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Prioridade

Pesquisa Datafolha revela que Saúde não é prioridade do Governo do PT, afirma Reinaldo Azambuja

Estudo revelou que 92% dos brasileiros julgam os serviços de saúde como péssimos, ruins ou regulares; “Não priorizaram a saúde, que hoje é o nosso maior problema”, lamentou Reinaldo

29.08 Campo Grande/MSPesquisa do Instituto Datafolha realizada entre os dias 3 e 10 de junho em todo o País, incluindo Mato Grosso do Sul, revela que os serviços públicos e privados de Saúde no Brasil são péssimos, ruins ou regulares para 92% dos brasileiros.

O estudo ainda deixa claro que a Saúde não é uma das prioridades do Governo do PT, como vem alertando o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

A pesquisa do Datafolha mostrou que a população brasileira está insatisfeita com todos os aspectos do Sistema Único de Saúde (SUS). A fila de espera, a dificuldade de acesso aos serviços públicos e a gestão dos recursos estão entre os principais problemas apontados pelos entrevistados.

Entre as pessoas que responderam, mais da metade contou que é difícil ou muito difícil conseguir acolhimento, especialmente cirurgias, atendimento domiciliar e procedimentos específicos, como hemodiálise e quimioterapia.

Conforme a pesquisa, homens com idade de 25 a 39 anos, com nível superior e moradores das regiões Norte e Centro-Oeste são os que pior avaliam os serviços públicos.

Caos em Mato Grosso do Sul

Para Reinaldo, o caos na saúde pública de Mato Grosso do Sul se intensificou com a má gestão e o descaso dos últimos governantes. “PT e PMDB não conseguiram entregar à população de MS, nos últimos 20 anos, uma saúde mais próxima das pessoas”, lamentou.

“Não priorizaram a saúde, que hoje é o nosso maior problema. Nós temos uma Capital que recebe 50% dos atendimentos de saúde do Estado. Tem gente morrendo na fila dos hospitais, tem gente perambulando de ambulância pelas rodovias por falta de atendimento”, completou.

Nas últimas gestões do PT e do PMDB em Mato Grosso do Sul, a Saúde perdeu mais de R$ 1,2 bilhão. Esse valor deixou de ser investido desde a criação da Lei do Rateio, no governo de Zeca do PT.

Informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS) ainda apontam que Mato Grosso do Sul não tem investido 12,5% de seu orçamento anual na Saúde, conforme determina a legislação. Apenas 8% são aplicados no setor.

Pesquisa

A pesquisa do Instituto Datafolha foi encomendada pelo CFM e pela AMP. A abrangência do estudo foi nacional e incluiu regiões metropolitanas e cidades do interior das cinco regiões do país.

Ao todo, 2.418 pessoas foram ouvidas, 60% delas moradoras de cidades do interior. Homens e mulheres, com idade superior a 16 anos, foram entrevistados entre os dias 3 e 10 de junho.

“Trata-se de um censo que confirma o que os médicos já vêm denunciando há muito tempo: a saúde não é uma prioridade de governo”, afirmou o presidente do CFM, Roberto Luiz d’Ávila, em coletiva à imprensa, no dia em que os dados foram divulgados.

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Saúde não foi prioridade para os governos do PMDB e do PT, afirma Reinaldo Azambuja

Candidato do PSDB lembrou que cerca de R$ 1,2 bilhão deixou de ser investido na Saúde de MS nos últimos anos

27.08 Campo Grande/MSO caos na saúde pública de Mato Grosso do Sul pautou reuniões do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) com trabalhadores do comércio no bairro Vila Gomes, na manhã desta quarta-feira (27), em Campo Grande. Nos últimos governos do PT e do PMDB, a saúde vem perdendo mais de R$ 1,2 bilhão desde a criação da Lei do Rateio no governo Zeca do PT.

“Não priorizaram a saúde, que hoje é o nosso maior problema. Nós temos uma Capital que recebe 50% dos atendimentos de saúde do Estado. Isso criou um colapso aqui dentro e a rede não consegue atender toda a demanda”, lembrou Reinaldo.

O subfinanciamento foi um dos fatores que contribuiu para o caos. Informações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS) apontam que Mato Grosso do Sul não tem investido 12,5% de seu orçamento anual na Saúde, conforme determina a legislação.

O governo federal, que é comandado pelo PT, também reduziu em média 25% dos investimentos no setor. Juntos, PT e PMDB deixaram de investir R$ 1,2 bilhão em Saúde em Mato Grosso do Sul nos últimos anos.

Propostas

27.08 Campo Grande/MSPara Reinaldo, a forma de reverter essa situação é a regionalização do atendimento. Ao apresentar suas propostas, ele defendeu a aplicação de mais recursos do Governo do Estado para que os polos regionais de saúde funcionem com a oferta de exames e consultas com médicos especialistas.

“O Estado precisa entender isso. A saúde tem que ser prioridade de qualquer governo porque ela é prioridade das pessoas”, defendeu o candidato.

Hospitais do Trauma e do Câncer

Reinaldo também apresentou como propostas prioritárias para Campo Grande a conclusão das obras dos hospitais do Trauma e do Câncer.  “Serão 320 novos leitos no Trauma e mais 160 leitos no Hospital do Câncer”, afirmou.

“20 anos é tempo demais”

Para a consultora de vendas de veículos Daniela Nunes, o caos na saúde do Estado se intensificou nos últimos 20 anos, durante o revezamento do PT e PMDB no poder.

“Acreditei nas propostas do Reinaldo para melhorar a saúde nas questões de exames, de melhor atendimento no interior, na melhor remuneração para os médicos e na conclusão dos dois hospitais. Sei que talvez em um mandato isso possa não ter sido feito, mas 20 anos é tempo demais”, opinou.

Reinaldo esteve acompanhado do candidato a senador da Coligação Novo Tempo, Antônio João (PSD). A coligação compreende, além do PSDB e do PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade.

 

Fotos: Chico Ribeiro

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