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Escândalo da Lavo-Jato é seis vezes maior, se comparado ao Mensalão

petrobras-sede1-foto-divulgacao-1Reportagem veiculada neste domingo (14), no jornal O Globo faz uma análise sobre escândalos recentes e seus impactos, com o escândalo da Operação Lava-Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobras.

De acordo com o jornal, no que diz respeito à Operação Lava-Jato, “somente os prejuízos apurados até agora já representam mais de seis vezes o que abasteceu o mensalão. A comparação se limita aos valores que foram apurados em casos que vieram à tona e também não leva em consideração o impacto político.”

A matéria analisa dados recentes: “Uma lista de 36 envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras denunciados à Justiça foi lida na última quinta-feira pelo procurador da República Dalton Dellangnol em Curitiba. Eles foram responsabilizados pelo desvio de R$ 286,4 milhões de contratos da diretoria de Abastecimento da estatal com seis empreiteiras, mas o Ministério Público já pediu o ressarcimento de R$ 1,1 bilhão. É o que já se sabe que foi desviado da estatal pelo mesmo grupo também na diretoria de Serviços. O procurador frisou que a denúncia é apenas a primeira de uma investigação que ainda está em curso, mas o escândalo de corrupção descoberto pela Operação Lava-Jato na Petrobras já é um dos maiores das duas últimas décadas. ”

Conforme O Globo, “em 2005, investigações da Polícia Federal, Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público apontaram que R$ 101,6 milhões foram desviados dos cofres públicos, principalmente do Banco do Brasil, para pagamentos não declarados a parlamentares da base do governo. Considerando a inflação acumulada desde 2005, esse valor seria o equivalente hoje a pouco mais de R$ 170 milhões. Aplicando uma correção monetária estimada aos valores que aparecem nas denúncias resultantes da investigação de outros escândalos recentes para torná-los comparáveis ao da Petrobras, é fácil perceber que o caso da estatal tem tudo para superá-los. A cobrança de propinas de empreiteiras por executivos da Petrobras em troca de contratos superfaturados foi descoberta pela PF a partir da investigação de um esquema de lavagem de dinheiro operado por doleiros como Alberto Youssef, que está preso. Os investigadores estimam que R$ 10 bilhões podem ter passado pelo esquema.”
O jornal destaca, porém, que “o volume de dinheiro que alimenta propinodutos nem sempre expressa o impacto político que eles produzem.

— No caso do mensalão, poucas cifras de fato apareceram. Não foi só o volume de dinheiro público envolvido que chamou a atenção do país. O maior impacto veio da revelação da relação estabelecida entre pessoas muito poderosas no governo, que tinham biografias significativas, e parlamentares. Era a exposição de um projeto de permanência no poder — analisa a historiadora Maria Aparecida Aquino, professora da Universidade de São Paulo (USP).”

Aécio defende nova CPMI da Petrobras após base de Dilma provocar “fim vexatório” da comissão

foto-8A oposição já colhe assinaturas no Congresso para instalar uma nova CPMI da Petrobras no início de 2015. O anúncio foi feito pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), um dia depois de o PT finalizar o relatório da atual comissão sem o indiciamento de nenhum dos investigados na operação Lava-Jato da Polícia Federal. Para Aécio Neves, a base da presidente Dilma Rousseff provocou um fim “vexatório” das investigações.

“Já estamos colhendo assinaturas para instalar uma nova CPMI já a partir do início de fevereiro, porque o Congresso Nacional não pode privar-se de avançar nas investigações diante de algo de tamanha gravidade e tamanha irresponsabilidade, uma ação tão criminosa como essa”, disse em entrevista à imprensa em Belo Horizonte nesta quinta-feira (11).

Aécio Neves também fez um chamado à população para pressionar o Congresso a avançar nas investigações. “Se existe CPMI hoje é por causa da oposição. Infelizmente, a base do governo foi quem abafou as investigações. Cotamos com a opinião pública para que essa nova CPMI não tenha o desfecho vexatório que essa proporcionou ao Brasil”, afirmou o presidente nacional do PSDB.

As declarações foram dadas após reunião com deputados estaduais e federais do PSDB e da base aliada em Minas Gerais, que contou com a presença do governador do estado, Alberto Pinto Coelho.

Na reunião, o senador agradeceu o apoio dos parlamentares na eleição e ressaltou a necessidade de união da oposição. “Nosso papel é de uma oposição vigilante, atenta no campo federal e no estadual. A minha determinação em cumprir esse papel é a mesma que se tivesse vencido as eleições. Precisamos estabelecer um nível de oposição, claro e firme. Não questiono o resultado das urnas, fui o primeiro a reconhecer isso, mas nós vamos cobrar, e cobrar incessantemente, os compromissos assumidos pela candidata nas eleições”, anunciou.

Aécio Neves lembrou que os vencedores das eleições no âmbito federal estão com dificuldade de sair às ruas em razão das medidas, tomadas após a disputa, que revelaram um Brasil diferente do apresentado pela propaganda petista.  “Aquilo que denunciávamos sobre o rombo nas contas públicas se mostrou verdadeiro”, disse ao se referir à aprovação do projeto de lei que livrou a presidente Dilma de cumprir a meta fiscal após ter gastado além do previsto para 2014.

Manifestações democráticas
Isso, segundo Aécio Neves, é um dos motivos que têm gerado os protestos contra o governo Dilma ocorridos nas últimas semanas em algumas capitais do país. “Esta eleição despertou uma parte da população brasileira que estava adormecida. Esse Brasil está nas ruas e nas redes. Temos que expressar esse sentimento em relação à corrupção, ao desgoverno, aos baixos indicadores na economia e à volta da inflação. Faremos uma oposição dentro das regras democráticas.”

Questionado sobre a posição do partido em relação às manifestações que pedem o retorno da ditadura, Aécio Neves reprovou qualquer iniciativa que se dê fora do campo democrático. “A nossa história é muito coerente. A minha oposição é no campo da democracia, e vamos fazer essa oposição em favor do Brasil e dos brasileiros. Se existe algum sentimento na sociedade de saudosismo (em relação à ditadura), obviamente eles se manifestarão longe de nós e não têm nenhuma vinculação com a oposição democrática que fazemos no Congresso e que temos que fazer nas ruas também”, ressaltou o presidente nacional do PSDB.

Nota do PSDB à Imprensa

facebook-logo-psdb-300x300O PSDB reitera a posição de defesa intransigente da rigorosa apuração do maior escândalo de corrupção da história do País, através da Operação “Lava Jato”.

Para o partido e as oposições, tão importante quanto responsabilizar diretores da Petrobras que se transformaram em operadores do esquema, ou empresas que dele participaram, é identificar e punir os agentes públicos que permitiram o irresponsável aparelhamento da empresa e criaram as condições necessárias para a expropriação de recursos públicos, para dele se beneficiarem direta ou indiretamente.

O PSDB lamenta que, neste momento, o Governo Federal, através de suas autoridades, insista em tentar dar tratamento político a um caso que é, eminentemente, de polícia.

Não contribui para o livre encaminhamento das investigações a injustificada iniciativa do ministro da Justiça de abrir inquérito contra delegados da Polícia Federal que participam da operação, pelo simples fato de terem exercido o direito constitucional de manifestação política em suas redes sociais privadas.

As oposições continuarão vigilantes e mobilizadas no  acompanhando das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público, e esperam que todos que atuaram nesse esquema criminoso sejam efetivamente responsabilizados.

Aécio Neves
Presidente nacional do PSDB

Vereador do PT é detido na Capital por suspeita de boca de urna

26-10 Campo Grande/MSO vereador de Campo Grande Ayrton do PT foi detido, nesta tarde (26), pela Polícia Federal por suspeita de arregimentação de eleitor (boca de urna). Conforme denúncia, o petista estava em frente à escola estadual José Barbosa Rodrigues, no bairro Universitário, pedindo votos para os candidatos Dilma e Delcídio do PT.

Constatado o flagrante, o delegado Éder de Souza instaurou inquérito para investigar o crime eleitoral. Ayrton do PT foi liberado após depoimento.

 

 

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Operação da Justiça Eleitoral comprova que Delcídio do Amaral tinha QG do crime para atacar Reinaldo

Material apreendido na produtora de Delcídio do PT pode levar senador a perder todos os seus direitos políticos e ser cassado

captura 1A produtora da campanha de Delcídio do PT, em Campo Grande, é a responsável pelos crimes eleitorais praticados contra Reinaldo Azambuja e sua família nesta eleição. A constatação e as provas do mais grave escândalo das eleições até aqui foram coletadas e apresentadas pela Polícia Federal há poucos instantes em Campo Grande (MS). A Justiça começará a julgar o fato e pela legislação entre as condenações passíveis a Delcídio do Amaral estão perda total de direitos políticos (inclusive o direito ao próprio voto), perda de mandato como senador e até mesmo de governador, caso seja eleito.

O conteúdo criminoso estava armazenado em computadores e HDs da produtora Macarena Vídeos, arrendada para os trabalhos da coligação “MS com a Força de Todos”, encabeçada por Delcídio do PT. No local (rua Antônio Maria Coelho, no Jardim dos Estados), os peritos da Polícia Federal e os oficiais de Justiça Eleitoral foram recebidos pelo proprietário da empresa, Tuba Abrão, que autorizou o acesso.

QG do crime

Depois da inspeção, polícia e oficiais de Justiça constataram a existência do material difamatório contra o candidato Reinaldo Azambuja nos computadores apontados pela denúncia. Com isso, dois discos rígidos de notebooks foram apreendidos e levados para análise. Entre o material estava, inclusive, montagens com ataques à família do candidato do PSDB.

Todos os trabalhos dos peritos criminais da Polícia Federal e dos oficiais de Justiça foram acompanhados pelos advogados da coligação petista e da Macarena Vídeos. O auto de constatação foi encaminhado ao Juízo da 44ª Zona Eleitoral e, posteriormente, deve ser entregue ao Ministério Público Estadual (MPE-MS).

A descoberta do QG do crime do PT de Delcídio é o maior escândalo de todo o período eleitoral, desde julho deste ano, em Mato Grosso do Sul.

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Delcídio do PT e sua “claque de imprensa” mentem sobre funcionário pego pela PF furtando cavaletes de Reinaldo Azambuja

TSE desmascara facilmente mentira dita por Delcídio do PT e por seus assessores para fugir de crime eleitoral

prestação de contas de Delcídio
Prestação de contas de Delcídio do PT, conforme consta no site do TSE

Delcídio do PT e sua “assessoria de imprensa” mentiram ao afirmar que Édio Alves Guimarães Sobrinho, flagrado pela Polícia Federal e Polícia Militar furtando cavaletes do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), não pertence ao quadro de funcionários da campanha do petista. Édio, que se declarou “coordenador de campanha e motorista” da campanha de Delcídio, consta na folha de pagamento do petista no site do Tribunal Superior Eleitoral, tendo recebido pelos seus trabalhos.

A mentira do PT – em nota à imprensa – foi armada de forma amadora pela assessoria de imprensa de Delcídio e repetida pelo próprio candidato na manhã desta sexta-feira (17). O candidato petista ainda comentou a calúnia e desfaçatez de tentar culpar o PSDB pelo crime cometido por seu funcionário e sua claque.

Édio Alves Guimarães Sobrinho foi flagrado pela Polícia Federal e Polícia Militar na tarde da última quarta-feira (15) em Campo Grande furtando cavaletes do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Ele foi pego logo após deixar o comitê de Delcídio e seguir até a avenida Afonso Pena, em comboio com um ônibus que levava cabos eleitorais do PT.

Ameaças: outro “funcionário” de Delcídio

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Édio Sobrinho

A ação de abordagem de Édio com o carro cheio de cavaletes roubados de Reinaldo foi flagrado por uma fotógrafa. Neste instante, um homem, identificado como Edimar Paes Magrinho, intimidou-a e a ameaçou de agressão.

Edimar se identifica no seu perfil no Facebook como funcionário do Senado Federal. Reportagens de diversas veículos de imprensa de MS identificam Edimar Magrinho como “assessor do senador Delcídio Amaral”.

No mês passado, o mesmo Edimar foi expulso da plateia de um debate entre os candidatos a governador de MS por ofensas ao diretor do órgão de imprensa organizador e aos adversários de Delcídio do PT. Para entrar no auditório, todas as pessoas precisavam portar crachás distribuídos às assessorias dos candidatos. Edimar portava o crachá da “equipe de assessores de Delcídio”.

Apesar disto, após consulta formal ao Senado Federal, foi constado que ele não se encontra na lista de funcionário da Casa, o que, se comprovado, poderia configurar falsidade ideológica, já que ele usa deste atributo para se promover nas redes sociais.

Campanha do terror

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Edimar Paes ao fazer imagens da fotógrafa para intimidá-la

O mesmo indivíduo que foi flagrado na ação dessa quarta (Édio Sobrinho) é suspeito de ter cometido a irregularidade anteriormente, conforme relatou o comunicante do crime à polícia.

Apenas no segundo turno das eleições, mais de 100 cavaletes de Reinaldo Azambuja desapareceram. A suspeita é que todos tenham sumido devido à atividade criminosa do adversário petista e seus militantes.

Quando os cavaletes de Reinaldo não desaparecem ou são destruídos, são colocados criminosamente em locais irregulares pelo adversário, que quer prejudicar a campanha do tucano.

 

 

 

 

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Coordenador de campanha de Delcídio do PT é pego pela PF cometendo crime eleitoral

Coordenador de Delcídio confirmou em depoimento que cavaletes de Reinaldo estavam em carro cedido ao PT, estacionado no comitê do petista

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Édio, o indivíduo de vermelho, se identifica como coordenador de campanha de Delcídio e como motorista

Édio Alves Guimarães Sobrinho, um dos coordenadores da campanha de Delcídio do PT (vice Londres Machado) ao governo do Estado, segundo seu próprio depoimento, foi flagrado pela Polícia Federal e Polícia Militar na tarde dessa quarta-feira (15) em Campo Grande furtando cavaletes do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Em seguida, Édio, que se identifica no TCO nº 21.214 (Termo Circunstanciado de Ocorrência) como “coordenador de campanha e motorista”, foi encaminhado à Superintendência da PF onde prestou depoimento, já que a atividade é crime eleitoral previsto no Código Eleitoral, tipificada como inutilização ou impedimento de exercício de propaganda.

O fato foi constatado quando houve uma denúncia anônima, comunicando as autoridades sobre a atividade criminosa. Os cavaletes de Reinaldo estavam sendo indevidamente recolhidos para um veículo – um Corsa branco – estacionado no comitê do candidato Delcídio do PT. Édio disse que o veículo está cedido para a campanha de Delcídio e pertence a Renata Moreira da Silva.

Posteriormente, o condutor do Corsa dirigiu o veículo em comboio com um ônibus da militância do PT até a avenida Afonso Pena, próximo a um hotel. No local, ocorreu a abordagem policial.

A ação foi registrada por uma fotógrafa que estava no local, que foi inclusive ameaçada de agressão e intimidada por Edimar Paes Magrinho, que se identifica no seu perfil no Facebook como funcionário do Senado Federal. Delcídio é senador.

JBC_3736As testemunhas do ocorrido e Édio foram ouvidos pelo delegado de Polícia Federal Fernando José Parizoto Silva na sede da Superintendência do órgão.

Campanha do terror

O mesmo indivíduo que foi flagrado na ação dessa quarta é suspeito de ter cometido a irregularidade anteriormente, conforme relatou o comunicante do crime à polícia. Apenas no segundo turno das eleições, mais de 100 cavaletes de Reinaldo Azambuja desapareceram. A suspeita é que todos tenham sumido devido à atividade criminosa do adversário petista e seus militantes.

Quando os cavaletes de Reinaldo não desaparecem ou são destruídos, são colocados criminosamente em locais irregulares pelo adversário, que quer prejudicar a campanha do tucano.

 

 

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Polícia Federal apreende jornal criminoso I9

Quadrilha que comanda o folhetim I9 tem aperfeiçoado técnicas criminosas e insiste em zombar e enfrentar as determinações do Judiciário de MS

A Polícia Federal fez uma operação surpresa e deu o flagrante em pessoas que distribuíam o folhetim I9, cuja versão online está proibida pela Justiça e que desde o início das eleições 2014 está a serviço de criminosos da política de Mato Grosso do Sul. Os exemplares seriam distribuídos de forma criminosa na avenida Afonso Pena, em Campo Grande.

Sistematicamente proibido na internet, além do conteúdo mentiroso que motivou a apreensão da versão impressa, o I9 produz factoides e mentiras contra a honra dos candidatos a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e Nelsinho Trad (PMDB). Estranhamente, a serviço de criminosos que sustentam uma velha ala política de MS, o folhetim não faz menções negativas ao candidato Delcídio do PT, que tem como vice Londres Machado (PR).

Junto das pessoas que cometiam o crime de distribuir o folhetim, foram apreendidos mais de 5 mil exemplares, já que a Justiça Eleitoral constatou que o conteúdo afrontava decisão judicial anterior. A ação da Polícia Federal atendeu despacho da juíza Cintia Xavier Letteriello Medeiros.

Imediatamente ao constatar o crime em flagrante, os policiais federais conduziram as pessoas envolvidas e encaminharam o material criminoso à 44ª zona eleitoral.

O velho jogo sujo

Nesta semana, milhares de exemplares de outro material criminoso contra Reinaldo foram apreendidos pela polícia no diretório municipal do PT, partido que sustenta a candidatura de Delcídio do Amaral.

Mesmo só podendo ser candidato a governador por ter o seu registro político junto ao PT, a assessoria do senador petista Delcídio afirmou que a sua campanha não tinha ligação com o fato.

Delcídio do PT não se pronunciou sobre o caso, assim como faz em relação ao inquérito 3778 que responde junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), no qual é investigado pela Polícia Federal por “crime contra a administração”, tipo de crime onde se enquadra roubo de dinheiro público e pagamento/recebimento de propina.

 

Veja foto no link do site www.campograndenews.com.br

 

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Servidores do Estado se reúnem com Reinaldo em busca de apoio

Candidato tucano participou de sete reuniões com diversos segmentos da atual administração

24-09 Campo Grande/MSServidores estaduais de Mato Grosso do Sul se reuniram com o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), na quarta-feira (24), para apresentar os principais anseios dos funcionários efetivos da administração pública. Valorização do servidor, investimento na máquina pública e sucateamento dos órgãos do governo entraram nas pautas de sete reuniões entre o candidato e os trabalhadores.

Representantes da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS); dos Agentes Tributários; do Conselho Estadual de Assistência Social e de Serviço Social; dos Auditores de Gestão de Serviços de Saúde; da Polícia Militar; do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística (Setlog) e do Fórum Estadual de Turismo levaram a Reinaldo reivindicações das classes.

A maioria reclamou da falta de valorização do servidor público, seja na falta de condições de trabalho, na desigualdade de salários ou na falta do Plano de Cargos e Carreiras. Muitos pediram mais investimentos nas pastas da administração pública e mais concursos para suprir o déficit de funcionários. Em algumas secretarias, por exemplo, não são realizadas seleções públicas desde 2002.

24-09 Campo Grande/MSEm cada uma das sete reuniões, Reinaldo apresentou o Plano de Governo da Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, PMN, DEM e Solidariedade) e se comprometeu a fazer um governo de diálogo para suprir as necessidades e demandas de cada segmento. “Temos que estabelecer quais são as prioridades, principalmente para os moradores de Mato Grosso do Sul”, disse o candidato.

Aos representantes da Cultura, Reinaldo garantiu o repasse de 1,5% do orçamento para a pasta. Para o sindicato do transporte, o tucano afirmou que vai reduzir o imposto sobre o óleo diesel de 17% para 12%. “Vamos aumentar nossa competitividade com estados e países vizinhos”, ponderou.

O candidato ainda assegurou que quer construir políticas públicas para a assistência social, para a segurança pública e para o turismo com a intenção de desenvolver o Estado. “Temos que governar para as pessoas. O administrador do estado é passageiro, tem um mandato de quatro anos, mas o servidor público tem uma vida no Estado de no mínimo 30 anos”, contou.

 

Fotos: Chico Ribeiro

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Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, sobre afirmativas feitas pelo ministro José Eduardo Cardozo

aecio-neves-pesquisa-mostra-que-300x168“Disse e repito que o governo federal é omisso no enfrentamento dos desafios da segurança pública no país.

Além dessa constatação, faço outra: é lamentável ver um ministro de Estado utilizando o cargo público para falar como militante partidário. Com isso, ele não só diminui o cargo que ocupa, mas confirma que o PT definitivamente não separa a esfera pública da partidária.

As grosserias do ministro, por maiores que sejam, são insuficientes para esconder a realidade do abandono da segurança pública pelo governo federal e revelam a ausência de argumentos de um governo que se especializou em transferir responsabilidades.

É triste vermos quão desinformado o ministro da Justiça encontra-se, não apenas sobre meu trabalho como senador, mas sobre o do meu partido no Congresso Nacional.

Se melhor informado, ou munido do mínimo de boa fé que o cargo exige, saberia do esforço do PSDB, que discutiu e apresentou, através da atuação do nosso líder, senador Aloysio Nunes, único parlamentar do PSDB indicado como membro da Comissão Especial de Reforma do Código Penal e que representou todos os demais senadores, quase 50 emendas tratando de temas como: prescrição, progressão de regime, causas de aumento e redução de penas, penas alternativas, crimes contra a vida, a honra, a administração pública, de corrupção, drogas, sistema penitenciário, entre vários outros.

Saberia que tramita, desde 2011, sem apoio da base governista, projeto de lei de minha autoria que proíbe contingenciamento dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública e do Fundo Penitenciário.

É uma pena que o ministro não tenha aproveitado a oportunidade para explicar por que o governo federal participa com apenas 13 % dos gastos em segurança pública em todo país. Poderia ter explicado, por exemplo, a pífia execução orçamentária da área e dos fundos de segurança e penitenciário durante seu período como ministro. O Fundo Penitenciário pagou apenas 11 % dos recursos nos últimos três anos, apesar da grave crise no setor.

Pena também que o ministro não tenha usado a oportunidade para esclarecer se é verdadeira a denúncia que circula de que, por decisão sua, a Polícia Federal agora é obrigada a avisar previamente ao ministro cada vez que ocorre uma investigação que envolva uma pessoa pública.

O tempo das bravatas acabou. A velha tática de atacar para não ter que explicar já é percebida por todo o país. Por isso, cada vez mais brasileiros exigem mudanças no país.”