PSDB – MS

Médicos

Reinaldo parabeniza profissionais pelo Dia do Médico

Candidato agradece apoio incondicional da categoria à sua candidatura; médicos voltam às ruas de Campo Grande para protestar contra Dilma

_MG_2470No Dia do Médico (18 de outubro), o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) fez questão de parabenizar os profissionais e agradecer o apoio incondicional deles à sua candidatura. A categoria dos médicos tem sido uma das maiores forças da campanha de rua do tucano durante estas eleições.

“Neste Dia do Médico, quero dizer que graças a vocês, levarei desta eleição muito mais do que minhas mãos limpas. Levarei comigo o orgulho de ter vestido a minha alma de jaleco branco e de ter transformado a saúde na nossa maior bandeira para resgatar o sonho e a esperança de nossa gente por uma vida melhor”, disse Reinaldo.

Ele aproveitou para reafirmar que a Saúde será a prioridade máxima de seu governo, caso seja eleito. “Eu sei que para termos uma saúde melhor, o médico tem que estar perto de quem precisa. Esse é meu compromisso. Vamos investir em hospitais em nove regiões de Mato Grosso do Sul e criar a carreira de médico de estado, com condições dignas de trabalho”, completou.

“Fora Dilma”

Na manhã deste sábado, profissionais da saúde não pouparam energia e voltaram às ruas de Campo Grande para protestar contra a falta de investimento do governo federal. Médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos e demais profissionais da área saíram em carreata pelas principais ruas e avenidas da Capital para demonstrar a insatisfação com o atual governo. O movimento reuniu cerca de 350 veículos, segundo a Polícia Militar.

_MG_2587“Com essa carreata, queremos mostrar a indignação dos trabalhadores em saúde com o descaso, com a falta de recursos e com a corrupção – que desvia o dinheiro do atendimento do povo”, disse o médico Antônio Carlos Carbonaro Salles, um dos organizadores do evento.

O desfile de carros teve início nos altos da avenida Afonso Pena e percorreu as ruas 13 de Junho, Maracaju e Calógeras, voltando para a avenida Afonso Pena e finalizando na avenida Tiradentes, com todos entoando o Hino Nacional.

Organizada pelos movimentos “Fora Dilma” e “Saúde, Educação e Democracia”, a carreata dos profissionais da Saúde recebeu apoio das seguintes entidades: Academia de Medicina, Conselho Regional de Medicina do Estado (CRM-MS), Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul (SinMed-MS), AAMS, Sindicato dos Odontologistas do Estado (SIOMS) e Associação Brasileira de Odontologia do Estado (ABO/MS).

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Aécio Neves se encontra com médicos em Brasília

aecio-neves-medicos-foto-george-gianni11-300x200O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, senador Aécio Neves, se encontrou hoje em Brasília com o presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, para discutir propostas para enfrentar os problemas da saúde no país.

“Só vamos enfrentar os problemas na saúde pública dialogando, não impondo medidas, nem tendo o marketing como objetivo maior do que efetivamente a melhora da qualidade do atendimento na saúde pública”, afirmou Aécio.

Ao final do encontro, Florentino Cardoso sinalizou apoio a Aécio e criticou a política de saúde do governo federal. “Nós encontramos no candidato Aécio Neves uma enorme possibilidade de diálogo para construir algo muito diferente e muito melhor do que está posto neste momento no nosso país”, declarou Cardoso, segundo o jornal O Globo.

Governo federal quer contratar médicos sem pagar direitos trabalhistas

protesto-medicos-Foto-Divulgacao-300x224Brasília – A falta de direitos trabalhistas, como 13º salário, FGTS e horas extras, está levando médicos a desistirem do programa “Mais Médicos”, criado pelo governo federal para levar profissionais de saúde para o interior do país e para as periferias de grandes cidades.

Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quinta-feira (18) revela o quadro e destaca que entidades de classe dos médicos planejam apresentar ações na justiça para alterar as condições do programa.

Para o senador Cícero Lucena (PSDB-PB), a situação tende a ser mais um fator a contribuir para o fracasso do plano.

“Uma das principais dificuldades de se manter um médico em uma região mais distante é justamente a questão financeira. E como o governo acha que vai resolver o problema deixando de pagar direitos?”, questiona o parlamentar.

Lucena contesta também a alegação do governo federal para o não pagamento dos benefícios – o de que o programa teria caráter de formação, e que por isso não se enquadra em uma relação trabalhista convencional.

“É uma explicação que não faz sentido algum. Afinal, o projeto está aberto a todos os médicos, não apenas aos de início de carreira, que efetivamente buscam uma formação adicional. Ao agir assim, o governo desestimula a participação de profissionais mais experientes”, disse o senador.

O parlamentar afirmou ainda que a falta desses pagamentos deve frear a participação de médicos estrangeiros. “Não acredito que um profissional de outro país se sinta estimulado a ingressar em um programa que não prevê o cumprimento de todos os direitos trabalhistas”, completa.