de governo. A afirmação foi feita durante visita a Aquidauana, nessa sexta-feira (18), e em resposta a mais uma mentira propagada por apoiadores de Delcídio do PT contra a sua candidatura, dentro da tática de “política do terror” de seus marqueteiros.
“Eu sei que eles vão para dentro das aldeias e dizem que o Reinaldo não gosta de índios. O único programa que tem algo específico para as comunidades indígenas é o nosso: criação da Superintendência de Assuntos Indígenas. Nós vamos tratar junto com vocês, das comunidades indígenas, de produção, saúde, educação e também ampliação das aldeias indígenas. Não vou me omitir como governador do Estado”, afirmou Reinaldo.
Fim do conflito
O candidato tucano criticou ainda a postura do PT, que sempre incentivou o conflito entre produtores rurais e indígenas. Segundo ele, em seu governo, o Estado irá trabalhar pela paz no campo e pela justiça na questão das terras.
Segundo Reinaldo, caso eleito, ele lutará por indenização justa de terra nua e das benfeitorias das propriedades tituladas pelo Estado, caso haja determinação judicial para que elas sejam destinadas à ampliação das aldeias indígenas. Já as propriedades rurais de responsabilidade da União devem ser indenizadas pelo governo federal.
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Foto: Chico Ribeiro
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Em Campo Grande, tucano se reuniu com lideranças políticas e indígenas da Aldeia Urbana Marçal de Souza; dentre pedidos, eles querem moradia
O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) recebeu três cartas com reivindicações de grupos indígenas durante encontro com lideranças políticas realizado na Aldeia Urbana Marçal de Souza, em Campo Grande, nesta semana.
Entre os principais pedidos está a inclusão dos índios em programas habitacionais do governo do Estado. As outras cartas pedem políticas públicas para a valorização das mulheres indígenas e compromissos com os direitos dos povos de todas as etnias de Mato Grosso do Sul.
Depois de receber os documentos, Reinaldo reafirmou que, se eleito, vai fazer um governo de compromisso com todos que moram em Mato Grosso do Sul. “Vocês kadiwéu, terena, guarani, kaiowá e guató terão da nossa parte um governo de parcerias”, disse.
Segundo Reinaldo, é necessário desenvolver políticas públicas de inclusão e de trabalho para os indígenas. “Vamos respeitar as diferenças, respeitar a cultura e levar desenvolvimento para dentro das aldeias, melhor saúde e melhor educação”, afirmou.
O tucano ainda lembrou que compromissos como a garantia dos direitos aos indígenas, proteção dos direitos sociais e preservação da cultura e dos costumes dos índios fazem parte de uma carta de compromisso integrada ao Plano de Governo da coligação.
Principal anseio da população indígena que vive em cidades de Mato Grosso do Sul, o direito à habitação está inserido no Plano de Governo da Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade), que prevê a implantação de políticas habitacionais que atendam várias comunidades.
Em Campo Grande, por exemplo, a maior demanda dos índios terena é a criação de uma quinta aldeia urbana, com 300 casas, além das quatro aldeias já existentes: Marçal de Souza, Darcy Ribeiro, Água Bonita e Tarsila do Amaral.
“Estamos aqui porque queremos que nossos filhos tenham um futuro melhor”, afirmou Enilda, indígena representante da etnia kadiwéu. Para ela, ter casa própria é o primeiro passo para o indígena conquistar uma vida digna na cidade.
Atualmente, o déficit habitacional em Mato Grosso do Sul é de 86 mil casas. Em Campo Grande, essa quantidade cai para 25,6 mil residências.
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Lançada há cinco anos pelo governo do PT, a rodovia Sul-Fronteira é o retrato desse abandono do descaso para com a região
Reinaldo Azambuja, candidato a governador da coligação Novo Tempo (PSDB, DEM, PSD, Solidariedade, PPS e PMN), afirmou, nessa sexta-feira (8), em Amambai, que, se eleito, irá alterar as leis de incentivos fiscais para atender regiões de Mato Grosso do Sul menos desenvolvidas e que perdem em competitividade para as áreas de divisa com São Paulo. Segundo ele, o Conesul é o retrato do abandono dos governos federal, do PT, e estadual.
Reinaldo alertou que, sem uma política de incentivos fiscais regionalizada, Mato Grosso do Sul corre o risco de perder indústrias para o Paraguai. “Os governos que passaram por aqui não criaram nenhum programa eixo para contribuir com o desenvolvimento. Vamos potencializar e interiorizar o desenvolvimento, trazendo-o para a fronteira”, disse.
Lançada há cinco anos em clima de festa com as presenças de Fernando Lugo, presidente do Paraguai à época, de Geddel Vieira Lima, ministro da Integração Nacional, e do governador André Puccinelli, a rodovia Sul-Fronteira é o retrato desse abandono. Ela deveria ter 227 quilômetros, ligando Sanga Puitã (no Paraguai) a Sete Quedas, mas apenas um pequeno trecho, de aproximadamente 20 quilômetros, foi concluído.
O candidato do PSDB lembrou que a rodovia Sul-Fronteira é uma obra estratégica para incentivar a economia da região, escoar a produção e atrair indústrias, e é uma importante ligação cultural com o Paraguai. Reinaldo falou também que a região Conesul tem potencial para a silvicultura e produção de cana-de-açúcar, o que contribuiria para a geração de emprego e renda.
Insegurança jurídica
Reinaldo defendeu ainda uma solução urgente para acabar com a situação de tensão e conflito entre proprietários rurais e comunidade indígena. “Temos que pôr fim na briga entre índios e produtores que só tem perdedores e traz insegurança jurídica fazendo com que as empresas que queiram investir aqui se afastem”, afirmou.
Com 7.225 índios, Amambai tem a maior população indígena de Mato Grosso do Sul e uma das maiores do País. Uma das principais reivindicações dos índios Guarani-Kaiowá de Amambai é a demarcação de terras.
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Foto: Alexandre C. Mota
Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja
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Em Amambai, candidato tucano se reuniu com lideranças indígenas e recebeu apoio para governar o Estado
Candidato a governador pelo PSDB, Reinaldo Azambuja criticou a omissão do governo do PT que estimulou o conflito agrário em Mato Grosso do Sul nos últimos 12 anos. O tucano esteve em Amambai, nessa sexta-feira (8), onde se reuniu com lideranças indígenas.
“Não temos que criar um estado de conflito. Nós somos uma família só. Nós vivemos aqui e ninguém tem que tirar direito de ninguém, criando conflitos entre índios e produtores. O governo do PT que estimula essa briga e nós temos que resolver esse problema de uma vez por todas”, argumentou Reinaldo.
O tucano lembrou do encontro realizado na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), na última quarta-feira (6), ocasião em que o candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) se comprometeu a encontrar um fim para o conflito agrário.
“Só tem perdedor nessa briga. O indígena perde porque está dentro da aldeia sem apoio governamental de uma boa saúde, de educação e de poder produzir e preservar sua cultura. O produtor perde porque não consegue trabalhar e gerar oportunidades e riquezas nessa região”.
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Amambai é a cidade sul-mato-grossense que tem a maior população indígena, 7.225. “Eles querem escola, internet, saúde, educação, formar os filhos e cursarem uma faculdade. Eles querem produzir e nós temos que ajudar. Queremos que a paz reine nos campos de Mato Grosso do Sul”, argumentou.
Apoio indígena
O professor Aurélio de Oliveira, que é indígena e uma das lideranças da região, declarou apoio ao candidato tucano. “Essa discussão tinha que ser aberta. Hoje, o índio quer educação, saúde, sustentabilidade e qualificação para levar desenvolvimento para a região. O Reinaldo vai contribuir para isso”, afirmou.
Moradora da aldeia Limão Verde, em Amambai, a indígena Jenifer Rodrigues, 16 anos, foi à reunião do PSDB e gostou das propostas de Reinaldo. “Os outros ficaram 20 anos aqui em Mato Grosso do Sul e não fizeram nada por nossa região. Com Reinaldo temos a chance de ter mais saúde, educação e lazer”, opinou.
Reinaldo foi a Amambai acompanhado da candidata à vice-governadora Professora Rose (PSDB) e do candidato a senador Antonio João (PSD).
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Foto: Alexandre C. Mota
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O presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, em trânsito na manhã desta quarta-feira (30) na Serra de Maracaju, conversou com o cacique terena Alessandro Miranda, líder do protesto que está havendo na região. Os índios fecharam a serra impedindo a passagem de veículos, alertando para a falta de segurança que os motoristas enfrentam ao atravessar a serra.
“Espero providências urgentes das autoridades competentes na solução deste problema, estamos solicitando soluções há mais de um ano aos órgãos responsáveis no cuidado com aquela região”, disse Monteiro.
O deputado apoia a manifestação dos indígenas que pedem mais segurança na serra entre os quilômetros 506 e 510 da rodovia BR-060. “Em apenas uma semana a curva da morte já levou três pessoas. É preciso uma solução imediata ou teremos muito mais mortes no local”, disse ainda Monteiro.
(Da assessoria de imprensa do deputado)
Reinaldo Azambuja é o único deputado federal de Mato Grosso do Sul a compor como titular a Comissão Especial da PEC 215/2000. A primeira reunião acontecerá amanhã (18), com a instalação da comissão. A eleição do Presidente e Relator também está prevista para a sessão. A proposta adiciona às competências do Congresso Nacional a responsabilidade pela aprovação de demarcações de terras indígenas.
As modificações propostas pela PEC visam tornar mais ágeis e delimitar as atribuições do Poder Executivo e Legislativo em relação ao assunto. Segundo a justificativa escrita pelo ex-deputado Almir Sá, a demarcação de terras indígenas é uma forma de intervenção em território nacional. Como tal, valendo-se de precedente constitucional, é necessária a aprovação congressual. Deste modo, além de mantida a atribuição da União, preserva-se a separação dos Poderes.
Com as alterações no artigo 49 que compõe a PEC 215, também é visado o equilíbrio entre Congresso e Poder Executivo, de modo que se crie um mecanismo de co-validação ao desempenho dos envolvidos. A proposta busca a criação de parâmetros claros para a demarcação de terras indígenas, assim como áreas de conservação ambiental.
A participação de Reinaldo Azambuja na comissão é respaldada pelo impasse entre produtores rurais e indígenas em Mato Grosso do Sul. Em maio, os conflitos no Estado apontaram para a urgência de uma solução, que até o momento ainda não foi alcançada. O deputado participou de diversos encontros que trataram da demarcação de terras, defendendo que as terras disputadas fossem compradas dos produtores pela União.
(Da assessoria de imprensa do deputado)
Durante audiência pública na Comissão de Agricultura, deputados do PSDB cobraram do governo federal políticas públicas com o objetivo de reduzir os conflitos entre índios e produtores rurais, que brigam por terras indígenas em vários estados brasileiros, incluindo Mato Grosso do Sul. O colegiado se reuniu nesta quarta-feira (26) com a presença do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para discutir o tema.
O próprio ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que “não dá mais para o governo empurrar o assunto com a barriga”. Significa que o governo estava mesmo empurrando com a barriga, lamentou o deputado Reinaldo Azambuja (PSDB-MS). Para ele, é preciso cumprir as decisões judiciais para estabelecer a paz no campo.
“A Funai parece ser alienígena, ninguém tem comando sobre ela. Em vez de cumprir a função de cuidar dos índios, a Funai está criando esses problemas em todo o país”, apontou. O tucano cobra soluções urgentes para o problema, principalmente no seu estado, Mato Grosso do Sul. “Não vejo uma manifestação do governo em defesa do produtor rural. Que governo é esse que toma parte de só um lado?”, questionou.
Neste ano, já ocorreram vários conflitos por causa de demarcação de terras indígenas. Em 30 de maio, uma tentativa de reintegração de posse contra indígenas que ocupam uma fazenda no município de Sidrolândia (MS) terminou com a morte do índio terena Osiel Gabriel. Em 4 de junho, outro índio foi baleado na região.
(Da assessoria de imprensa do deputado federal)