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Aécio Neves diz no Sul que PSDB estará unido para apresentar uma proposta ao Brasil

foto_george_gianni“O Brasil precisa de gestão e ousadia para fazer as reformas que não foram feitas até aqui e de coragem para construir um projeto de país”. A afirmativa é do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, ao abrir palestra, nesta segunda-feira (11/11), na Federação das Associações Comerciais e Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul).

Aécio Neves disse que o PSDB tem a responsabilidade e a obrigação de apresentar ao país um conjunto de propostas que permitam um novo ciclo de crescimento econômico e de retomada da confiança no governo.

“O PSDB se prepara para apresentar ao país um conjunto de ideias a serem debatidas com a sociedade brasileira. O PSDB estará absolutamente unido porque ao PSDB não é uma opção ter uma candidatura presidencial. É uma obrigação. É a nossa responsabilidade com o país que nos levará a apresentar uma proposta alternativa a essa questão de está aí”, disse.

Durante a palestra, o senador reiterou as críticas feitas à condução dada pelo governo federal à política econômica, marcada pelo forte intervencionismo na economia, pelo baixo crescimento e não cumprimento das metas de inflação. Aécio Neves disse que ao completar o 11º ano na condução do país, o governo do PT não tem mais como terceirizar responsabilidades pelos maus resultados alcançados.

“Isso é inaceitável para um país com as potencialidades do Brasil. Não dá mais para terceirizar as responsabilidades, não dá mais para dizer que o problema é da economia externa. É claro que nesses próximos 10 anos, vamos ter um crescimento do mundo muito menor que nós tivemos no passado, mas não se justifica o pífio crescimento que estamos tendo hoje, com a inflação remitente no teto da meta. E essa inflação em torno de 6% ao ano porque existem aí preços controlados. Na hora que essa tampa da panela de pressão sair, a inflação média vai a 9%. A de alimentos está em torno de dois dígitos e é essa que pune as famílias”, afirmou Aécio.

Debate da oposição

O presidente do PSDB disse que o partido é hoje a principal força de oposição no país e que suas lideranças se preparam para o debate nacional a ser feito ano quem vem, nas eleições presidenciais. Para isso, o partido tem realizado encontros regionais e debatido ideias com diferentes grupos da sociedade.

“O debate ainda não começou. O PSDB está se preparando para este debate. E vou um pouco além: o meu convencimento é de que quem for para o segundo turno com a atual presidente da República, vai vencer as eleições. O PSDB, muito mais do que definir e oficializar uma candidatura, tem de apresentar uma proposta. As pessoas têm de ir lá no momento da campanha e olhar para o PSDB e entender como o PSDB tratará os municípios e estados, de que forma o PSDB vai financiar a saúde, vai enfrentar a dramática questão da criminalidade e da violência”, afirmou.

O governo fracassou

Aécio Neves voltou a defender o planejamento e a boa gestão dos recursos públicos como condições essenciais ao país para solução dos graves problemas nacionais da baixa qualidade da educação, da saúde e segurança, e o atraso na execução das obras de infraestrutura que estão sob responsabilidade do governo federal.

“Há um descontrole no Brasil hoje. Tenho um respeito pessoal pela presidente da República. Acho que ela é uma mulher de bem. Mas, infelizmente, o governo da presidente Dilma fracassou. Não podemos contentar com o que está acontecendo e achar que tudo é normal. Não podemos achar que as obras com sobrepreço pelo Brasil afora e inacabadas sejam uma coisa normal. O governo não tem planejamento. Não adianta ela reunir num feriado, chamar a imprensa, para cobrar resultados, porque os resultados não virão. Não adianta transferir essa responsabilidade. A responsabilidade da ineficiência é de um governo que não planeja, faz tudo de forma absolutamente atabalhoada, e está colocando o Brasil, infelizmente, no final da fila dos investimentos”, afirmou Aécio.

O presidente do PSDB participa agora à noite, no município de São Leopoldo, de encontro do PSDB do Rio Grande do Sul. Aécio Neves e lideranças tucanas também visitaram à tarde a 59ª Feira do Livro de Porto Alegre.

PSDB-Esporte de Campo Grande realiza torneio de boliche para filiados

I_Torneio_Tucano_de_BolicheO Secretariado de Esporte do PSDB de Campo Grande realiza dia 20 de novembro, a partir das 19h, o I Torneio Tucano de Boliche. Poderão participar somente filiados ao partido. “Quem quiser participar e não for filiado, terá que se filiar”, alerta o presidente do secretariado, Vagner Almeida.

O torneio será dividido em três categorias: masculino, feminino e infantil (até 12 anos). As inscrições serão feitas no local, no Strike Boliche (r. Rio Grande do Sul, 1554).

Vagner disse ainda que o objetivo do evento é promover a integração entre os filiados e familiares. “Nós queremos unir o partido através dessas confraternizações esportivas”, completou.

Não haverá taxa de inscrição, havendo custo individual apenas na consumação. Serão premiados com troféus os três primeiros colocados em cada categoria. O PSDB-Esporte prevê a realização de evento similar de futebol ainda neste ano, em data ainda não definida.

Aécio Neves: PSDB lançará agenda do futuro

foto14-300x200O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, anunciou, neste sábado (26/10), que o partido lançará até o final do ano uma agenda para o futuro, contendo propostas e desafios a serem superados pelo Brasil nas próximas décadas. A declaração foi dada durante encontro em Presidente Prudente com mais de 700 lideranças políticas de 62 municípios da região do Oeste de São Paulo, entre prefeitos e vices, vereadores, além de militantes e apoiadores.

“O PSDB está construindo essa nova agenda. Até o final do ano, pretendemos lançar aquilo que vou chamar de agenda para o futuro, com os novos desafios para o Brasil para as próximas décadas. Até porque, acho bom registrar, a agenda que está hoje em curso no Brasil foi a proposta pelo PSDB lá atrás. A agenda da estabilidade monetária, da Lei de Responsabilidade Fiscal, dos programas de transferência de renda, da modernização da nossa economia, com a privatização de determinados setores. O PT não inovou, não trouxe uma nova agenda. Na verdade, enquanto acompanhou a agenda do PSDB, veio bem. Depois que a abandonou, sobretudo do ponto de vista macroeconômico, as coisas começaram a piorar”, afirmou Aécio em discurso aplaudido pelas lideranças municipais.

Novo modelo para o Brasil

Aécio Neves antecipou que a nova agenda do PSDB buscará o fortalecimento de estados e municípios, hoje abandonados pelo governo federal nos investimentos essenciais à população nas áreas da saúde, educação e segurança. O senado defendeu um modelo de desenvolvimento que favoreça a retomada do crescimento econômico do Brasil e permita aos brasileiros a superação real da pobreza.

“Uma proposta que passe pelo fortalecimento dos municípios e dos estados, já que a Federação foi destroçada ao longo dos últimos anos, e garanta maior generosidade no financiamento da saúde pública, da segurança e da educação. Uma agenda onde as pessoas qualificadas ocupem os postos de governo, onde haja uma parceria transparente com o setor privado ao alavancar obras de infraestrutura, onde haja uma reinserção do Brasil nas cadeias globais de produção. O Brasil hoje foi alijado dessas cadeias de produção, nós perdemos espaço no comércio exterior. Uma agenda onde tenhamos políticas que não apenas a administração da pobreza, como parece querer o PT, nós queremos a superação efetiva da pobreza”, disse Aécio.

 

Repasses federais a municípios são vergonhosos

O prefeito de Regente Feijó, Marcos Rocha, discursou em nome dos colegas presentes e reforçou o pedido de solidariedade em favor dos municípios brasileiros.

“Os repasses para os municípios são uma vergonha. Não conseguimos diálogo com o governo federal. Os municípios são a base desse país, onde temos que resolver os problemas de saúde, educação da população. Peço que o senhor continue a defender respeito aos municípios, a reforma do pacto federativo. Sabemos que podemos contar com sua sensibilidade”. afirmou.

PSDB próximo aos brasileiros

Já o deputado estadual Mauro Bragato, organizador do encontro, destacou a importância de o PSDB divulgar suas ideias, levando o pensamento do partido para junto da população.

“O PSDB começa a se movimentar com o pé direito. É preciso caminhar em 2014 com proposta. Queremos que a população saiba o que estamos pensando. Vamos falar a linguagem do povo e recuperar uma agenda positiva para o Brasil. E temos um novo momento no PSDB porque sabemos que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, tem essa consciência. Por isso está aqui hoje, para ouvir o que pensamos e apresentar suas ideias, como fez ontem em Olímpia e Rio Preto e vai fazer em outros municípios de São Paulo que já o convidaram e por todo o Brasil”.

“Briga por bandeiras tucanas”, análise do ITV

dilma-rousseff-foto-wilson-dias-abr-300x200É curioso, para dizer o mínimo, ver petistas e ex-petistas se engalfinhando por bandeiras que sempre foram caras ao PSDB. Agora, todos querem se aboletar na plataforma composta pela responsabilidade fiscal, pelo controle da inflação por meio de metas e pela livre flutuação do câmbio. Mas o fato é que este tripé não é apenas criação tucana, como só foi adequadamente aplicado no país durante a gestão do presidente Fernando Henrique.

Nas últimas semanas, tornou-se nítida a tentativa de apropriação de bandeiras caras ao PSDB por atores políticos que pouco ou nada têm a ver com elas. A mais evidente veio da presidente Dilma Rousseff: com seu governo fazendo exatamente o oposto do que propugna um regime de responsabilidade e estabilidade, ela passou a postar-se como paladina da austeridade, inclusive perante investidores no exterior, como fez há duas semanas. Nada mais falso.

O governo brasileiro tornou-se useiro e vezeiro em não cumprir contratos e em implodir as bases para a confiança mútua, como ficou evidenciado na intervenção imposta às empresas de energia, na manipulação dos preços da gasolina e no tortuoso processo de concessão de infraestrutura recém-iniciado, mas com resultados até agora pífios.

Também tem sido assim com a inflação. Ontem mesmo, em mais uma de suas agora recorrentes incursões a Minas, a presidente voltou a asseverar que seu governo cumprirá, “pelo décimo ano consecutivo”, as metas definidas pelo Conselho Monetário Nacional. Só pode ser pilhéria. Na realidade, desde 2002, a meta de inflação só não foi estourada em três ocasiões: 2006, 2007 e 2009.

Nos demais anos, os índices gerais de preços sempre lamberam o limite superior da banda de variação – em 2003 chegou a estourá-lo. Dilma, aliás, passará todo seu mandato em brancas nuvens, sem atingir o centro da meta uma vez sequer. E, sabemos todos, o teto só não deverá ser ultrapassado neste e no próximo ano porque o governo manipula despudoradamente os preços dos combustíveis e tarifas públicas, como as de ônibus e energia.

A presidente também veste um figurino que não lhe assenta bem quando diz que seu governo exibe um dos mais baixos níveis de endividamento que se tem notícia no mundo. Novamente falso. Os indicadores mais comportados, digamos assim, da dívida pública são os que se referem ao endividamento líquido, os mesmos crassamente manipulados pela criativa contabilidade da equipe econômica de Dilma.

Quando se observa a dívida bruta – padrão mundialmente adotado para aferir a capacidade de solvência e pagamento das economias – o Brasil surge como um dos países que estão em pior situação entre os emergentes. Enquanto estes têm endividamento médio de 35% do PIB, a dívida bruta brasileira varia entre 59% (pelos parâmetros defendidos por Brasília) e 68% do PIB, conforme a régua usada pelo FMI.

O insólito é ver a presidente brigando com possíveis oponentes que até pouco tempo atrás também faziam parte do governo do PT por políticas que os petistas, quando ainda estavam na oposição, tentaram inviabilizar de todas as maneiras. Quem não se lembra da contestação à Lei de Responsabilidade Fiscal e a oposição raivosa ao Plano Real, tanto por parte do PT quanto por parte de seus aliados de hoje e de ontem?

Em contrapartida, austeridade no trato do dinheiro público, tolerância zero em relação à inflação e maior abertura do país à economia internacional – criando espaço para investimentos privados e estrangeiros que melhorem as condições de vida dos brasileiros – sempre foram a plataforma de governos e postulantes tucanos.

O Brasil precisa, sim, retomar o curso do desenvolvimento sustentado, com reformas estruturais, que foi seguido pela gestão tucana e depois se viu implodido pelo governo petista. Mas certamente não serão cristãos-novos ou falsos convertidos que se habilitarão a levar o país de volta ao rumo desejado. Só quem tem convicções e experiência comprovada tem condições de embalar novamente esta agenda.

PSDB foi o responsável pelas principais conquistas sociais e educacionais do Brasil em 20 anos

padrao_foto_logo-300x200As estatísticas comprovam que o PSDB foi o responsável pelos principais avanços do país em áreas como educação, expansão de serviços públicos e ampliação dos bens de consumo básicos nos últimos 20 anos.

Levantamento feito pelo jornal “O Globo” com base em dados do IBGE mostra que o governo tucano, com Fernando Henrique Cardoso, conseguiu avançar muito mais em 10 anos do que as gestões de Lula e Dilma entre 2002 e 2012.

Para o deputado Nilson Pinto (PSDB-PA), os dados mostram que as grandes transformações das últimas décadas foram iniciadas e desenvolvidas em grande parte no governo tucano. “Foi o governo do PSDB que teve a coragem de fazer as reformas que o país precisava, seja na área da administração pública, com a Lei de Responsabilidade Fiscal, seja na educação, com o Fundeb, ou mesmo na administração pública e nas comunicações, assim como na saúde, com o fortalecimento do SUS”, lembra o parlamentar.

De acordo com o levantamento, entre 1992 e 2002 houve uma expansão maior nos serviços públicos básicos — iluminação elétrica, esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta de lixo — do que na década petista. Apesar da propaganda intensa no governo Lula do programa “Luz Para Todos”, a maior expansão do sistema ocorreu verdadeiramente na década anterior, quando o percentual de domicílios atendidos saltou de 88,8% para 96,6%. Em 2012, o índice foi de 99,7% das residências.

Na coleta de lixo, a diferença é ainda maior. Entre 1992 e 2002, o percentual de domicílios com lixo coletado vai de 66,6% para 84,8%, um avanço de 27,4%. Desde o início da gestão petista, o crescimento foi de apenas 6,01%. Com a estabilização da moeda e a abertura da economia durante os governos Itamar/FH, os eletrodomésticos básicos, como geladeira, fogão e televisão, também chegaram aos domicílios mais pobres. O aumento desses itens é aproximadamente duas vezes maior nos governos tucanos em relação aos governos petistas.

Na educação, não é diferente. Com Fernando Henrique e Itamar, o ensino fundamental foi praticamente universalizado: subiu de 86,6% para 96,9% o índice de crianças entre 7 e 14 anos na escola. A vantagem se repete na quantidade de crianças de 5 e 6 anos e de 15 a 17 anos em sala de aula. No primeiro grupo, o avanço é de 43,2% entre 1992 e 2002, contra 19,2% entre 2002 e 2012. Entre os adolescentes a diferença é ainda maior: 36,6% contra 3,4%. Os índices também são favoráveis a FH na redução do analfabetismo e na elevação do percentual de pessoas com mais de oito anos de estudo.

Nilson Pinto explica que os índices em que o governo petista apresenta melhores resultados só foram possíveis graças às reformas feitas pela gestão tucana. É caso da redução da desigualdade social, que se deu após a estabilidade econômica obtida com o Plano Real e a estabilização da economia na administração do PSDB.

“A grande conquista que foi a estabilidade econômica é que permitiu uma melhor distribuição de renda no país. Não foi por causa do governo petista, mas foi apesar dele, isso pôde se consolidar”, destaca.

O parlamentar alerta ainda para os riscos à estabilidade impostos pelo governo petista. “A gestão quase irresponsável do PT não aprofundou as conquistas, nem fez novas reformas. Surfaram nas conquistas anteriores e nos levaram a essa crise de confiança, em que as pessoas vão às ruas reclamar pela falta de avanços”, lamentou.

Na avaliação do deputado, os governos de Lula e Dilma apenas se apropriaram das reformas realizadas anteriormente e navegaram de uma forma quase irresponsável nos sucessos obtidos, como se tivessem sido eles os realizadores. “A pesquisa mostra muito bem a realidade para os que não viveram aquele tempo. As melhorias foram interrompidas, não houve complementação nem continuidade. O modelo está se exaurindo porque o governo não deu continuidade com a ênfase necessária ao aprofundamento daquelas conquistas”, concluiu Nilson Pinto.

 

Do Portal do PSDB na Câmara

“A força das oposições”, análise do ITV

caminho-adotado-pelo-governo-dilma-na-gestao-da-economia-precisa-mudar-urgentemente-foto-george-gianni-psdb--300x199Falta um ano para as eleições presidenciais e, nesta altura dos acontecimentos, a única coisa que se pode afirmar, sem medo de errar, é que nunca foram tão fortes as manifestações contrárias à perpetuação do PT no poder. O ciclo do partido de Lula, Dilma e José Dirceu parece fadado a terminar no ano que vem.

A presidente Dilma Rousseff terá que enfrentar duas candidaturas potentes em outubro de 2014: a do PSDB e a das forças que agora reúnem Marina Silva e Eduardo Campos. Embora antagonistas do petismo, tais grupos se distinguem pelo fato de o PSDB ser uma oposição sem adjetivos e a união Rede-PSB ter sua gênese em dois ex-ministros de governos do PT.

A decisão de Marina de manter-se no jogo político, filiando-se ao PSB, reforça a tendência de uma eleição a ser definida em dois turnos. É bom para o país que assim seja. Desta forma, o eleitor terá condições de avaliar diferentes propostas alternativas ao que está aí e, numa segunda rodada, escolher a que melhor se contrapõe ao que o PT representa.

O que o novo quadro traz de bom é o repúdio de um amplo espectro partidário e da cidadania ao vale-tudo que o PT quis tornar natural na política brasileira. Até poucos dias atrás, os petistas, tendo Lula à frente, pareciam prontos a querer zombar dos adversários, na ânsia de reduzir a eleição do ano que vem a um passeio que, de resto, já está claro que não existirá.

Neste aspecto, foram significativas as declarações do ex-presidente da República adiantando que será uma espécie de “candidato-dublê” de Dilma, transformando-se em sua “metamorfose ambulante”, conforme entrevista concedida na semana passada ao Correio Braziliense. É como se, na visão de Lula, o eleitorado fosse um joguete a ser embalado pelas vontades do PT.

Na mesma linha vão as declarações do marqueteiro João Santana publicadas na edição da revista Época desta semana. Para ele, os adversário de Dilma irão protagonizar uma “antropofagia de anões”, levando a presidente a uma fácil vitória em primeiro turno. Não é mera coincidência que a soberba de Santana e a empáfia de Lula tenham se manifestado na mesma semana.

Também não é simples coincidência que a própria presidente, agora sem disfarces no seu figurino de candidata full time, tenha intensificado sua agenda de viagens pelo país e, mais ainda, aumentado seu tempo disponível para conceder à imprensa entrevistas que passou anos evitando.

N’O Estado de S.Paulo de hoje, José Roberto de Toledo contabiliza o tamanho do maquinário que a presidente transformou em moeda para angariar a simpatia de políticos em viagens pelo país afora: 7.326 máquinas pesadas doadas a quatro em cada cinco prefeituras do país, das quais mais de 6 mil entregues neste ano, e outras 11 mil a entregar até a eleição. Que nome pode se dar a isso senão vale-tudo?

Nesta estratégia, voltada a sufocar a oposição, o governo jogou seus maiores esforços na tentativa de barrar a criação de novos partidos. Conseguiu impedir, por ora, o nascimento da Rede Sustentabilidade, mas não aplacou o desejo de mudança que subjaz tanto nos partidários de Marina, quanto nos de Eduardo Campos, quanto nos do PSDB.

Aproxima-se a eleição da mudança. Caberá aos contendedores mostrar aos brasileiros que podem levar o país a um caminho mais venturoso, livre das manipulações que se tornaram corriqueiras no atual governo, dos atentados à ética e dos retrocessos que vêm nos fazendo perder anos preciosos para a construção de um novo Brasil. Quanto mais alternativas, melhor para a nossa democracia.

“O Sul quer um novo Brasil”, artigo do senador Paulo Bauer

Paulo-Bauer-Foto-George-Gianni-PSDB-300x200Comemorar os 25 anos do PSDB em Curitiba, no próximo sábado, é um dos motivos para o Encontro Regional do Sul, organizado pelo partido em conjunto com o Instituto Teotônio Vilela (ITV). Mas a festa, na verdade, será por mais um passo que vai se consolidar rumo à construção de um novo Brasil. Os anfitriões paranaenses vão receber tucanos catarinenses e gaúchos, além do presidente nacional da sigla, o senador Aécio Neves, para confirmar as convicções de que o nosso país precisa de mais coragem para transformar a história positivamente.

Representantes da bancada federal, tanto na Câmara quanto no Senado, estarão unidos com nomes que o PSDB tem nos poderes executivo e legislativo dos três estados, com dirigentes e filiados. Um encontro de brasileiros que representam a voz do Sul, onde existe uma sociedade construída pelo trabalho e pela educação, pelo empreendedorismo e pela ação. Mas onde se constata a angústia de todos os empreendedores e trabalhadores, de cidadãos e de lideranças por conviverem com a falta de opções do governo federal que valorizem a região e contribuam com a continuidade do desenvolvimento econômico e social.

Assim como as demais regiões, o Sul não quer mais apadrinhados políticos infiltrados no poder público. O Sul não precisa de uma “coleção” de ministérios, mas de agilidade, de uma máquina estatal menor e eficiente. O Sul não deseja o descaso com os problemas da região, mas quer investimentos corretos, infraestrutura, seriedade, dinamismo e a gestão pública aplicada ao desenvolvimento sustentável. Nada mais do que um retorno justo para o esforço diário que seus cidadãos fazem em casa, nas empresas privadas ou públicas, nos centros urbanos ou em áreas rurais.

É hora de voltarmos a ter uma indústria forte, gerando empregos e renda para a população e criando as oportunidades que a sociedade brasileira tem direito e merece. Precisamos de um novo viés comercial com os parceiros sul-americanos, mas que não seja baseado no comprometimento político-ideológico, firmado e mantido nos últimos tempos. Além disso, passou da hora de termos as obras fundamentais como as duplicações de rodovias federais – que se arrastam há três gestões – ou uma malha ferroviária que funcione para o Brasil sair de um gargalo modal equivocado e retrógrado. São condições mínimas para que a produção dos três estados possa fluir e ganhar o mundo de maneira competitiva.

Mas o que se nota nas ruas, nas cidades, escolas, empresas, é que o Sul está muito distante do governo federal. E, infelizmente, não só na questão geográfica. A região necessita é de governos enxutos, com dívidas sob controle, como foi a gestão de governadora Yeda Crusius no Rio Grande do Sul. O Sul quer um modelo diferente – e melhor – de política. Isso ficou claro em Santa Catarina e no Paraná, onde as últimas eleições presidenciais sempre foram vencidas pelo PSDB dos ideais de Teotônio Vilela e Mário Covas, pelo PSDB de Fernando Henrique Cardoso, de Geraldo Alckmin e de José Serra. Os três estados desejam um Brasil novo, ousado, empreendedor, justo e que produza os melhores resultados, exatamente como Minas Gerais conseguiu fazer a partir da administração de Aécio Neves. É esse PSDB que vai comemorar em Curitiba o início de uma nova nação.

Para Reinaldo, dinheiro não garante vitória em eleição

reinaldo_no_seminrio_de_vereadores_2_giuliano_lopesEm entrevista à Revista Semana Online, o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB-MS) afirmou que dinheiro já não é mais o ponto chave de uma eleição. Para o parlamentar, o eleitor está mais atento aos candidatos e suas propostas. “O que ganha eleição hoje é um bom programa e, principalmente, a credibilidade da proposta que você vai levar ao eleitor”, afirmou.

Reinaldo citou como exemplo a vitória de Alcides Bernal (PP) nas eleições do ano passado. “O Alcides Bernal virou prefeito sem partido coligado, sem tempo de TV, sem recursos financeiros, sem estrutura”, lembrou.

O deputado tucano destacou que o PSDB é a segunda maior força política do Estado atualmente e a eleição do próximo ano trará novidades. Conforme Reinaldo, o seu partido já se inseriu como uma alternativa.

“Acho que ninguém vai desprezar a força do PSDB, não só pela campanha da Capital, mas pela capilaridade que tem no interior. Estamos em 79 municípios, somos o segundo partido em número de prefeitos, de vice-prefeitos e de vereadores. Portanto, somos um partido com uma musculatura política importante na capital e no interior. A eleição do ano que vem será a eleição da novidade”, enfatizou.

Na entrevista, Reinaldo também falou sobre o projeto Pensando Mato Grosso do Sul, comentou sua avaliação sobre a eleição de 2012, contou como o partido está se preparando para o pleito de 2014 e abordou alguns dos problemas que hoje assolam Mato Grosso do Sul, como a Saúde e o conflito indígena.

Leia a entrevista aqui

(Da assessoria de imprensa do deputado)

PSDB chega aos bairros com implantação dos Núcleos de Base

A título de exemplo, o voluntário Ari Sandim orienta cerca de 30 núcleos

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Reunião na casa de Sebastiana

Dona Sebastiana Oliveira da Silva abriu as portas de casa no último sábado (7/9) para receber pela terceira vez reunião do Núcleo de Base (NB) do PSDB de Campo Grande. Liderança social no Jardim Futurista, bairro onde mora, Tiana, como é conhecida, justificou que aceitou aderir à ação tucana por conhecer o trabalho que o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) vem desenvolvendo na Câmara dos Deputados.

“Já conhecia o Reinaldo Azambuja como deputado estadual e agora como federal. Tive a oportunidade de ir ao gabinete dele em Brasília”, disse ainda Sebastiana, que representa um dos cerca de 30 NB orientados por Ari Sandim, militante tucano. No último fim de semana, ele realizou reuniões em quatro bairros da Capital: duas no Futurista, no Vida Nova I e II e Mata do Jacinto.

Os NB são ferramentas e metodologia previstas no Estatuto do PSDB e se constituem na célula fundamental da ação partidária no âmbito municipal. Noutras palavras, é o trabalho de base tucano.

Daiana Duarte Gomes também mora no Futurista e disse realizar trabalho social há 14 anos. Assim como dona Sebastiana, Daiana também abriu as portas de casa para implantar um NB. Outro ponto comum entre ambas é a confiança no trabalho do deputado Reinaldo, conforme esclareceu. “Sou simpatizante do Reinaldo. Acompanho e gosto do seu trabalho, para mim ele é uma das poucas figuras públicas em quem acredito”, completou Daiana.

Sandim disse que nas reuniões sempre são debatidos temas como saúde, educação, políticas públicas, dentre outros, escolhidos pelos próprios moradores. Como os NB no Futurista ainda estão no início das atividades, no último sábado os moradores queriam saber mais sobre o PSDB e também sobre a liderança maior dos tucanos em MS: Reinaldo.

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Reunião na casa de Daiana

Ainda segundo Sandim, em cada NB acontece uma reunião a cada 15 dias ou menos. Ele define de modo sucinto o que significa o trabalho: “aproximar as pessoas do partido”. Em Campo Grande, o trabalho nos NB é coordenado pelo presidente municipal do PSDB, Carlos Alberto de Assis. Para otimizar a ação, cada voluntário ou militante fica responsável por orientar um número determinado de NB, ou seja, além de Sandim, outros orientadores também realizam trabalho de base nos demais bairros.

PSDB lança Portal Social do Brasil

padrao_foto_logo-300x200O PSDB lança nesta quarta-feira (4), em Brasília, às 14 horas, o Portal Social do Brasil (www.portalsocialdobrasil.org.br). O novo espaço interativo criado pelo partido disseminará programas e práticas sociais desenvolvidas pelo PSDB para o combate à pobreza e redução das severas desigualdades vividas pelos mais pobres. Os objetivos são multiplicar ações sociais e seus resultados e ampliar o debate e o intercâmbio de ideias com a população e com prefeitos, gestores e trabalhadores sociais, que terão acesso a consultas gratuitas online com técnicos da área para tirarem dúvidas e conhecerem os programas.

O portal entra no ar apresentando um conjunto de 40 ações implantadas nos oito estados administrados pelo PSDB nas áreas setoriais de juventude; infância; educação; saúde, pobreza; assistência social; emprego e renda; mulheres; idosos; e pessoas com deficiência. Posteriormente, serão incorporadas outras práticas dos governos estaduais, assim como iniciativas de capitais e municípios.

Por meio do portal, os programas serão apresentados e detalhados. Os internautas poderão enviar comentários, dúvidas, sugestões e contribuições e até mesmo agendar visitas aos projetos.

Experiência em Rede

O portal formará uma Rede de Trabalhadores e Gestores Sociais que trocarão experiências, apresentarão novos projetos e ideias e debaterão a metodologia dos projetos.

Por meio do portal serão oferecidas assessoria e consultoria gratuita a prefeitos, gestores e trabalhadores sociais que queiram implantar os projetos. Os interessados poderão também agendar visitas para conhecer in loco as iniciativas.

Um acervo de artigos, pesquisas e estudos elaborados por especialistas ficará disponibilizado para consulta, além de notícias relacionadas.

Conversa com os Brasileiros

A iniciativa do Portal Social do Brasil é resultado de um novo debate proposto ao partido pelo presidente do PSDB, senador Aécio Neves. O site foi desenvolvido em parceria com o Instituto Teotônio Vilela (ITV), núcleo de estudos e formação política do partido.

O PSDB mantém na web, desde maio, o www.conversacombrasileiros.com.br, um amplo fórum de debate com a sociedade sobre os problemas e propostas para o país.

O espaço estimula o diálogo entre os cidadãos e seus representantes no estados, prefeituras e no Congresso Nacional. Por meio de depoimentos de texto ou vídeo, governadores, prefeitos, vereadores, deputados, senadores e líderes tucanos respondem a perguntas enviadas por internautas sobre questões na saúde, educação, segurança, custo de vida e o papel do Estado no cotidiano da população, entre outras.

 

Lançamento do Portal Social do Brasil

Data: 04-09-13

Horário: 14h

Local: Comissão de Educação do Senado Federal – Brasília