PSDB – MS

Minas Gerais

Encontro do PSDB-Sindical deverá reunir mais de mil sindicalistas em Betim (MG), dia 24

logo-sindical-300x185Brasília – O Núcleo Sindical do PSDB realiza, no dia 24, na cidade mineira de Betim, o segundo Encontro Nacional da categoria.

O evento deverá reunir mais de mil sindicalistas e representantes de todos os estados.

 

“Queremos abordar o mundo do trabalho, e fazer uma discussão bem ampla sobre o movimento sindical”, afirma o presidente do PSDB-Sindical de Minas Gerais, Rogério Fernandes.

Confira a entrevista:

Quais as principais metas do Núcleo Sindical do PSDB para o Encontro Nacional?

Buscaremos debater questões que marcaram o Brasil após as manifestações dos últimos meses: serviços de saúde, educação, segurança e mobilidade urbana. Discutiremos a necessidade do Governo Federal promover um combate sistemático à inflação e a redução da taxa de juros. Há ainda a intenção de apresentarmos uma pauta ao presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG).

Que pontos que deverão constar na pauta?

Chegaremos à pauta após discussões com as principais lideranças sindicais do país. Um dos pontos é a liberdade e autonomia sindicais, preconizadas pela Constituição. O PSDB não aceita o fato de existir, hoje um movimento sindical atrelado ao Estado. Esse atrelamento gera problemas graves de promiscuidade, vulnerabilidade e fraudes. Queremos também discutir a possível criação de uma agência sindical, que liberaria o Ministério do Trabalho para cumprir suas funções.

 

Como o Núcleo analisa a relação do governo da presidente Dilma Rousseff com os movimentos sindicais?

É uma relação distante. Ao longo desses dois anos e meio de mandato, a presidente não recebeu as centrais sindicais. Não debateu os itens da pauta trabalhista, como o fim do fator previdenciário, a questão da terceirização, saúde, educação e reforma agrária. Integrei a Executiva Nacional da Força Sindical e não conseguimos dialogar com a presidente. E também não se sabe qual o projeto dela para o universo do trabalho.

 

Qual é a sua avaliação sobre o  movimento sindical brasileiro em geral?

Como em todos os setores, acho que há distorções sérias. Uma delas diz respeito à contribuição sindical – o Ministério do Trabalho recebe a contribuição, o que contraria a Constituição. Além disso, acredito que o movimento sindical precisa ser mais produtivo. Temos que debater, sim, os interesses dos trabalhadores, mas precisamos buscar uma nova agenda. Devemos nos aproximar mais da sociedade. Temos que sair do anonimato.

 

 

Serviço

2º Encontro Nacional do PSDB-Sindical

Data: 24 de outubro

Horário: 8h às 13h

Local: SESI Betim (Rua Bela Vista, 220, Chácara)

Inscrições e informações pelos telefones (31) 8857-1450 / 2125-4545 / 9993-8087 / 9701-1080

Programação:

8h: Credenciamento

9h: Abertura

9h30: Palestra sobre Mídias Sociais, com a jornalista Vanessa Pimenta

10h: Palestra “Trabalho no Século XXI”, com o professor José Marcio Camargo (PUC-RJ)

11h: Palestra “Desafios do sindicalismo”, com o professor Wilson Fava, secretário do Núcleo Sindical do PSDB

12h: Apresentação dos dirigentes dos núcleos estaduais do partido

13h: Encerramento

“Minas e a revolução do Twitter”, artigo de John Briscoe, ex-diretor do Banco Mundial no Brasil

john-briscoe-foto-divulgacao-300x200Fui diretor para o Brasil do Banco Mundial de 2005 a 2008 e hoje sou professor universitário. Escrevo com base em minha experiência institucional — mas, é claro, em meu próprio nome. Cheguei aqui quando o presidente Lula dizia que o Brasil estava “se tornando um país normal”. A hiperinflação havia sido esquecida, o crescimento começava e as desigualdades diminuíam. O processo de reforma, entretanto, não é mecânico, mas dialético — e os sucessos do início da administração Lula já expunham o próximo grande desafio do Brasil.

O ex-secretário-executivo da Fazenda Murilo Portugal disse certa vez: “Vivemos em um país que paga por serviços cinco estrelas, mas recebe, em troca, serviços duas estrelas”. De fato, a soma dos impostos arrecadados em relação ao PIB brasileiro (de quase 40%) é quase o dobro do que o cobrado na maioria dos países com renda média similar. Houve melhorias, mas a qualidade dos serviços públicos — em transportes, educação, saúde e justiça — era e continua baixa.

Uma de minhas primeiras tarefas foi assinar em Belo Horizonte um empréstimo modesto já aprovado pelo banco. Seria a primeira de muitas reuniões com o governo mineiro — pelo qual desenvolvi admiração e respeito. Ao conhecer mais sobre Minas, percebi que o governador eleito Aécio Neves havia entendido muito bem o grande gap entre o que é pago pelo povo e o que recebe de volta.

O governador acreditava que direcionar ações para diminuir a distância era o grande desafio gerencial. E o acordo que pretendia fazer, com apoio do Banco Mundial, tinha este objetivo: promover um consistente choque de gestão para buscar o equilíbrio das contas públicas e, em seguida, organizar as políticas prioritárias. Um trabalho liderado pelo Estado, que contou com a assessoria inicial do Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG).

Os primeiros resultados foram espetaculares e todos em Washington ficaram bem impressionados. Graças a isso, Minas obteve, para a segunda etapa, o maior empréstimo já concedido a um ente governamental subnacional. A reeleição de Aécio em 2006 com recorde de 77% também pesou a favor. Isso foi um divisor de águas para o Brasil: mostrou que uma nova política, baseada em resultados, performance e qualidade técnica era possível.

O empréstimo do Banco Mundial destinado ao “estado para resultados”, slogan do segundo mandato, também foi grande sucesso. O time mineiro, com destaque para o então vice-governador Antonio Anastasia e a secretária de Planejamento Renata Vilhena, se manteve intacto e melhor do que nunca, de forma que o Banco continuou dando forte apoio.

A experiência de Minas não teve apenas repercussões nos outros estados brasileiros, mas muito além: deu consistência transnacional à ideia de boa governança e mostrou que havia novo rumo. Há alguns meses recebemos em Harvard o agora governador Antonio Anastasia. Pude ver como o estado consolidou o que aprendeu e como está construindo nova e ousada geração de reformas — a gestão para a cidadania.

Uma pergunta cabe neste momento: o que a experiência mineira pode significar na “revolução do Twitter” que desembarcou no Brasil? Em 1968, Samuel Huntington mostrou que a visão mecanicista de desenvolvimento e estabilidade — segundo a qual garantir educação e emprego para os pobres traria uma ordem política estável — estava equivocada. É precisamente quando oportunidades são abertas que os mais pobres não mais se contentarão. Agora eles são contribuintes e querem ver, incentivados pelo debate nas mídias sociais, para onde os impostos são direcionados, sem admitir projetos e pessoas corruptas.

Então, como fica o Brasil depois das manifestações de junho? É preciso construir uma política que traga resposta confiável, de longo prazo, ao legítimo conjunto de demandas. Do meu tempo no Brasil, é igualmente claro que foi Aécio, quase sozinho entre os políticos, que viu isso escrito nas paredes uma década atrás. E, munindo-se de iniciativas mundialmente inovadoras, construiu um estado de alta qualidade e idoneidade moral. Precisamente para reduzir o gap, que é cobrado hoje nas manifestações brasileiras, entre aspiração e possibilidade, por um lado; e entregas e resultados, por outro.

Artigo publicado no jornal Correio Braziliense nesta quinta-feira (03/10)

Tucanos e aliados prontos a apresentar nome para disputar eleições em Minas

reuniao-partidos-aliados-fotos-alessandro-carvalho-300x199O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o presidente do diretório estadual, deputado federal Marcus Pestana, reuniram-se, nesta segunda-feira (16), em Belo Horizonte, com dirigentes de dez partidos aliados (PPS, DEM, PP, PR, PSB, PDT, PV, PTdoB, PTB e PSD) com o objetivo de discutir estratégias para as próximas eleições. Aécio Neves afirmou que os tucanos e seus aliados estão prontos para apresentar um novo nome para disputar as eleições em Minas.

“Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia. E vamos fazer isso com absoluta naturalidade. Vejo até dos nossos adversários uma preocupação maior do que nos aliados. Quem tem os quadros que temos, quem tem o conjunto de partidos políticos que temos aqui em Minas, expressado nesta reunião de hoje, pode dar uma largada muito sólida, no momento em que as coisas estiverem maduras”, afirmou o senador.

Aécio Neves afirmou, no entanto, que o PSDB e os partidos aliados não têm pressa para definir o nome do candidato que vai disputar as eleições para o Governo de Minas em 2014.

“Não tenho pressa, e nenhuma das lideranças aqui presentes, e tampouco o governador, têm. Queremos que a decisão e o encaminhamento sejam naturais. E temos várias opções, extremamente competitivas”, disse.

Ética e eficiência do PSDB

O senador destacou que, desde 2003, Minas vivencia um modelo de desenvolvimento baseado na ética e na eficiência. Para o ex-governador de Minas, o PSDB e os partidos que compõem a base do governador Antonio Anastasia têm a responsabilidade de manter esse modelo.

“É nossa responsabilidade dar continuidade a este modelo de governança, que mudou Minas Gerais e que o Brasil respeita e, em muitos lugares, copia. Conseguimos aqui, ao longo dos últimos dez anos, compatibilizar ética, transparência absoluta nas ações públicas, com eficiência. É isso o que o Brasil busca. Ética e eficiência não são incompatíveis. Infelizmente, no plano nacional, não há a simbiose que existe em Minas Gerais em relação a essas duas questões. Temos sim um projeto para dar continuidade ao governo Anastasia e vamos fazer isso com absoluta naturalidade”, disse Aécio Neves.

Participaram da reunião, o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP); os presidentes estaduais do DEM, deputado estadual Gustavo Corrêa; do PSB, deputado federal Júlio Delgado; do PDT, deputado federal Mário Heringer; do PPS, deputada estadual Luzia Ferreira; do PTB, deputado estadual Dilzon Melo; e o presidente do PTdoB, Luis Tibé. Ainda estiveram presentes os dirigentes do DEM, Carlos Melles; do PSD, Alexandre Silveira; do PV, Agostinho Patrus Filho; e do PR, o deputado federal, Lincoln Portela, e José Santana. Também participaram, o presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro (PSDB) e o presidente do ITV-MG, Pimenta da Veiga.

Do PSDB-MG

Pimenta da Veiga: “Vamos discutir Minas com os mineiros”

Foto-Pimenta-da-Veiga-300x199O ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte, Pimenta da Veiga, assumiu, nesta segunda-feira (26/08), a presidência do Instituto Teotônio Vilela de Minas Gerais (ITV-MG). Ao lado do senador Aécio Neves, do governador Antonio Anastasia, do presidente do PSDB-MG, deputado federal Marcus Pestana, além de lideranças tucanas de Minas, Pimenta da Veiga afirmou que percorrerá o estado para defender os ideais da socialdemocracia e discutir com os mineiros as demandas de Minas.

“Vamos continuar a nossa estrada defendendo os nossos ideais porque neles acreditamos, sem abandonar a ética na beira da estrada, porque para nós política e ética são indissociáveis. Estou assumindo o Instituto Teotônio Vilela, um instrumento do partido para discutir, para debater os temas e promover estudos. Vou percorrer todas as partes do Estado para discutir Minas com os mineiros. Discutir o que foi feito pelos governos de Aécio e Anastasia e o que podemos fazer a mais para melhorar a infraestrutura, a saúde e a educação e ver o sentimento dos mineiros.”

O Instituto Teotônio Vilela é o órgão de estudos e formação política do PSDB responsável por promover estudos, seminários, palestras e debates sobre a realidade brasileira, com o objetivo de formular políticas públicas coerentes com o ideário da socialdemocracia.

Advogado e ex-deputado, Pimenta da Veiga foi um dos fundadores do PSDB em junho de 1988. No mesmo ano, foi eleito prefeito de Belo Horizonte, o primeiro prefeito tucano de uma capital.

Pimenta da Veiga substitui o deputado federal Eduardo Barbosa na presidência do ITV-MG que deixa o cargo para ser o coordenador nacional de políticas sociais do PSDB. Impossibilitado de comparecer à solenidade de posse, o deputado enviou uma mensagem a Pimenta da Veiga.

“Esta data marca um novo momento do PSDB, pois, celeiro de grandes nomes na política de nosso país, se posiciona perante as novas proposituras que a sociedade nos impõe”, ressalta. Ele afirmou também que tem grande satisfação de pertencer a um partido “que bem reflete o compromisso com os chamamentos sociais”, disse Barbosa.

Reciclagem de ideias

Durante a solenidade que contou com a presença de mais de mil lideranças políticas e militantes do PSDB, o governador Antonio Anastasia lembrou que o Instituto Teotônio Vilela é fundamental para a reciclagem das ideias do partido e, consequentemente, dos governos tucanos.

“O ITV deve, sobretudo, gerar, gerir, dar ideias, programas, projetos. Isso é fundamental. São com essas bandeiras, sempre novas, que vamos permanecer reciclando nosso partido, nosso governo e dando a nós, em Minas, e também em nível federal, uma boa plataforma”, ressaltou o governador Anastasia.

Resgatando história

O presidente do PSDB-MG, deputado federal Marcus Pestana, afirmou que o PSDB tem como característica olhar o futuro resgatando a sua história, sempre firme às raízes e aos valores de Minas Gerais.

Em seu pronunciamento, Marcus Pestana lembrou a importância de Pimenta da Veiga para a criação e o fortalecimento do PSDB no país, com sua eleição à Prefeitura de Belo Horizonte, em 1988.

“Hoje, olhando para o futuro e resgatando a nossa história, trazemos o Pimenta da Veiga para com toda a sua experiência e garra, além de sua lealdade ao PSDB, somar para o enfrentamento de novos desafios”, afirmou Marcus Pestana.

Unidade do PSDB

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, destacou a unidade do partido e afirmou que os tucanos seguirão unidos com propostas e projetos inovadores para apresentar ao país.

“Vamos continuar unidos para mais uma vez defendermos os anseios de Minas e de nossa gente. Neste momento vivemos um reencontro com a nossa história, com os nossos valores. Damos um passo extremamente consistente para consolidarmos um tempo que se iniciou há algum tempo em Minas. Temos projetos, propostas e valores a serem cultivados”, afirmou o senador.

Durante a posse de Pimenta da Veiga no ITV-MG, foram filiados quatro lideranças de várias partes do Estado. São eles: Tito Torres, Walisson Godinho, Wander Luis Silva e Amintas Araújo.

Também participaram da solenidade o presidente da Assembleia Legislativa, Dinis Pinheiro (PSDB); o presidente do PSDB de Belo Horizonte, deputado estadual João Leite; o presidente do ITV do Rio Grande do Sul, Sanchotene Felice; de parlamentares federais e estaduais, prefeitos, vereadores e lideranças tucanas de todas as regiões, além de parlamentares e lideranças de partidos aliados no Estado.

Aécio Neves lidera pesquisa em MG, SP e RJ entre eleitores que conhecem os pré-candidatos

Aecio-Neves-Convencao-Foto-George-Gianni--300x200Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), lidera pesquisa de intenção de votos do Instituto Sensus sobre a eleição presidencial de 2014 entre eleitores que conhecem os quatro principais pré-candidatos em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Esses estados concentram 40,3% da população brasileira. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (9), pelo site Brasil 247.

Aécio Neves aparece com 27,9% das intenções de votos, bem à frente da presidente Dilma Rousseff, que alcançou 21,3%.

A ex-senadora Marina Silva vem logo atrás, com 17,7%. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, registra 3,8%. Brancos/indecisos e nulos somam 29,3%.

A pesquisa ouviu 4,5 mil eleitores, entre os dias 25 e 30 de julho. A margem de erro é de 1,5 ponto, para mais ou para menos.

No levantamento geral, considerando os eleitores que conhecem e os que não conhecem os quatro pré-candidatos, o Instituto Sensus registrou um empate técnico entre três pré-candidatos.

Nesse cenário, Dilma tem 25,2%, Aécio 22,9% e Marina, 21,5%. Eduardo Campos aparece com 2,3%. Brancos/indecisos e nulos somam 28,1%.

2º turno – A pesquisa também avaliou as intenções de votos em um 2º turno entre Aécio e Dilma.

O presidente do PSDB lidera com folga em Minas Gerais, com 52,7%, contra apenas 28,6% de Dilma.

Nos demais estados pesquisados, Dilma está à frente, mas com uma margem bem menor sobre Aécio: 31,4% a 27,3%, no Rio, e 33,3% a 27,4% em São Paulo.

Para o diretor-presidente do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, as eleições encontram-se indefinidas, com possibilidades de crescimento dos candidatos da oposição.

Pesquisa Sensus: Avaliação de Dilma cai drasticamente em São Paulo, Rio e Minas

Dilma-foto-ABr--300x199Brasília – O peso das reivindicações do povo não atendidas pelo governo federal tem trazido impactos negativos na avaliação da presidente Dilma Rousseff. Pesquisa do Instituto Sensus realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, divulgada nesta quinta-feira (8), mostra que as manifestações do mês de junho fizeram um estrago na popularidade da petista. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

Em São Paulo, Dilma obteve apenas 29% de avaliações positivas, 38% de regulares e 31% de negativas. A petista ficou atrás do governador tucano Geraldo Alckmin, com 37% das avaliações positivas. A presidente só não foi pior avaliada que o atual prefeito da cidade, o petista Fernando Haddad. Ele obteve 17% de nota positiva, contra 30% de regular e 45% de negativa.

No Rio, Dilma aparece com 23% positivo, 41% regular e 33% negativo. Já em Minas Gerais, a avaliação positiva foi de 38%, também atrás de Antonio Anastasia (PSDB), com aprovação de 40%.

No total, foram entrevistadas 1,5 mil pessoas nos três estados.

Para o deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP), a queda na avaliação positiva do governo federal é resultado de políticas públicas insipientes e inexistentes.

“Depois das manifestações, o desgaste atingiu todos os governos. Houve uma queda generalizada. Agora, Dilma sofreu uma queda mais acentuada porque o nível de percepção do vazio na qualidade dos serviços federais aumentou consideravelmente”, avalia.

Na opinião do parlamentar, Dilma alimenta uma estrutura de governo “pesadíssima”, encabeçada por 39 ministérios que servem como cabides de emprego e uma máquina federal paquidérmica. O parlamentar acrescenta que os governadores tucanos Geraldo Alckmin e Antonio Anastasia foram bem mais corajosos ao apresentar propostas que correspondessem às demandas da população.

“Muito mais coerentes, com atitudes corretas e mais próximas do que o povo precisa, se comparado ao governo do PT, muito mais preocupado em garantir o seu próprio projeto de poder”, afirma.

E completa: “Eles têm que entender que democracia não é só votar e ser votado, é manter os serviços em um nível satisfatório de qualidade e apresentar propostas. O cidadão e eleitor também é consumidor e contribuinte. Como pagador de impostos, ele quer um compromisso de serviços públicos mais eficientes”.

Aécio diz que redução de custos em MG reafirma compromisso do PSDB com gestão eficiente

Aecio-Neves-Foto-George-Gianni-PSDB-1-300x199Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quinta-feira (1º/08) que a reestruturação administrativa anunciada pelo governador de Minas, o tucano Antonio Anastasia, reafirma o compromisso da gestão do PSDB de Minas com a eficiência da administração pública.

“São decisões que revelam coragem, responsabilidade e sensibilidade”, declarou Aécio em sua página no Facebook.

As medidas de Anastasia, divulgadas na quarta-feira (31), proporcionarão uma economia de R$ 1 bilhão ao estado. O governador reduzirá o número de secretarias e de cargos comissionados, entre outras decisões. Leia mais AQUI.

Confira abaixo a nota do senador Aécio Neves.

O governador Antonio Anastasia anunciou, ontem, uma série de medidas que visam a redução de custos do Estado e que reafirmam o compromisso da gestão do PSDB de Minas com a eficiência da administração pública e com a qualidade dos serviços oferecidos pelo Estado à população.

São decisões que revelam coragem, responsabilidade e sensibilidade. Nos últimos 10 anos, Minas Gerais avançou muito e temos, hoje, segundo índices do governo federal, o melhor sistema de saúde pública da região Sudeste e a melhor educação básica do país. Ainda assim, há muito o fazer para a constante melhoria da qualidade de vida dos mineiros.

“Programas do PT são peças publicitárias sem efeito prático”, critica Nilson Leitão

Logo_PSDB_MulherMinas Gerais – O PSDB Mulher de Minas Gerais realiza, amanhã e na sexta-feira (02/08), o seminário “Formação Política para Multiplicadoras” com o objetivo de capacitar mulheres de todo o Estado para difundir os ideais da socialdemocracia e as principais bandeiras sociais do partido, valorizar as lideranças femininas regionais e garantir maior participação feminina na política do país.

Em parceria com a fundação alemã Konrad Adenauer Stifung-KAS, o PSDB Mulher reunirá, em dois dias de palestras, cientistas políticos, parlamentares e lideranças políticas em dois dias de palestras.

A presidente do PSDB Mulher-MG, Lenita Noman, afirmou que o seminário integra as ações de modernização do PSDB que busca se consolidar como o principal partido de oposição do país e principal alternativa para a política brasileira.

“Buscamos com este seminário ampliar a participação feminina na discussão de temas de interesse da sociedade. Ao mesmo tempo, estamos trazendo as mulheres para o partido de forma que elas possam multiplicar as propostas dos tucanos para a nova agenda que apresentaremos ao país”, afirmou Lenita Noman.

Palestras e debates
A abertura contará com palestra da vice-presidente do PSDB Mulher Nacional, Thelma de Oliveira; do chefe do escritório do Brasil da Fundação Konrad Adenauer no Brasil, Felix Dane; da presidente interina do PSDB Mulher-MG, Eliana Piolla; e do presidente do PSDB-BH, deputado estadual João Leite.

Ainda no primeiro dia, uma mesa-redonda discutirá a estrutura política no Brasil com a vice-presidente do PSDB Mulher Nacional, Thelma de Oliveira; o advogado e professor da UFMG, Rodolfo Viana Pereira; e a cientista política Helcimara de Souza Telles.

No segundo dia, estão previstas as palestras “Ideologia e partidos políticos”, com os cientistas políticos, Fátima Anastasia e Fábio Wanderley Reis; “Manifestações e participação política: análise de conjuntura” com o filósofo José Luiz Borges Horta; a advogada Marinana Andrade e Barros; e a cientista política Cláudia Féres. Ainda estão previstos debates e a palestra “Técnicas para multiplicadora: Redes sociais e Política”.

Seminário “Formação Política para Multiplicadoras”
Local: Sede do Partido – Rua Ouro Preto, 846 – Barro Preto – BH
Data: 1º de agosto – 17 horas às 20 horas
2 de agosto – 9 horas às 17h30

Programação do Seminário “Formação Política para Multiplicadoras”

QUINTA-FEIRA
17 horas – Abertura
Eliana Piola – Presidente do PSDB Mulher-MG
João Leite – Presidente do PSDB-BH, Deputado Estadual do PSDB-MG
Thelma de Oliveira – Vice Presidente do PSDB Mulher Nacional
Felix Dane – Representante da Fundação Konrad Adenauer no Brasil

17h30 – Mesa-Redonda: Estrutura política e gênero no Brasil
Thelma de Oliveira – Vice-presidente do PSDB Mulher Nacional
Rodolfo Viana Pereira – Doutor em Direito, professor da UFMG
Helcimara de Souza Telles – Doutora em Ciência Política, professora da UFMG

SEXTA-FEIRA
9 horas – Ideologia e partidos políticos
Fátima Anastasia – Doutora em Ciência Política, Professora da PUC
Fábio Wanderley Reis – Doutor em Ciência Política, Professor da UFMG

11 horas – Debates
Aline Bruno Soares – Coordenadora de Projetos da Fundação Konrad Adenauer no Brasil

14 horas – Palestra: Manifestações e participação política – análise de conjuntura
José Luiz Borges Horta – Doutor em Filosofia do Direito, Professor da UFMG
Marinana Andrade e Barros – Doutoranda em Relações Internacionais e Direito Internacional Público, Coordenadora da UNA e Professora da UNI-BH
Cláudia Féres – Coordenadora Ciência Política, UFMG

16 horas – Técnicas para multiplicadora: Redes sociais e Política
Sílvia Rita Souza – Educadora

17h30 – Encerramento

“Protagonistas da mudança”, por Danilo de Castro

Danilo de Castro é secretário de Estado de Governo de Minas Gerais

Danilo-de-Castro-2-300x200O senador Aécio Neves, em sua coluna semanal para o jornal Folha de S.Paulo, chamou atenção para as declarações do Papa Francisco, durante a sua visita ao Brasil, particularmente as direcionadas à juventude. O papa falou aos jovens, mas disse muito mais aos políticos. Os seus discursos são inspiradores para todos os homens públicos de nosso país e resume-se nesta frase: “o futuro exige de nós a tarefa de reabilitar a política, que é uma das formas mais altas da caridade”.

É preciso entender a política como de fato ela é: a forma mais legítima para transformar a vida das pessoas. Só assim a política tem sentido. E transformar, neste caso, significa melhorar, oferecer dignidade para viver, com acesso a todas as políticas públicas a que tenham direito. E para os jovens, como escreveu Aécio, é garantir-lhes mais segurança e educação.

Vida digna para todos é utopia? Ora, a utopia caminha ao lado da política. Antes de fazer é preciso sonhar e acreditar. Com a política podemos arregaçar as mangas e por em prática os nossos ideais. As realizações só acontecem depois de idealizadas. E somos nós, homens públicos ou não, jovens ou não, os protagonistas das mudanças, para o futuro que queremos para o mundo e para o Brasil.

“O futuro exige de nós uma visão humanista da economia e uma política que realize cada vez mais e melhor a participação das pessoas, evitando elitismos e erradicando a pobreza” – Papa Francisco

Governador Anastasia tem aprovação maior que Dilma em Minas

Antonio-Anastasia-Gov-MG-1-300x206Belo Horizonte – O governo tucano de Antonio Anastasia obteve melhor avaliação que a gestão da presidente Dilma Rousseff entre os mineiros. Pesquisa CNI-Ibope realizada nos dias 9 a 12 de julho, e divulgada nesta quinta-feira (25/07), aponta que 36% da população mineira aprovaram o governo Anastasia, acima da presidente que obteve 33%. Em todo o país, a popularidade de Dilma despencou de 55%, em junho, para 31%, em julho.

A pesquisa ainda mostra que 50% da população aprova a maneira de governar de Antonio Anastasia, enquanto o modelo petista da presidente obteve 45% da aprovação dos entrevistados. A confiança da população em Anastasia (49%) também é maior que a de Dilma Rousseff. Apenas 43% dos entrevistados mineiros diz confiar na presidente. Veja íntegra da pesquisa

A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu de forma significativa em razão das manifestações populares e do baixo desempenho em áreas básicas como saúde, segurança pública e Educação.

Em todo o país, foram realizadas 7.686 entrevistas em 434 municípios, sendo 2.002 entrevistas para amostra nacional, e complemento de 5.684 entrevistas em 11 Estados. Em Minas, foram realizadas 812 entrevistas.