PSDB – MS

Insegurança jurídica

Reinaldo sai em defesa de trabalhadores e produtores rurais contra ataques preconceituosos de Lula

Candidato do PSDB lamenta preconceito destilado pelo ex-presidente e diz que “povo de MS é livre para votar em quem quiser”

01-09 Debate FamasulO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) saiu em defesa dos trabalhadores e produtores rurais de Mato Grosso do Sul depois dos ataques desferidos pelo ex-presidente Lula e seus correligionários, na noite de quarta-feira (22), em Campo Grande. Lula chegou a dizer que os homens do campo “tinham a obrigação de votar no PT”.

“O voto em Mato Grosso do Sul e no Brasil é livre. Ninguém é obrigado a votar em A ou B. É uma tremenda deselegância de um ex-presidente vir a nosso estado e tratar os trabalhadores e produtores rurais desta forma odiosa”, disse Reinaldo.

Preconceito

A declaração de Lula e também de outros petistas, como Zeca do PT, causou revolta também no presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Riedel. Para ele, o ex-presidente da República se mostrou extremamente preconceituoso.

“As falas do ex-presidente Lula e do Zeca do PT foram preconceituosas. Eles falam que fazendeiro não vai ganhar eleição, falam em latifundiário, e fazem essa divisão de classe, entre pobre e rico. Isso é extremamente preconceituoso”, analisou.

Insegurança

Para o presidente da Famasul, os governos do PT “fazem um discurso paradoxal” em que até reconhece a importância da produção agrícola, “mas criam uma agenda de insegurança jurídica”.

Riedel foi além e avaliou que o governo federal do PT “não fez o dever de casa”, tratou o Mercosul de maneira ideológica e sem fazer os investimentos necessários em infraestrutura e logística para escoar a produção. “Eles passaram 12 anos discutindo um modelo de privatização que até agora não sabemos se vai funcionar”, completou.

 

Foto: Chico Ribeiro

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Reinaldo Azambuja propõe mudar incentivos fiscais no MS para tirar Conesul do abandono

Lançada há cinco anos pelo governo do PT, a rodovia Sul-Fronteira é o retrato desse abandono do descaso para com a região

08.08.2014 AmambaiReinaldo Azambuja, candidato a governador da coligação Novo Tempo (PSDB, DEM, PSD, Solidariedade, PPS e PMN), afirmou, nessa sexta-feira (8), em Amambai, que, se eleito, irá alterar as leis de incentivos fiscais para atender regiões de Mato Grosso do Sul menos desenvolvidas e que perdem em competitividade para as áreas de divisa com São Paulo. Segundo ele, o Conesul é o retrato do abandono dos governos federal, do PT, e estadual.

Reinaldo alertou que, sem uma política de incentivos fiscais regionalizada, Mato Grosso do Sul corre o risco de perder indústrias para o Paraguai. “Os governos que passaram por aqui não criaram nenhum programa eixo para contribuir com o desenvolvimento. Vamos potencializar e interiorizar o desenvolvimento, trazendo-o para a fronteira”, disse.

Lançada há cinco anos em clima de festa com as presenças de Fernando Lugo, presidente do Paraguai à época, de Geddel Vieira Lima, ministro da Integração Nacional, e do governador André Puccinelli, a rodovia Sul-Fronteira é o retrato desse abandono. Ela deveria ter 227 quilômetros, ligando Sanga Puitã (no Paraguai) a Sete Quedas, mas apenas um pequeno trecho, de aproximadamente 20 quilômetros, foi concluído.

O candidato do PSDB lembrou que a rodovia Sul-Fronteira é uma obra estratégica para incentivar a economia da região, escoar a produção e atrair indústrias, e é uma importante ligação cultural com o Paraguai. Reinaldo falou também que a região Conesul tem potencial para a silvicultura e produção de cana-de-açúcar, o que contribuiria para a geração de emprego e renda.

Insegurança jurídica

Reinaldo defendeu ainda uma solução urgente para acabar com a situação de tensão e conflito entre proprietários rurais e comunidade indígena.  “Temos que pôr fim na briga entre índios e produtores que só tem perdedores e traz insegurança jurídica fazendo com que as empresas que queiram investir aqui se afastem”, afirmou.

Com 7.225 índios, Amambai tem a maior população indígena de Mato Grosso do Sul e uma das maiores do País. Uma das principais reivindicações dos índios Guarani-Kaiowá de Amambai é a demarcação de terras.

 

Foto: Alexandre C. Mota

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