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Para Reinaldo, PT trata povo de MS “como bobo” na questão do programa Vale Renda

Delcídio do Amaral foi secretário estadual do Governo Zeca do PT e não fez nada em prol de programas como o Vale Renda

17-10 Aquidauana/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou, em visita a Aquidauana, nessa sexta-feira (17), que o PT trata o povo de Mato Grosso do Sul como “bobo”. Segundo ele, só mesmo um partido baseado na mentira, no marketing amador do desespero e na “política do terror”, como é o caso da legenda de Delcídio do PT, seria capaz de afirmar que qualquer candidato ao Governo de MS acabaria com bons programas como o Vale Renda.

“O PT acha que o povo de Mato Grosso do Sul é bobo. Essas baixarias, essas mentiras que vocês estão vendo na televisão, nós vamos respondendo cada uma delas via Justiça Eleitoral. Agora estão dizendo que se o Reinaldo for eleito o Vale Renda vai acabar, que o Minha Casa, Minha Vida vai acabar, que o Bolsa Família vai acabar. É a política do terror. Gente, governo nenhum vai acabar com os bons programas. Os bons programas a gente continua e melhora, aprimora”, disse Reinaldo.

Delcídio nada fez pelo Vale Renda

Em relação ao Vale Renda, programa do Governo de MS, o candidato do PSDB explicou que, quando foi deputado estadual, foi um dos responsáveis pela criação do programa, já que votou a favor do projeto na Assembleia Legislativa. Reinaldo também foi um dos autores da emenda que incluiu no benefício o 13º salário.

17-10 Aquidauana/MSO Vale Renda é o único programa social do Brasil que paga o 13º salário aos beneficiários. É bom lembrar que Delcídio do Amaral foi secretário estadual de Zeca do PT e não fez nada pelo Vale Renda, mas agora quer fazer a política do terror e se apropriar do que não é dele.

 R. R. Soares

Em Aquidauana, além de conversar com militantes, cumprimentar e dialogar com eleitores e conceder entrevistas a rádios, Reinaldo também participou de um culto do missionário R.R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus. R. R. Soares lembrou da amizade com Reinaldo Azambuja e fez uma oração para abençoar o candidato do PSDB e a esposa, Fátima Azambuja.

Reinaldo Azambuja ainda visitou a cidade vizinha de Anastácio. Em reunião com lideranças e apoiadores, ele afirmou que, se eleito, não irá governar para os prefeitos, mas para o povo, independente de questões político-partidárias.

 

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Reinaldo Azambuja garante que vai manter e ampliar programas sociais como o Vale Renda

Candidato do PSDB vem sendo vítima do PT/MS e da mesma estratégia da “política do medo” adotada pela campanha de Dilma contra Aécio

16-10 Ivinhema/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) manterá e ampliará todos os programas sociais do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, como o Vale Renda, se eleito. A afirmação veio nesta quinta-feira (16), em resposta à nova mentira da “política do terror”, estratégia de boatos falsos adotada por seguidores de Delcídio do PT neste segundo turno, após todas as pesquisas de intenção de voto mostrarem a liderança de Reinaldo e o seu contínuo crescimento.

“Infelizmente, temos assistido nos últimos dias à política do medo, da mentira, dizendo que nós vamos acabar com todos os programas sociais. Isso é uma mentira. Nós temos compromisso com a manutenção e ampliação de todos os programas, atender mais pessoas. Aqueles que dizem a vocês que o Reinaldo vai acabar com os programas sociais, estão mentindo mais uma vez”, disse Reinaldo, durante visita a Ivinhema.

Reinaldo apoiou a criação

Reinaldo lembrou ainda que ele próprio, quando deputado estadual, foi um dos responsáveis pela criação do Vale Renda, em 2009. Naquela ocasião, ele votou a favor do projeto e ajudou para que ele se tornasse política de estado. No governo anterior, de Zeca do PT, do qual Delcídio foi secretário, não existia o programa Vale Renda.

“Nós temos o compromisso da manutenção de todos os programas sociais, especialmente o Vale Renda, que é um bom programa e que quando eu era deputado estadual ajudei a criar na Assembleia Legislativa, votando a favor e trabalhando pelo desenvolvimento social”, completou.

16-10 Ivinhema/MSO Vale Renda beneficia cerca de 50 mil famílias com renda per capita de meio salário mínimo. O programa estadual é o único no país que também garante a 13ª parcela aos beneficiados.

O tucano garantiu ainda que irá aprimorar os programas sociais do governo, como a distribuição dos kits escolares e de tablets para alunos com melhores desempenhos na rede pública de ensino.

“Política do medo” do PT no Brasil é a mesma de MS

Ao falar para cerca de 1.500 pessoas, em Ivinhema, Reinaldo criticou ainda a “política do medo” que o PT adotou na campanha de Dilma contra todos os seus adversários: Eduardo Campos, Marina Silva e Aécio Neves. Essa mesma estratégia está sendo utilizada por Delcídio no 2º turno das eleições, exatamente quando ele vem caindo nas pesquisas e amarga o segundo lugar, assim como Dilma.

“Não se preocupem, amigos, que a política do medo não vai imperar no nosso país. Eles estão dizendo que o Aécio vai acabar com o Bolsa Família, com o Minha Casa, Minha Vida, que se o Reinaldo ganhar nós vamos fechar as universidades, que não vamos distribuir as casas populares. Isso é a política de quem está desesperado, porque achou que ia ganhar no primeiro turno”, afirmou.

 

 

Fotos: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Brasil precisa crescer e controlar a inflação, diz Aécio em sabatina

aecio_sabatina_marcosfernandes_14-300x200São Paulo (SP) – O senador Aécio Neves, candidato à Presidência pela Coligação Muda Brasil, participou na manhã desta quarta-feira (16 de julho) de sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, SBT, portal UOL e rádio Jovem Pan e defendeu a urgente necessidade de retomada do crescimento da economia brasileira, com foco em regras claras e transparentes para não afugentar investidores. Aécio também se comprometeu a retomar o controle da inflação e a adotar uma política fiscal transparente e austera. Confira a seguir os principais assuntos abordados pelo senador na entrevista.

Crescimento

Aécio diz que tomará as medidas necessárias para recolocar o Brasil no rumo do crescimento. Em suas palavras, “um crescimento sustentável, com controle da inflação e melhoria dos índices sociais”. Para o senador, hoje estamos imersos num cenário de crescimento pífio, com a inflação ultrapassando o teto da meta, sem que o governo acene de forma clara com medidas que tomaria para reverter esse quadro, que Aécio classificou como “perverso”. Disse o senador: “Nós vamos resgatar a credibilidade dos investidores, com política fiscal transparente e austera. Esse é o caminho de um novo ciclo para o Brasil”. A palavra-chave para isso, segundo Aécio, é previsibilidade. Os investidores querem regras absolutamente claras para trabalhar. “Hoje, a desconfiança do setor produtivo aumenta a cada mês”, afirmou o senador.

Retomada da confiança

Para o senador, analistas de dentro e de fora do Brasil afirmam que uma vitória do PSDB será capaz de gerar exatamente o efeito inverso do clima de incerteza que vivemos hoje. “Isso será possível graças à clareza de nossas convicções e à história de quem está do nosso lado”, afirmou. Outra consequência muito importante disso, segundo o senador, será a geração de um ambiente propício para o país registrar um superávit primário verdadeiro, muito diferente daquele que vem sendo obtido nos últimos anos pelo governo do PT por meio de criatividade e manobras fiscais. “Queremos regras claras, para as pessoas percebam exatamente qual é o ambiente que estamos construindo”, salientou Aécio.

Aprimorar os programas sociais

O senador garantiu que irá manter e aprimorar os programas sociais que estão dando certo. Na opinião de Aécio, quem não sabe ver virtude nos outros é o PT, que não reconhece, por exemplo, que o Bolsa Família é originário do Bolsa Alimentação, criado no governo FHC. O Bolsa Família, disse o senador, não só será mantido como também será transformado num programa de Estado, para finalmente deixar de ser algo vinculado à agenda eleitoral, como o PT vem fazendo.

Segundo Aécio, o programa Mais Médicos também será mantido e aprimorado, porém sem ser tratado como solução para todos os problemas de saúde do país. O senador apresentou dados que mostram a falta de planejamento do governo do PT para a área. Em 2003, a participação do governo federal nos gastos da saúde era de 54%. Hoje essa participação caiu para 45%. Foram fechados 13 mil leitos hospitalares. Portanto, sem trata-lo como salvação da saúde no país, o programa será mantido e os médicos estrangeiros serão bem-vindos. Aécio se comprometeu a dar a eles cursos de qualificação e estabelecer regras novas. No caso específico dos médicos cubanos, compromete-se a pagar diretamente o salário aos médicos, e não ao governo de Cuba. “Nós não vamos ter que concordar com o governo cubano, eles que deverão concordar conosco.”

Inflação alta e crescimento baixo

Na opinião de Aécio, as medidas mais impopulares são as que o atual governo está tomando. “As pessoas mais prejudicadas por essas medidas são justamente aquelas que o governo diz proteger”, afirmou. O senador pontuou que, com a inflação do jeito que está, o aumento real do salário mínimo será de somente 1%. E frisou ainda que a inflação dos alimentos hoje já está na casa dos dois dígitos. Aécio deixou claro que não aceita a tese de que uma das formas de combater a inflação é com o desemprego. Para o senador, isso é uma grande bobagem. “Se fosse assim, na época da hiperinflação teríamos emprego recorde.”

Diretrizes de governo

O senador deixou claro que as diretrizes do seu plano de governo são resultado de um trabalho muito amplo, que está sendo feito com a consulta dos mais diversos setores da sociedade, o que propiciou um aprofundamento que é totalmente inédito na história eleitoral brasileira. Para Aécio, nenhuma outra campanha permite antever com tanta clareza o caminho que o candidato irá percorrer depois de eleito.

Reformas necessárias

Aécio declarou na sabatina que as últimas reformas importantes no Brasil ocorreram todas no governo FHC. Para o senador, de lá para cá o PT optou pelo adiamento e pelo arquivamento de tudo o que fosse contencioso ou o que contrariasse os interesses de seus simpatizantes. Aécio se comprometeu a discutir as reformas necessárias, a previdenciária, a tributária e a política, com o conjunto da sociedade brasileira. E concluiu dizendo que essa incapacidade do governo de assumir o protagonismo nessas questões precisa acabar.

FHC

Na opinião de Aécio, o sucesso do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso possibilitou que o governo Lula existisse e tivesse os indicadores que teve. “O ex-presidente FHC não só vai participar da minha campanha como já está participando. Cito um antigo pensador espanhol, Baltasar Gracián, que dizia que, “se você não pode ter sob seu domínio todo o conhecimento, cerque-se dele”. “Eu tenho me cercado das melhores pessoas”, afirmou o senador.

Futebol e Copa do Mundo

Aécio criticou a maneira como a presidente Dilma Rousseff tentou se apropriar politicamente da Copa do Mundo e destacou que ele preferiu assistir ao evento como torcedor. “O que eu vi foi uma tentativa desesperada do governo de tentar se apropriar a qualquer custo do êxito da Seleção”, disse. O senador defendeu a proposta de Lei de Responsabilidade do Esporte e criticou uma vez mais a tentativa de intervencionismo do governo no futebol. Para o senador, se a presidente Dilma criasse a Futebras, essa seria a 14ª empresa criada pelo governo do PT.

Questão energética

O senador Aécio Neves criticou o intervencionismo da presidente Dilma Rousseff no setor energético. “Foi uma das coisas mais perversas o intervencionismo da presidente da República num setor que ela dizia conhecer com profundidade. Isso custa hoje ao Tesouro, aos contribuintes, portanto, algo em torno de 30 bilhões de reais. Esse é o custo da desastrada intervenção que tirou capacidade de investimento de um setor essencial para a retomada do crescimento da economia, e a incapacidade de gestão do governo se alinha a esse intervencionismo. O Brasil é hoje um cemitério de obras abandonadas”, afirmou. O senador defendeu a atração de capital para investimento em energia e a exploração de energias alternativas, como a eólica e a biomassa. “O Brasil jogou fora o programa do etanol”, afirmou.

Petrobras

Aécio afirmou ter havido muitos equívocos na administração da Petrobras, que levaram a estatal a participar mais das páginas policiais do que das páginas econômicas dos jornais, com escândalos envolvendo a compra da refinaria de Pasadena e o superfaturamento da construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

Ele aproveitou para defender uma administração mais previsível, incluindo a definição de preços da gasolina. “Vamos ter regras claras, as pessoas vão saber o que vai acontecer com os preços”, afirmou. O senador também defendeu uma discussão aprofundada com a sociedade brasileira e com especialistas sobre qual o melhor modelo de exploração de petróleo: se o de concessão ou de partilha.

Privatizações e meritocracia

Aécio Brasil defendeu que o que precisava ser privatizado já foi privatizado, como os setores de aviação, telecomunicações e siderurgia. E garantiu que ao vencer a eleição irá reestatizar empresas públicas que foram privatizadas por interesses escusos. “A Petrobras vai ser devolvida aos brasileiros”, disse. Ele defendeu a meritocracia no serviço público. “As pessoas não vão ocupar postos no governo em razão da simples indicação ou da baixa qualificação que é a marca desse governo”, disse. E citou o exemplo de Minas Gerais, Estado em que, sob seu governo, passou a ser praticada a análise de desempenho para todo o funcionalismo.

Exemplos de Minas

Aécio lembrou das experiências em Minas Gerais que fizeram a saúde e a educação do Estado melhorarem. Graças a elas, Minas tem hoje a melhor educação fundamental do Brasil e um dos melhores índices de saúde do país.

Segurança pública

O candidato da coligação Muda Brasil pregou a necessidade de reforma do Código Penal e do Código de Processo Penal. “O governo federal deve assumir o controle e apresentar ao Brasil uma política de segurança pública. Ouvi uns anos atrás o ministro da Justiça dizer que as nossas cadeias mais parecem masmorras medievais. Passaram três anos do governo, e sabe quanto foi executado do que foi aprovado do Fundo Penitenciário? Sabe quanto foi usado pelo ministro para transformar as masmorras medievais em cadeias minimamente aceitáveis? 10%”, disse o senador.

Alianças

Aécio deixou claras as suas diferenças em relação à candidatura do PT dizendo que a aliança que se formou ao redor dele não é por cargos, mas por um futuro do Brasil. “Não tenho cargos a dar, tenho um projeto para o futuro do Brasil”, afirmou.

Conceitos políticos

O senador disse que está buscando fazer uma campanha competitiva sem viés ideológico. Para ele, os conceitos políticos de hoje (progressista, conservador, esquerda, direita) são abstratos demais. E provou com o seguinte raciocínio: se houvesse um governo sob o qual o mercado financeiro obtivesse lucros recordes, e outro que colocasse 97% das crianças na escola, as pessoas diriam que o primeiro é de direita, e o segundo, de esquerda. Portanto, concluiu o senador, pelo o que aconteceu na história recente do Brasil, o governo Lula seria de direita, e o de FHC, de esquerda.

Governo federal adia investimento em programas sociais para garantir superávit primário

minha-casa-minha-vida-foto-divulgacao-2-300x200Brasília – O governo federal promoveu, no final de 2013, mais uma manobra contábil para garantir o superávit primário do ano. Dessa vez, a gestão petista optou por adiar pagamentos destinados a programas como o Minha Casa, Minha Vida e o Pronaf, voltado à agricultura familiar. Segundo levantamento feito pela ONG Contas Abertas junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), por conta da manobra, os restos a pagar de 2013 subiram significativamente e somaram R$ 51,3 bilhões. Em 2012, o valor foi de R$ 26,3 bilhões. As informações são do jornal O Globo (8).

O deputado federal Valdivino de Oliveira (PSDB-GO), integrante das comissões de Desenvolvimento econômico, Indústria e Comércio e Finanças e Tributação da Câmara, acredita que a política econômica e fiscal do governo petista tem se mostrado completamente equivocada.

“O governo adota um programa de gastos exagerado e, pior, sem continuidade. Deixa de aplicar recursos em áreas prioritárias para cair nas graças do veredito popular, mostrar que é do povo, e esquece o lado macroeconômico”, diz.

O parlamentar considera lamentável, sendo que o país passa por um severo processo de desindustrialização, no caso do Pronaf, deixar de aplicar recursos em áreas vitais como a agricultura, e de investir na própria economia.

“O Brasil precisa volta a investir em política fiscal e monetária. Aumentar a produção industrial, agrícola, focar na produção de emprego e geração de renda. Ao invés disso, o governo tem optado pelo incentivo ao consumo de bens importados. É evidente que a produção nacional acaba sofrendo prejuízos inabaláveis”, avalia.

E completa: “É preciso centralizar esforços para o crescimento do país. Essa é a única alternativa que pode oferecer um alento para a economia em 2014”.