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Programa de Reinaldo conclui 193 obras de gestões anteriores e retoma Aquário do Pantanal

Rey vistoria obras
Governador Reinaldo vistoria obras do Aquário do Pantanal./ Foto: divulgação.

Campo Grande (MS) – O programa Obra Inacabada Zero é um dos carros chefes da eficiência promovida pela gestão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em Mato Grosso do Sul. Com vistas a utilizar o dinheiro público com competência, Reinaldo determinou ao assumir em 2015 que todas as obras das gestões anteriores que estivessem paralisadas fossem concluídas.

Enquanto a nível nacional uma radiografia recente mostra que Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) teve conclusão de apenas 16,8% das mais de 29 mil obras anunciadas nas duas etapas, e que de cada dez obras do PAC 2, seis são “herança” do PAC 1, o Estado de MS sai na frente e conclui mas de 70% do que recebeu paralisado.

Reinaldo destaca entre outras obras concluídas a Universidade Estadual (UEMS) em Campo Grande, entre inúmeras rodovias, escolas, bibliotecas, e outras que foram retomadas como o Hospital do Câncer e o Hospital do Trauma. “Concluímos todas essas obras que são prioridade para o governo. Agora vamos retomar o Aquário do Pantanal, que precisa ser concluída para que o Estado, e principalmente a população, não sejam prejudicados”, disse.

Das 268 obras que serão concluídas, o do Aquário é a mais vultosa em quantidade de recursos deixada como herança para a gestão de Reinaldo. O empreendimento já consumiu R$ 200 milhões e ainda tem um saldo contratual de R$ 11,8 milhões.

“O importante é que retomamos as obras e se der, até mesmo antes do prazo. Essa é mais uma obra que faz parte do Programa Obra Inacabada Zero, um projeto de extrema importância uma vez que os governos se sucedem deixam muitas obras para trás, como vemos no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Aplicar o dinheiro público com economia e eficiência é a nossa meta desde o primeiro dia de governo”, finalizou o governador.

O Aquário do Pantanal tem a pretensão de ser o maior de água doce do mundo, com 32 aquários, mais de 6 milhões de litros de água, além de toda a ictiofauna pantaneira. Também haverá atividades ligadas a cultura do estado como a biblioteca, o auditório com capacidade para 250 pessoas, a sala de exposição e um centro de pesquisa.

Nota oficial do PSDB-MG: Obras anunciadas ou inauguradas por Dilma não têm investimentos federais

pac3-300x199O PSDB-MG vem a público denunciar que as obras anunciadas ou inauguradas pela presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais não têm investimentos do governo federal, ao contrário do que ela dá a entender em suas viagens ao estado.

Neste domingo (08/06), ela esteve em Belo Horizonte para, mais uma vez, tentar fazer os mineiros de bobos, ao propagar que é a responsável pelas obras de mobilidade urbana na capital. Na verdade, essas obras estão sendo feitas com recursos próprios da prefeitura de Belo Horizonte e do governo do Estado. Os valores que a presidente diz que direciona para as obras vêm da Caixa Econômica Federal, na forma de empréstimos, que deverão ser quitados pela prefeitura municipal, com juros.

As provas dessa denúncia podem ser encontradas no documento “Termo Aditivo à Matriz de Responsabilidade” (em anexo), assinado entre o governo federal, o governo de Minas e a prefeitura de Belo Horizonte.

Esse documento desmascara de vez a tentativa do governo federal de apropriar-se de iniciativas alheias. Ali está claro que, nas obras de mobilidade urbana, como os BRTs, trata-se apenas de dinheiro emprestado pela Caixa, que obviamente receberá de volta cada centavo investido. É completamente diferente da contribuição do governo de Minas e da prefeitura de Belo Horizonte, cujos recursos são a fundo perdido, caracterizando investimento. Em outros estados, Dilma destinou recursos a fundo perdido. Para Minas, apenas empréstimos.

Material de imprensa distribuído hoje pela prefeitura confirma a informação de que não existem investimentos federais nas obras de mobilidade urbana.

A tentativa de enganar os mineiros está presente também na propaganda do governo federal. Há uma milionária campanha publicitária na TV, com um vídeo mostrando obras de infraestrutura em Minas Gerais. O pacote inclui os BRTs nas avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado, na área central e na Pedro I, por exemplo, mesmo que não haja investimento do governo federal neles.

O vídeo cita também a expansão do metrô da capital, o anel rodoviário de Belo Horizonte e a duplicação da BR 381. A peça publicitária leva o título de Prestação de Contas. Mas como essas obras foram abandonadas pelo governo federal nos últimos anos, e nenhuma delas será inaugurada antes de 2016, estamos diante de uma prestação de contas do futuro, o que apenas os videntes são capazes de oferecer.

Ou o que é ainda pior: um vídeo governamental fazendo promessas de realização de obras, pertinente apenas no horário eleitoral gratuito. Até o aeroporto de Confins, um fiasco de primeira grandeza para a Copa 2014, entra no vídeo governamental como grande realização, mesmo que tenha ficado muito aquém das promessas reiteradas desde 2007.

A respeito da menção feita pela presidente a respeito do metrô de Belo Horizonte, enfatizamos que desde 2003 o governo federal do PT promete fazer a expansão das linhas, mas nada acontece. Na impossibilidade de entregar o prometido, Dilma tenta empurrar o assunto para o governo estadual, eximindo-se de sua responsabilidade e do compromisso assumido reiteradas vezes.

Mais uma vez, o PT zomba da inteligência dos mineiros.

Senador Figueiró garante apoio às obras do HC de Campo Grande

ruben_figueiróO senador Ruben Figueiró (PSDB) afirmou na manhã dessa segunda-feira (19), ao participar de um café da manhã nas obras do novo prédio do Hospital do Câncer de Campo Grande, que não poupará esforços para garantir recursos para a conclusão do empreendimento.

O senador lembrou que destinou R$ 1 milhão de emenda parlamentar ao HC, ressaltando o esforço da bancada federal para liberar “o máximo de verbas” para a conclusão da obra até o fim deste ano.

Em dois meses, dois pavimentos do novo prédio do Hospital de Câncer Alfredo Abrão, que está sendo construído ao lado das instalações atuais, entre as ruas Marechal Rondon e Maracaju, foram acelerados após um período de paralisação.

Na ocasião o governador André Puccinelli assinou termo aditivo no valor de R$ 550 mil para ser aplicado na conclusão da rede elétrica nos setores do subsolo e térreo.

O senador acompanhou o governador na visita aos pavimentos onde funcionarão os setores de raios-X, mamografia e tomografia, além das salas de cirurgia e espaço destinado à ala infantil.

Os recursos do Estado voltados para a construção do hospital envolvem o montante de R$ 9,5 milhões, sendo R$ 9 milhões por meio do convênio firmado em 2012 e R$ 550 mil referente ao aditivo.

De acordo com Figueiró, trata-se “de uma obra fundamental visto que colocará o Mato Grosso do Sul como referência regional de tratamento de câncer”.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

Infraestrutura: A menos de um ano da Copa 2014, cronograma de obras em aeroportos de capitais está atrasado

1211_porto_alegre_aerea_aeroporto_-300x200O Brasil, que daqui a nove meses sediará a Copa do Mundo 2014, ainda enfrenta problemas de infraestrutura e logística.

Reportagem publicada no caderno de Economia do jornal O Globo, neste domingo (22), traça com fidelidade esse retrato: há obras em aeroportos de capitais, como Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) , Cuiabá (MT) , Salvador (BA) , Fortaleza (CE) e Confins (MG).

Um levantamento da Infraero, que o jornal teve acesso exclusivo, revela empreendimentos atrasados em sete dos oito aeroportos administrados pela estatal. Um problema frequente está relacionado à ampliação dos terminais, causando transtornos aos usuários.

Para se ter uma ideia da situação, no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, ilustra a matéria, apenas 34,1% da reforma do Terminal 1 e 36,62% da reforma do Terminal 2 foram realizados e, ainda assim, é onde os trabalhos estão mais adiantados.

Já em Porto Alegre (RS), a obra de ampliação do Terminal 1, estimada em R$ 153,39 milhões, nem começou, mas a Infraero mantém o cronograma de conclusão para maio do ano que vem.

O deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS) lamenta a situação, não apenas dos aeroportos, mas de um modo geral.

“O governo, ao invés de impulsionar o desenvolvimento e ser um indutor da macroeconomia, efetivamente tranca o desenvolvimento”, constata.

O tucano cita o caso dos produtores rurais que não conseguem escoar a safra pelas estradas, nem pelos portos.

“Sobre os aeroportos, então, nem se fala. Não temos aeroportos para cargas e também para atender os turistas que virão para o Brasil assistir aos jogos da Copa”, relata.

E destaca: “Em Porto Alegre, com neblina, o aeroporto Salgado Filho, fecha. Sequer há equipamento para decolagem e pouso nessas situações, comuns no Rio Grande do Sul, em função das mudanças climáticas. Os investimentos em termos de ampliação e tecnologia são pífios.”

Execução – Em Curitiba, ainda segundo O Globo, a Infraero conseguiu executar apenas 6, 19% da obra de ampliação do terminal e sistema viário, orçada em R$ 184 milhões.

Em Salvador, o nível de execução da reforma e adequação do terminal de passageiros está em 20,2%.

No aeroporto de Cuiabá, foram executados apenas 23,09% da obra de ampliação do terminal de passageiros, sistema viário e estacionamento. Problema que se repete em Fortaleza (CE) e em Confins (MG).

“Brasil não está avançando como deveria para receber Copa”, avalia deputado

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Foto: Giuliano Lopes/AL

A menos de um ano para a Copa do Mundo no Brasil, o país enfrenta dificuldade em avançar nas obras necessárias, conforme noticiou nessa quinta-feira (1/8) a Folha de S. Paulo. Com base nos dados apresentados, o deputado estadual Rinaldo Modesto (PSDB-MS) demonstrou ceticismo quanto à execução do cronograma de obras. “O Brasil não está avançando como deveria para receber a Copa, acredito que o país terá problemas”, disse ele.

Conforme o jornal paulista, das vinte obras programadas para os aeroportos, dez delas não alcançaram 30% de execução. Ainda conforme o diário, seis dos casos graves estão sob responsabilidade da estatal Infraero.

Para Rinaldo, o país teve uma prévia dos problemas pelos quais poderá passar durante a Copa das Confederações. “Congestionamento aéreo, problemas de mobilidade urbana, o país deixou a desejar”, assinala. “Não quero ser pessimista, mas penso que o Brasil não terá condições de dar assistência às pessoas do mundo todo que virão para cá”, disse ainda o tucano.