PSDB – MS

Municípios

Municípios de MS discutem carbonização como alternativa para lixo orgânico

itaquirai2Campo Grande (MS) – Os municípios de Itaquiraí, Eldorado, Japorã, Iguatemi e Mundo Novo iniciaram as discussões sobre alternativas de descarte do lixo orgânico.  Na ocasião, foi apresentada a proposta de carbonização do lixo urbano, que consiste no processamento de resíduos eliminando 100% de todo material que entra no processo, não deixando nenhum passivo ambiental. Neste sistema os resíduos são transformados em carvão de ótima qualidade, utilizado para a produção de energia.

Participaram o prefeito de Itaquiraí, Ricardo Fávaro (PSDB); o vice-prefeito de Itaquiraí e secretário municipal de Agricultura Pecuária e Meio Ambiente, Daniel Mamédio do Nascimento; os prefeitos, José Roberto Arcoverde (PSDB – Iguatemi), Vanderlei Bispo (PT-Japorã), Marta Maria Araújo (PMDB- Eldorado); representando o prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci (PT), esteve o diretor de Meio Ambiente Aleamir Biazussi; as vereadoras Maria Dacal e Lucelene Santussi; e servidores da Prefeitura de Eldorado ligados à questão do meio ambiente.

A reunião foi em Eldorado com os diretores da empresa USITRAR – Eco-energy. A proposta surgiu  como alternativa adequada para minimizar os impactos ambientais porque gera lucros através de energia de boa qualidade. O consultor Santussi destaca que a carbonização não causa nenhum tipo de poluição do solo e do lençol freático, haja vista que os resíduos e o chorume não entram em contato com estes.

O consultor de negócios da Usitrar, Welligton Santussi, propôs às autoridade a instalação de uma planta da Usitrar em Eldorado, para o recebimento dos resíduos sólidos de municípios do Cone Sul do Estado. “Temos uma carteira de R$ 100 milhões para investimentos e, para Eldorado, estão sendo reservados R$ 10 milhões para a implantação de uma usina com capacidade de atender a demanda do Cone Sul”, informou Wellington.

A usina processa de 50 a 120 toneladas de lixo orgânico, ao custo de R$ 110 a cada tonelada. “Esta foi a primeira reunião. No dia 7 de abril voltaremos a discutir a alternativa que, no primeiro momento, parece a sugestão mais viável para a destinação final do lixo, sobretudo, de forma sustentável, por isso, recebe dos prefeitos presentes, consideração favorável ao projeto de implantação da usina em Eldorado”, afirmou Daniel Mamédio. O prefeito Ricardo Fávaro, após analisar a proposta, também considerou a alternativa interessante e confirmou a adesão de Itaquiraí no processo.

Marcio Monteiro beneficia 23 municípios com emendas nas áreas da saúde, assistência social e educação

Capital emendas 16-12-2014 (82)O deputado estadual Marcio Monteiro, presidente do PSDB-MS, destinou R$ 540 mil em emendas parlamentares provenientes do Fundo de Investimento Social para as áreas da saúde, assistência social e educação. Os recursos vão beneficiar a população de 23 municípios.

A liberação das emendas aconteceu em ato solene no plenário da Assembleia Legislativa, na última terça-feira (17), com as presenças do governador André Puccinelli (PMDB), deputados estaduais, prefeitos, entidades filantrópicas e a secretária-adjunta de Estado de Educação, Cheila Vendrami e o diretor-geral da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social, Álvaro Cardoso de Ávila.

Para a saúde, Monteiro destinou R$ 320 mil, para a educação o valor foi de R$ 245 mil e quanto à assistência social, R$ 235 mil.

São sete os municípios beneficiados na saúde: Água Clara (R$ 25 mil), Antônio João (R$ 20 mil), Caracol (R$ 20 mil), Costa Rica (R$ 20 mil), Dourados (R$ 10 mil), Naviraí (R$ 10 mil) e Paranaíba (R$ 10 mil). Os recursos serão destinados à aquisição de veículos, mobiliários de hospital, cadeira de rodas e material permanente.

As emendas destinadas a assistência social abrange nove municípios, são eles: Amambai (R$ 20 mil), Anastácio (R$ 20 mil), Aquidauana (R$ 20 mil), Campo Grande (R$ 20 mil), Itaquiraí (R$ 25 mil), Maracaju (R$ 25 mil), Miranda (R$ 20 mil), Ribas do Rio Pardo (R$ 25 mil) e Taquarussu (R$ 25 mil). Com os recursos da assistência os municípios vão adquirir veículos, aparelhagem de som e material permanente hospitalar.

Já na área da educação foram favorecidos oito municípios: Batayporã (R$ 25 mil), Bonito (R$ 20 mil), Eldorado (R$ 10 mil), Jardim (R$ 90 mil), Mundo Novo (R$ 20 mil), Paranhos (R$ 20 mil), Porto Murtinho (R$ 20 mil) e Rochedo (R$ 20 mil). As escolas e entidades poderão contar com uniformes, computadores, condicionadores de ar, poltronas, parque infantil e brinquedos lúdicos.

De acordo com Monteiro, “poder distribuir esses valores é gratificante, sabemos que os valores são pequenos, mas é uma forma de cooperar um pouco mais para o conforto e um bem viver melhor dos beneficiados por meio das emendas”.

As entidades beneficiadas são: Comunidade Terapêutica Projeto Chegando Primeiro, Sirpha Lar do Idoso, Fundação Hospital Costa Rica, Rede Feminina de Combate ao Câncer, Fapems, APM Cel. Juvêncio, APM Cel. Rufino, Apae, APM Santiago Benitez, APM José Alves Ribeiro e Pestalozzi, além das prefeituras municipais.

 

(Da assessoria de imprensa do deputado)

Reinaldo manterá estilo que garantiu mais de 520 mil votos no 1º turno

Candidato a governador pelo PSDB disse vai continuar “com a botina no chão, caminhando pelos municípios e falando com as pessoas”

13-10 Campo Grande/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) garantiu que nesta reta final das eleições vai continuar “com a botina no chão, caminhando pelos municípios e falando com as pessoas”. Ao contrário do Delcídio do PT, que dizia que o “busão” petista estava cheio e que iria “liquidar a fatura no primeiro turno”, Reinaldo manterá o mesmo estilo que o levou ao segundo turno das eleições.

“Vamos continuar com a botina no chão, caminhando em cada um desses municípios, falando com as pessoas, buscando o voto e trazendo aqueles que podem nos levar à vitória”, afirmou Azambuja.

O tucano se reuniu na noite dessa segunda-feira (13), em Campo Grande, com cerca de 2.500 pessoas dos 79 municípios, para uma conversa sobre o futuro de Mato Grosso do Sul. Ele estava acompanhado da candidata à vice, Professora Rose, e da esposa Fátima.

“Não vamos baixar o nível”

Apesar do jogo sujo e dos ataques sofridos pelo PT, Reinaldo garantiu que não vai “baixar o nível”. O tucano, porém, continuará se defendendo das mentiras do candidato petista.

“Quero dizer com tranquilidade. Não vamos baixar o nível dessa campanha, não fizemos isso no primeiro turno. Agora, vamos responder a todas as mentiras que eles estão dizendo com verdades sobre eles”, completou.

Mesmo com todas as pesquisas apontando o tucano na frente do candidato do PT, Reinaldo reafirmou que confia na pesquisa das urnas, no dia 26 de outubro.

“Sempre disse que a melhor pesquisa é aquela do dia das eleições, porque é a que vai refletir a vontade de cada um que quer fazer uma nova política”, completou.

Ninguém governa sozinho

Reinaldo agradeceu o apoio de todos os candidatos da coligação Novo Tempo que disputaram o primeiro turno das eleições. Ao lado de deputados estaduais e federais eleitos e não eleitos, prefeitos e vereadores, que formam a base de sustentação de sua candidatura, Azambuja falou da importância de se construir uma nova política no Estado.

“Eu só acredito na política da construção. Ninguém faz política sozinho, política é uma construção”, disse.

 

Foto: Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Azambuja vai implantar a Governadoria Regional da Grande Dourados

Candidato do PSDB anuncia várias ações para alavancar o desenvolvimento e garantir melhores serviços de saúde, educação e segurança na região

20-09 Dourados//MSUma das mais importantes regiões de desenvolvimento de Mato Grosso do Sul, a Grande Dourados terá uma Governadoria Regional para aproximar o Estado das pessoas. O anúncio foi feito neste sábado (20) pelo candidato ao governo Reinaldo Azambuja (PSDB), durante visita a Dourados.

Além de implantar a Governadoria Regional da Grande Dourados, que beneficiará mais de 330 mil pessoas dos 11 municípios da região, Azambuja propõe outras ações nas áreas de saúde, segurança, educação e geração de empregos para melhorar a vida das pessoas.

“Nos últimos anos, os governos ficaram muito distantes de Dourados e região. Por isso, vamos implantar a Governadoria Regional para desenvolver políticas públicas para atender a população e alavancar as potencialidades para gerar emprego e renda na região”, disse Reinaldo, durante entrevista à imprensa.

Repasse menor

Um exemplo da ausência do Estado na região é o investimento na área da saúde. Enquanto Dourados recebe por mês menos de R$ 1,5 milhão para o custeio dos serviços, os repasses para Campo Grande chegam a cerca de R$ 40 milhões.

20-09 Dourados//MS“Vamos redefinir os critérios de repasse para aumentar o número de leitos e vagas nas UTIs para melhorar a qualidade da saúde em Dourados”, afirmou Azambuja. O tucano ainda vai estruturar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) em seis regiões do município com mais equipamentos e mais médicos especialistas.

Parceiro dos municípios

Reinaldo também apresentou propostas nas áreas de segurança, educação e desenvolvimento social. O tucano vai criar equipes do programa Polícia Comunitária em bairros com alto índice de violência, acabar com a cobrança no comércio do imposto antecipado (ICMS Garantido) para micro e pequenas empresas e apoiar a agricultura familiar nos assentamentos e aldeias indígenas.

 

Outra ação será apoiar as prefeituras para a ampliação do número de creches. “As prefeituras não dão conta de sozinhas fazerem os investimentos. Vou ser um parceiro dos municípios independentemente dos partidos”, garantiu Azambuja.

 

 

 

Fotos: Jessica Barbosa

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“Crescimento de Reinaldo é avassalador”, diz liderança do PMDB

Prefeitos, ex-prefeitos e vereadores do Vale do Ivinhema declararam apoio ao candidato do PSDB ao governo de Mato Grosso do Sul

13-09 Anurilândia MSA campanha do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ganha a cada dia novos aliados. Durante encontro com a população de Anaurilândia, lideranças do PMDB declararam apoio ao tucano e afirmaram que crescimento do número 45 “é avassalador” na região do Vale do Ivinhema.

“Sempre andamos nas cidades vizinhas, nos assentamentos, e o crescimento de Reinaldo Azambuja é avassalador. Não tenho dúvidas que vamos para o segundo turno e vamos ganhar a eleição. Na região, o povo está cansado de PT e do PMDB”, disse o vereador Jorge Soares Santana (Jorjão), durante ato público na noite de sexta-feira (12), no centro de Anaurilândia.

Liderança do PMDB na região, Jorjão afirma que fez a escolha certa. “Reinaldo é um cara novo, que quer trabalhar. Poderia estar com o candidato do PMDB [Nelsinho Trad], mas tive a minha escolha e tenho certeza que foi a certa”, completou.

Trabalho reconhecido

Prefeito de Anaurilândia por três vezes, Edson Stefano (PMDB) também explicou porque Reinaldo Azambuja é o melhor nome para governar Mato Grosso do Sul.

“Se ele foi prefeito duas vezes de Maracaju, comandante dos prefeitos do Estado como presidente da Assomasul, deputado mais votado, com certeza foi porque tem um trabalho prestado e reconhecido pelo sul-mato-grossense”, afirmou Edinho.

13-09 Anurilândia MSSaúde como prioridade

O vereador Adair Alves Neres (Fininho) destacou que Azambuja vai priorizar a saúde, uma das principais carências da população. Liderança do PTdoB, que integra a coligação que apoia Nelsinho Trad, Fininho também confia que Reinaldo vai para o segundo turno.

“Sou do PTdoB e também acho que escolhemos a pessoa certa. Azambuja vai melhorar a saúde e a educação. Ele conhece a região e vai fazer de tudo para desenvolver o interior de Mato Grosso do Sul”, disse.

Parceiro dos municípios

Reinaldo Azambuja agradeceu o carinho da população de Anaurilândia e o apoio de prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e demais lideranças do Vale do Ivinhema. O tucano voltou a firmar o compromisso de ser parceiro dos municípios, principalmente para melhorar o atendimento à saúde.

“Não importa o partido do prefeito, se é PMDB, PSDB ou PT. Vou sentar pra conversar e fazer parceria para ajudar na questão da saúde. O município sozinho não dá conta e o Estado tem que ser parceiro”, disse Azambuja.

Onda da mudança

13-09 Anurilândia MSAlém de Anaurilândia, a “onda da mudança” passou por Nova Andradina, Nova Alvorada do Sul, Bataguassu, Batayporã. Reinaldo Azambuja foi bem recebido pela população, fez corpo a corpo no comércio, conversou com trabalhadores na indústria e no comércio, participou de carreata e encontros com comunidades.

“Sempre digo que governar é ouvir as prioridades das pessoas. Quem ouve mais erra menos. Por isso caminhamos pela região do Vale do Ivinhema [e também municípios de outras regiões, como Nova Alvorada do Sul, Maracaju, Rio Brilhante] para apresentar nossas propostas na área da saúde, educação, segurança e desenvolvimento e ouvir sugestões”, concluiu.

 

 

Fotos: Alexandre C. Mota

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Para Reinaldo Azambuja, pequenos municípios merecem atenção especial

Candidato do PSDB volta a defender necessidade de parceria com prefeituras para melhoria dos serviços básicos

22-08-2014 Visita ao Comércio e Industria de Novo Horizonte do SulO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) garantiu que dará atenção especial aos municípios menores, caso seja eleito governador. Dos 79 municípios sul-mato-grossenses, um terço tem menos de 10 mil habitantes. Reinaldo, que visitou nessa sexta-feira (22) Novo Horizonte do Sul e Angélica, no Vale do Ivinhema, defendeu uma maior participação do Estado para levar desenvolvimento e garantir melhores serviços à população nas áreas da saúde, educação e segurança nestas cidades de pequeno porte.

“Fui prefeito de Maracaju e sei que quem mais precisa de apoio é o pequeno município. Os prefeitos sozinhos não conseguem resolver os problemas da população”, afirmou. Graças ao trabalho de Reinaldo, Maracaju saltou de 12ª para a 5ª maior economia de MS.

Para o tucano, o Estado tem que ser parceiro e ajudar as prefeituras para resolver os problemas das pessoas, principalmente na área da saúde, prioridade “número um” da população.

Medicamento mais barato

Em Novo Horizonte do Sul, por exemplo, segundo a prefeita Nilza Ramos Marques (DEM), o governo estadual não participa do custeio do hospital municipal. A prefeitura investe por mês R$ 180 mil, sendo que R$ 30 mil são repasses obrigatórios do governo federal para o Sistema Único de Saúde (SUS).

“O governo estadual não pode ser ausente. Se o Estado comprar os medicamentos junto com os municípios, vamos baratear os preços e ter mais remédios disponíveis para a população”, disse.

Omissão do PT

Reinaldo voltou a criticar a falta de sensibilidade do governo federal, administrado pelo PT, que nos últimos cinco anos retirou R$ 70 bilhões das prefeituras, com a diminuição dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Precisamos de um governo que não tire dinheiro dos municípios, porque o cidadão vive nas cidades”, completou.

Outra proposta do candidato é interiorizar o desenvolvimento para fortalecer os pequenos municípios. Reinaldo defende a adequação das leis de incentivos, que atualmente concentram todos os investimentos e indústrias na divisa com São Paulo.

“Mato Grosso do Sul não é só a divisa com São Paulo. Temos que interiorizar o desenvolvimento para gerar emprego e renda de qualidade nas cidades do interior”, concluiu.

 

Foto: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja destina R$ 1,8 milhão para Saúde de 13 municípios

reinaldo 2Treze municípios de Mato Grosso do Sul vão receber quase R$ 1,8 milhão para a compra de equipamentos para a área de Saúde. O recurso é fruto de emenda parlamentar do deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB).

Serão contemplados os municípios de Eldorado, Rochedo, Aquidauana, Paraíso das Águas, Miranda, Itaporã, Tacuru, Três Lagoas, Naviraí, Selvíria, Deodápolis, Maracaju e Ribas do Rio Pardo. Desses, apenas Ribas do Rio Pardo é administrada por um prefeito do PSDB.

O valor destinado pelo deputado Reinaldo Azambuja aos 13 municípios contemplados com verbas para aplicar no setor de Saúde já foram empenhados.

Melhoria do atendimento

A prefeita de Eldorado, Marta Araújo (PT), informou que a verba destinada por Reinaldo vai contribuir com a melhoria da qualidade do atendimento na atenção básica no município, uma vez que vai ajudar a melhor equipar as unidades de saúde.

“Temos uma dificuldade muito grande na área de Saúde e tudo aquilo que se conquista para o setor é de grande valia. Essa emenda do deputado Reinaldo Azambuja veio para melhorar a qualidade do atendimento”, disse a prefeita. Ela informou que a emenda será usada para a compra de equipamentos para o posto de central de saúde, que é pronto atendimento e está em reformas e para as unidades básicas de saúde dos bairros.

O prefeito de Ribas do Rio Pardo, José Domingues Ramos, o Zé Cabelo (PSDB), elogiou a atuação do deputado Reinaldo Azambuja, que tem priorizado suas emendas ao setor de Saúde.

Reinaldo_Alexssandro LoyolaRibas usará o recurso para fortalecer o programa Estratégia Saúde da Família. “Esse valor será aplicado na atenção básica da saúde, em unidades de saúde da família, para a compra de aparelhos e equipamentos. O dinheiro vai contribuir para oferecer um melhor atendimento para a toda a população, porque foram contemplados equipamentos para os profissionais médicos e um veículo para o transporte das equipes de saúde da família, que fazem o atendimento de casa em casa”.

Prioridade

Sem olhar cor partidária da administração municipal, Reinaldo tem priorizado o setor de Saúde na destinação de suas emendas parlamentares desde que o Pensando Mato Grosso do Sul mostrou que essa é a prioridade número um da população sul-mato-grossense. O parlamentar Dentre os prefeitos dos 13 municípios contemplados pelas emendas empenhadas este mês, apenas um é do PSDB. Os demais são do PMN, PDT, PMDB, PT, PV, DEM e PRB.

“Vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance para ajudar a melhorar as condições do atendimento em Saúde nos municípios de Mato Grosso do Sul”, disse o tucano.

 

 

(Da assessoria de imprensa do deputado)

Aécio Neves defende fortalecimento de municípios com fim de perdas financeiras

aecio-neves-na-xvii-marcha-em-defesas-do-municipios-orlandobrito-13-300x200Ao falar como convidado da Confederação Nacional dos Municípios, Aécio Neves reafirmou seu compromisso assumido 12 anos atrás em defesa do fortalecimento e da autonomia política de estados e municípios e defendeu a aprovação da proposta de lei de sua autoria que torna obrigatória a compensação financeira às prefeituras pelas perdas de dinheiro causadas pelas desonerações fiscais decididas unicamente pelo governo federal. Aécio destacou que a redução de recursos dos municípios provoca menos investimentos nos serviços prestados à população na saúde, segurança e na educação.

“Você não pode permitir que um município que planeja seu orçamento com determinados investimentos, veja parte de sua receita extinta pela desoneração que o governo federal fez por uma ação unilateral, sem qualquer discussão com o município. As desonerações são um instrumento que o poder central pode ter para situações específicas, mas o governo só deve fazer essas desonerações na parcela da arrecadação que lhe compete”, afirmou.

A PEC 31, de 2011, do senador Aécio Neves, estabelece que as isenções fiscais dadas pelo governo federal sobre recursos que atingem os fundos de participação de estados (FPE) e municípios (FPM) sejam compensadas de forma a garantir que as prefeituras cumpram seus orçamentos sem sofrerem perdas inesperadas ao longo do ano.

“Tenho pedido apoio de todos os partidos para proposta que tramita desde 2011, quando me elegi senador da República, que garante que, feitas as desonerações pelo governo federal, que a parcela dos municípios seja devolvida no exercício seguinte”, afirmou.

Mais qualidade no gasto público

Aécio Neves falou aos prefeitos sobre o bom uso do dinheiro público e a importância da boa gestão e qualidade dos serviços prestados à população nas áreas fundamentais da educação, segurança e da saúde. O presidente do PSDB criticou o mecanismo usado pelo governo federal para manipular os gastos em saúde. Os recursos são autorizados, mas não são liberados na realidade. Passam a constar como restos a pagar.

“Não existe ação de maior alcance social do que o bom uso e a correta aplicação do dinheiro público. Tenho defendido no Congresso propostas no campo da saúde e da educação que melhorem o financiamento e qualificam o gasto público. E disso eu conheço. Fiz em Minas Gerais. Não se justifica que de R$ 83 bilhões da rubrica de saúde do ano passado, R$ 10 bilhões tenham sido simplesmente transformados em restos a pagar pelo governo federal. Sabe-se lá quando isso vai ser aplicado de fato na saúde. O recurso já é pouco e aplica-se menos ainda do que aquilo que a legislação define. Qualificar o gasto público é essencial para os estados e principalmente para os municípios”, disse Aécio Neves.

“O governo atual concentra para poder distribuir favores”, diz Aécio Neves ao se reunir com prefeitos em Brasília

aecio-xvii-marcha-dos-prefeitos-foto-george-gianni-21-300x200Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira (14), após XVII Marcha dos Prefeitos (foto), em Brasília. Ele respondeu a perguntas sobre o novo pacto federativo, a compensação financeira aos municípios,  as manifestações das ruas, o programa do PT, a inflação e o controle de tarifas.

Abaixo a entrevista do senador.

Sobre demandas dos prefeitos.

Existem algumas questões muito pontuais que sempre foram relegadas a um segundo plano pelo atual governo. Mesmo algumas que foram acordadas pelo governo no Congresso Nacional, essa diz mais respeito aos estados, mas faz parte da agenda federativa, como a renegociação da dívida, foi abandonada mesmo tendo o governo firmado acordo. Temos que acabar com a tributação entre entes federativos. O Pasep é hoje uma tributação de 1% das receitas entre estados e municípios e a União. Isso tem que acabar e desafoga, obviamente, os municípios. Tenho pedido apoio de todos os partidos da base e da oposição para proposta que tramita desde fevereiro de 2011, quando me elegi senador da República, a primeira proposta que apresentei no Congresso Nacional, já percebendo o que estava por vir, aquela que garante que feitas as desonerações pelo governo federal, no exercício seguinte, a parcela dos municípios, o Fundo de Participação dos Municípios, de IPI e Imposto de Renda seja devolvida aos estados e municípios.

Você não pode permitir que um município que planeje seu orçamento com determinados investimentos, ao longo do exercício, por uma ação unilateral, sem qualquer discussão com estados e municípios, em especial, veja parte de sua receita extinta pela desoneração que o governo federal fez. Quero deixar muito claro que as desonerações são um instrumento que o poder central pode ter para situações sazonais, cíclicas, conjunturais. Mas o governo só deve, na minha avaliação, e esse é o teor da minha proposta, fazer essa desonerações na parcela da arrecadação que lhe compete.

E temos que ter a visão federativa na gestão pública. O governo atual concentra para poder distribuir favores. O que defendemos é desconcentrar para o país ganhar. Tenho defendido no Congresso propostas no campo da saúde, da educação, que gradualmente melhorem o financiamento, mas qualificar o gasto público – e isso eu conheço, fiz isso em Minas Gerais – é essencial. Não se justifica que de R$ 83 bilhões da rubrica de saúde do ano passado R$ 10 bilhões tenham sido simplesmente transformados em restos a pagar e sabe-se lá quando isso vai ser aplicado na saúde. O recurso já é pouco e aplica-se menos ainda do que aquilo que a legislação define. Qualificar o gasto público é essencial para os estados e principalmente para os municípios brasileiros. E buscar um acordo de contas na questão previdenciária.

Sobre PEC da senadora Ana Amélia (PP-RS) que prevê aumento no repasse do Fundo de Participação de Municípios.

Defendo a aprovação da PEC da senadora Ana Amélia há muito tempo. E obviamente, aprovada essa PEC, vamos definir a sua implementação. Mas ela sinaliza na direção correta de resgatar pelo menos parcela das receitas perdidas para a União. Não apenas a PEC, mas defendemos um pacto onde qualquer nova despesa, qualquer nova responsabilidade que tenham que assumir os municípios brasileiros, isso passe por um fórum, uma câmara que hoje existe no papel, existe a partir dos protocolos firmados, mas não existe na prática, não funciona. Não se pode autorizar nenhum novo gasto, nenhuma nova despesa para os municípios, sem que haja correspondência financeira para arcar com essas novas despesas. Quase como criar uma Lei de Responsabilidade Fiscal para a União.

Sobre rito de medidas provisórias.

Fui relator de proposta que muda o rito de tramitação das medidas provisórias. A medida provisória é um instrumento necessário ao sistema presidencialista brasileiro, mas ela tem que ser a exceção nas relações parlamentares, ou na relação legislativa do governo com o Congresso.  Hoje ela é a regra. Na nossa proposta, a medida provisória só poder tratar de um tema determinado. Você não pode utilizar uma medida provisória sobre determinado assunto para incluir ali, quase como se fosse um balaio de gatos, às vezes, dezenas de temas absolutamente sem vinculação ao tema original. Estão aqui vários parlamentares que sabem exatamente do que estou falando. O que se estabeleceu na relação Poder Executivo e Congresso Nacional? Não vale a pena o congressista cumprir o seu mandato apresentando projetos de lei, discutindo esses projetos de lei. Os congressistas, a verdade é essa, especializam-se em pegar carona nas medidas provisórias, porque só elas vão a voto. Isso tem um lado perverso de contaminar as relações políticas. Não há mais discussão nas comissões de projetos de lei ordinários, projetos de lei complementar. É raro. A regra são as medidas provisórias.

Partidos políticos.

A grande verdade é que temos que estabelecer uma nova relação política, não pode ser essa relação mercantilista que hoje rege a política brasileira. Defenderei, durante a discussão eleitoral, o retorno da cláusula de desempenho. Você pode criar partidos políticos, ter o registro civil, com as assinaturas alcançadas, mas o direito a fundo partidário e a tempo de televisão devem ter aqueles partidos que tenham correspondência na sociedade, que sejam partidos de verdade, que representam segmentos de pensamento. Para isso tem que haver um corte, quando aprovamos isso lá atrás, o Supremo derrubou. O corte era de 5% [de votos] da Câmara, divididos em pelo menos nove estados, com pelo menos 3% em cada um desses estados. O corte pode até ser um pouco menor, mas é necessário que voltemos a ter partidos que liderem as negociações políticas. Porque hoje elas são feitas quase que individualmente, são grupos de interesse que hoje negociam a pauta do Congresso Nacional. E aí pergunto o que para mim é uma questão sem resposta.

Para que este governo trabalha para ter uma base tão ampla como tem hoje, talvez nunca antes na história do país, tenhamos uma base tão grande, e sem proposta nenhuma para votar. Esta base só tem servido para uma coisa, ocupar os espaços de governo. Dividir diretorias de bancos e empresas estatais, ocupar ministérios. Não há um amálgama nessa base, não há um projeto no campo federativo, estamos aqui no tema da Federação, no campo tributário e mesmo na reforma política. Cria-se uma base enorme com um custo estrondoso, estão aí 39 ministérios, ocupa-se e desmoralizam-se as agências reguladoras, instrumento de estado fundamental em defesa do cidadão para acompanhar a qualidade dos serviços públicos e não tem nada de estruturante para ser votado. O governo gasta muito com uma base que não oferece nada ao país. Temos de inverter esta lógica e estabelecer uma relação de melhor nível para que possamos ter um projeto de país, substituindo o projeto de poder que hoje nos conduz.

Sobre novas manifestações das ruas.

Todos estamos acompanhando esses movimentos que já começam a se organizar. A grande verdade é que não são movimentos, e vou ser muito claro, apenas contra este ou aquele governante. É um movimento de insatisfação da sociedade com a baixa qualidade dos serviços públicos e com a não entrega daquilo que é prometido. O fato concreto que pode preocupar o governo é de que todas aquelas promessas e aqueles compromissos assumidos, em junho do ano passado, quando essas manifestações tomaram as ruas do Brasil, absolutamente nenhum deles foi cumprido.

A segurança não melhorou, o transporte público continua de péssima qualidade, a saúde é uma tragédia. E algo que estava a permear e a emoldurar todas as manifestações que era a questão ética, a questão moral, o respeito ao dinheiro público. Aí então o governo descambou ao longo dos últimos anos porque hoje, a cada dia que você abre os jornais, vê uma nova denúncia de mau uso do dinheiro público. Vamos acompanhar. Obviamente não deve ser tolerada a violência, a depredação do patrimônio público, o atentado contra a vida. É incompatível uma coisa com a outra. Acho até que os movimentos violentos tendem a vitimizar, em primeiro lugar, os manifestantes, que legitimamente têm que ter espaço para ir às ruas defender as suas ideias, bradarem contra o que quer que seja. São duas coisas que, a meu ver, se distinguem. É preciso sim que haja a coibição da violência, da depredação do patrimônio, mas que as forças de segurança estejam amadurecidas, até porque aprenderam muito nas últimas manifestações, para separar uma coisa da outra e garantir segurança a quem queira pacificamente se manifestar.

Sobre o programa de televisão do PT.

Achei absolutamente inusitado um governo que chega a praticamente 12 anos, concluindo um ciclo longo como este, só tenha a oferecer à sociedade brasileira o medo. É um governo que deixou de gerar esperança nas pessoas. É algo impensável há algum tempo atrás. Acho que esta propaganda do PT, que, confesso, me surpreendeu pelo seu negativismo a cinco meses da eleição eles abdicaram de apresentar qualquer proposta nova para o Brasil, até porque ninguém acredita mais em propostas desse governo. Mas eu resumiria como um atestado definitivo de fracasso de um governo que vive seus estertores e caminha para o seu final.

Sobre o futuro do país

Tenho muita expectativa de que uma vitória do PSDB e do conjunto de aliados gerará, ao contrário do que acontecerá se houver uma vitória desse grupo político que aí está, um ambiente de maior confiança. E esse ambiente de confiança será muito importante para corrigirmos, sempre preocupados com a sociedade e com o cidadão mais pobre, os equívocos da atual política econômica, Repito, não há nada mais perverso para com a população de mais baixa renda, do que o imposto inflacionário, que nós, do PSDB, acabamos, que nós, do PSDB, corrigimos lá atrás, acabamos com ele. E infelizmente, no momento em que deveríamos estar debatendo a agenda da competitividade, da produtividade, da inserção do Brasil e das empresas brasileiras nas cadeias globais, estamos novamente debatendo inflação, congelamento de preços.

Para Figueiró, não se pode esperar apoio deste governo aos municípios

014O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) disse que percebeu nos prefeitos de Mato Grosso do Sul que o visitaram em seu gabinete em Brasília a frustração por causa do “desprezo das autoridades federais a respeito das reivindicações das cidades brasileiras”.

Cerca de mil prefeitos, além de vice-prefeitos, vereadores e outras lideranças municipais, dentre eles, 32 de MS, participaram da mobilização “Viva o seu Município”, realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), no Auditório Petrônio Portela, do Senado Federal, nesta terça-feira (25).

Os gestores vieram pedir que o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) aumente em 2%, ampliando a projeção do recurso para 2014 em mais de R$ 86 bilhões. Eles defendem a aprovação da PEC 39/2013, mas a matéria está parada na Câmara.

“Dos prefeitos que tive a oportunidade de ouvir, apreendi que eles voltam às suas bases com a sensação de que deste governo nada se poderá esperar. Penso da mesma forma, eis que das inúmeras viagens que os prefeitos fizeram a Brasília, só ouviram promessas vãs, etéreas, revelando um propósito de engambelar (empurrar com a barriga) as questões que dizem respeito ao apoio a um sistema de participação da receita federal que robusteça as finanças municipais. Nada de recursos e sim delegações de missões nas áreas mais sensíveis aos reclamos populares: educação, principalmente no transporte escolar, saúde e os inevitáveis suportes ao setor de segurança pública”, lamentou Figueiró.

Desde 2011, os municípios perderam mais de R$ 11 bilhões com a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Figueiró ainda afirmou que esta opinião tem a ver com o seu sentimento municipalista e não com o fato de ser da oposição. “Minha expectativa é de que um novo governo com mentalidade política diferente possa compreender que o município é na Federação a sua célula máter”, disse.

 

(Da assessoria de imprensa do senador)