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PT precisa reaprender a conviver com o povo nas galerias, diz Aécio Neves

coletivaaecioneves1O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), defendeu nesta terça-feira (2) os brasileiros que foram ao Congresso protestar contra o PLN 36, projeto que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e livra a presidente Dilma Rousseff de cumprir a meta fiscal de 2014.

Após uma tumultuada sessão, que acabou com o manifestantes retirados à força por ordem do presidente Renan Calheiros, Aécio afirmou que a base da presidente Dilma cometeu um grave equívoco ao impedir o acesso do público às galerias da Câmara.

“Esta é a casa do povo. E o PT tem que aprender a conviver novamente com o povo nas galerias. A população brasileira acordou. A verdade é que existe um Brasil diferente, que hoje o PT e seus aliados ainda não perceberam”, afirmou Aécio Neves.

Para Aécio, o erro começou com a tentativa da base governista de votar o projeto longe dos olhos da população. “As pessoas estão participando do que está acontecendo no Brasil. Elas querem saber e algumas querem vir aqui no Congresso Nacional. Vamos fechar as galerias para atender a uma base que quer votar escondido uma proposta desta gravidade com estas consequências para o país? Não, esta é a casa da democracia”, ressaltou.

Logo no início da sessão, o presidente nacional do PSDB protestou contra a medida, sugerindo que as senhas distribuídas e não usadas por partidos da base do governo fossem disponibilizadas para o público que ficou do lado de fora.

“Eu presidi essa Casa durante dois anos. Quando havia isso, os partidos que pegavam as senhas e não as distribuíam, nós liberávamos a galeria para aqueles que quisessem participar das sessões. Infelizmente, o ato truculento da Mesa do Congresso Nacional acabou prejudicando o próprio governo”, lamentou.

Chantagem
Aécio também criticou o decreto da presidente Dilma que vincula a liberação de R$ 444 milhões em emendas parlamentares à aprovação do PLN 36. “É como se a presidente tivesse colocado um cifrão na testa de cada parlamentar dizendo “vocês valem R$ 700 mil reais cada um”. Isso não engrandece o parlamento”, disse.

“PT o partido dos pobres? Ou dos ricos?”, por Alberto Goldman

alberto-goldman-foto-george-gianni-psdbO PT durante anos trombeteia que é o partido dos pobres. Diz que a elite é contra ele. São os empresários, é a mídia, golpista, é claro, são os banqueiros, as multinacionais contra os interesses do País. Do seu lado a classe operária, os trabalhadores, os desvalidos, os injustiçados, os excluídos.

Pois esse pobre PT arrecadou na última campanha cerca de 319 milhões de reais, 41% a mais que arrecadou em 2010, já ajustado o valor da época pelo IPCA. Os maiores contribuintes foram o JBS ( nascida em Goiânia é hoje uma multinacional), dono do frigorífico Friboi, que deu a bagatela de 69,7 milhões, foi aquinhoado nos governos petistas com enormes financiamentos públicos, e as construtoras Andrade Gutierres e OAS. Mas para mostrar a vontade popular de contribuir com o partido, 0,7% do total recolhido vieram de pessoas físicas. É a contribuição popular, para mostrar como o partido é do povão.

Essa dinheirama foi toda gasta na campanha. Sobrou um troquinho. Partido popular é assim.

Já o partido da elite, o PSDB, arrecadou 201 milhões de reais e gastou 216 milhões. Ficou devendo na praça.

Caso único na História Mundial em que os ricos contribuem mais para os pobres nas disputas políticas.

Até quando essa gente pensa que vai continuar enganando?

Um prêmio para quem evita as investigações

O senador Vital do Rego, do PMDB da Paraíba, vai ser indicado pela Dilma para uma vaga no Tribunal de Contas da União. Ele preside a CPMI da Petrobrás e se notabiliza por proteger os dirigentes da empresa e o próprio governo.

Um prêmio à altura. Imaginem-no fiscalizando o governo federal.

Coerência da Dilma

Intelectuais ditos de “esquerda” e representantes de movimentos ditos “sociais” que apoiaram a reeleição de Dilma cobram coerência entre o discurso de campanha e as práticas de governo, uma forma de protesto contra a escolha de Joaquim Levy para a Fazenda e Katia Abreu para a Agricultura. Segundo eles as escolhas sinalizam “regressão” da agenda vitoriosa das urnas.

Ora, a única agenda vitoriosa das urnas que houve foram os avisos feitos aos 50 milhões de dependentes do bolsa família além de outros programas assistenciais, humildes brasileiros, que correriam riscos de perda dos benefícios caso Aécio fosse eleito. Essa foi a única mensagem “progressista” que vi durante a campanha, exposta pelo PT.

Agora Dilma, goste ou não goste, gostem ou não gostem os ditos intelectuais, terá de falar a verdade e agir conforme ela.

Chama-se estelionato eleitoral e todos nós, eles também, sabiam que assim seria.

Vejam bem, senhores que protestam, os trabalhadores de todo tipo, vinculados de uma forma ou outra ao processo de produção foram, em sua maioria, eleitores de Aécio. É só ter honestidade intelectual para verificar.

Além do que, cobrar coerência onde nunca houve?

“Pacotão de Maldades”, análise do ITV

economia-dinheiro-moeda_ebc-300x225A nova equipe econômica está prontinha para tomar posse amanhã. Joaquim Levy e Nelson Barbosa não têm nenhuma vocação para Papai Noel, mas vão chegar a seus respectivos cargos carregando um saco nas costas. Recheado de maldades.

Tem de tudo um pouco no pacotão do novo time da economia: aumento de tributos, redução drástica de benefícios trabalhistas – como seguro-desemprego e abono salarial – e previdenciários, como pensões por morte. Até a famigerada redução de salários está no rol de medidas que o governo do PT pretende adotar, e com as bênçãos da CUT…

Mas não era isso que Dilma Rousseff, como boneco de ventríloquo, vivia repetindo durante a campanha eleitoral que eram “medidas impopulares” atribuíveis a seu adversário? Seu governo envereda agora por um arrocho que só tem precedentes no que Lula, seu tutor, fez quando assumiu o país, em 2003. Afinal, quem são os “mãos de tesoura”?

O fato incontestável é que a petista produziu um estado de coisas tão catastrófico que iniciativas austeras tornaram-se imperativas. Para o bem do país, Dilma 2 tem que ser tudo o que Dilma 1 não é. Do contrário, do buraco não sairemos.

Só o rombo fiscal é estimado em R$ 100 bilhões. A inflação mantém-se alta, apesar de uma enxurrada de preços represados, e que logo serão reajustados, como energia e transportes públicos. O PIB continua pibinho, como deve confirmar o IBGE depois de amanhã. E o desequilíbrio externo está em quase 4% do PIB. Precisa dizer mais?

Diante de um quadro como este, até há racionalidade econômica em muitas das iniciativas pré-anunciadas pela nova equipe – em especial, a imposição de algum limite para o crescimento dos gastos correntes.

O diabo é que elas sempre foram tratadas pela presidente, enquanto no figurino de candidata, como o crucifixo do qual deveria guardar distância. Agora se tornaram a salvação da lavoura.

Dilma quer passar de uma condição a outra sem qualquer ato de contrição. Quer mudar de uma cartilha fracassada a outra diametralmente oposta, mas com alguma chance de êxito, sem dar uma palavra à sociedade sobre por que mudou de receituário como quem troca de roupa.

“Governo novo, ideias novas” foi o máximo que a candidata à reeleição se dispôs a prenunciar durante a campanha. Levou a disputa dizendo que seus quatro anos de gestão exprimiam o que deveria ser seu programa de governo para os próximos quatro anos. Agora, trilha direção oposta, rasga o que disse.

Na campanha eleitoral, banqueiros como Joaquim Levy foram retratados como demônios. Agora se tornaram a tábua de salvação de uma gestão em naufrágio. Não é porque o barco está afundando que merecerão apoio irrestrito. Quem pariu a tragédia que a embale.

“Depreciação de patrimônio”, análise do ITV

petrobras-sede1-foto-divulgacao--300x169A Petrobras é o exemplo mais vistoso do estrago que os governos petistas vêm fazendo no Estado brasileiro. Mas a depredação vai muito mais além. A teia de corrupção incrustada no aparato público ameaça parar setores econômicos inteiros, enquanto outras estatais também afundam na ineficiência. É o patrimônio do povo brasileiro que está sendo depreciado.

Com as revelações que vêm à tona a cada dia, a Petrobras está sendo aos poucos limada do mercado. Já enfrenta problemas de obras paradas, como a da superfaturada refinaria Abreu e Lima. Seu bilionário plano de investimentos também encontra-se ameaçado, porque o acesso da companhia a créditos no mercado está comprometido pela roubalheira.

A área financeira da estatal reconhece que, sem voltar a captar, tem dinheiro em caixa suficiente apenas para fazer frente a mais seis meses de obrigações. Num ambiente assim, não é surpresa que seus acionistas amarguem prejuízo atrás de prejuízo: em pouco mais de dois meses, a queda de valor dos papeis da estatal em bolsa é de quase 50%.

Só agora, com a porta arrombada, a companhia anuncia a criação de uma divisão, na forma de diretoria, para promover boas práticas de governança e para “cumprir leis e regulamentos”. Chega a ser espantoso o que o Partido dos Trabalhadores – que sempre se arvorou o paladino da defesa da empresa – está fazendo com a Petrobras…

Embora a presidente da República tente circunscrever o mar de lama ao passado, crescem as evidências de que ele escorre também para o presente. Segundo o Painel da Folha, os pagamentos de propina continuam sendo feitos na Petrobras e “assolam o país de Norte a Sul até os dias atuais”. Tanto que a PF até cogitou pedir a prisão do atual tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, na última sexta-feira, conforme informa o Valor Econômico.

Mas a depredação do patrimônio público pelos petistas é ampla, geral e irrestrita. Também acontece na forma de gestão temerária, como na outra gigante estatal, a Eletrobrás. A companhia registrou no terceiro trimestre o assombroso prejuízo de R$ 2,7 bilhões, o que dá quase R$ 1 bilhão de perda por mês.

A debacle é fruto direto da ação de Dilma Rousseff no setor elétrico. Desde a malfadada intervenção determinada por ela, a Eletrobrás já acumula perda de quase R$ 15 bilhões e, em dois anos, consumiu toda a reserva dedicada ao pagamento de dividendos a acionistas. Sua capacidade operacional também está seriamente comprometida pela penúria financeira.

O conjunto da obra da ação petista sobre o aparato estatal é devastador. Trata-se de depredação estruturada em benefício do financiamento da perpetuação do atual grupo político à frente do poder no país. Quem está sendo diariamente lesado é o povo brasileiro, cujo patrimônio vai aos poucos virando pó.

“Diálogo ou novas imposturas?”, por Fernando Henrique Cardoso

Fernando-Henrique-Cardoso-FHC-Foto-Renato-Araujo-ABr-300x204Em uma democracia não cabe às oposições, como ao povo em geral, senão aceitar o resultado das urnas. Mas nem por isso devemos calar sobre o como se conseguiu vencer, nem sobre o por que se perdeu. Os resultados eleitorais mostram que a aprovação ao atual governo apenas roçou um pouco acima da metade dos votos. Ainda que a vitória se desse por 80% ou 90% deles, embora o respeito à decisão devesse ser idêntico ao que se tem hoje com a escassa maioria obtida pelo lulopetismo, nem por isso os críticos deveriam calar-se.

É bom retomar logo a ofensiva na agenda e nos debates políticos. Para começar, não se pode aceitar passivamente que a “desconstrução” do adversário, a propaganda negativa à custa de calúnias e deturpações de fatos, seja instrumento da luta democrática. Foi o que aconteceu, primeiro com Marina Silva, em seguida com Aécio Neves. O vale-tudo na política não é compatível com a legitimidade democrática do voto. Marina, de lutadora popular e mulher de visão e princípios, foi transformada em porta-bandeira do capital financeiro, o que não é somente falso, mas inescrupuloso. Aécio, que milita há 30 anos na política, governou Minas duas vezes com excelente aprovação popular, presidiu a Câmara e é senador, foi reduzido a playboy, farrista contumaz e “candidato dos ricos”.

Até eu, que nem candidato era, fui sistematicamente atacado pelo PT, como se tivesse “quebrado” o Brasil três vezes (quando, como ministro da Fazenda, ajudei o país a sair da moratória), como se tivesse deixado a Presidência com a economia corroída pela inflação (como se não fôssemos eu e minha equipe os autores do Plano Real, que a reduziu de 900% ao ano para um dígito), como se os 12% de inflação em 2002 fossem responsabilidade de meu governo (quando se deveram ao temor de eventuais desmandos de Lula e do PT). Não me refiro à língua solta de Lula, que diz o que quer quando lhe convém, mas ao fato de a própria presidenta e sua campanha terem endossado que o PSDB arruinou o Banco do Brasil e a Caixa, quando os repôs em sadias condições de funcionamento. E assim por diante, num rosário de mentiras e distorções, insinuando terem sido postos embaixo do tapete vários “escândalos”, como o “da Pasta Rosa” ou o “do Sivam”, ou “da compra de votos” da minha reeleição etc., factoides construídos com matéria falsa, levantada pelo PT, submetida a CPIs, investigações várias e julgamentos que deram em nada por falta de veracidade nas acusações.

Mas isso não é o mais grave. Mais grave ainda é ver a reeleita colocando-se como campeã da moralidade pública. Entretanto, não respondeu à pergunta de Aécio Neves sobre se era ou não solidária com seus companheiros que estão presos na Papuda. Calou ainda diante da afirmação feita no processo sobre o Petrolão de que o tesoureiro do PT, senhor Vaccari, era quem recolhia propinas para seu partido.
Havendo suspeitas, vá lá que não se condene antes do julgamento, mas até prova do contrário deve-se afastar o indiciado, como fez Itamar Franco com um ministro, e eu fiz com auxiliares, inocentados depois no caso Sivam. Então por que manter o tesoureiro do PT no Conselho de Itaipu?

Pior. A propaganda incentivada pela liderança maior do PT inventou uma batalha dos “pobres contra os ricos”. Eu não sabia que metade do eleitorado brasileiro, que votou em Aécio, é composta por ricos… É difícil acreditar na boa-fé do argumento quando se sabe que 70% dos eleitores do candidato do PSDB, segundo o Datafolha, compunham-se de pessoas que ganham até três salários mínimos. A propaganda falaciosa, no caso, não está defendendo uma classe da exploração de outra, mas enganando uma parte do eleitorado em benefício dos seus autores. Isso não é política de esquerda nem de direita, é má-fé política para a manutenção do poder a qualquer custo. Igual embuste foi a insinuação de que a oposição é “contra os nordestinos”, como se não houvesse nordestinos líderes do PSDB, assim como eleitores do partido no Nordeste.

Também houve erros da oposição. Quem está na oposição precisa bradar suas razões e persistir na convicção, apontar os defeitos do adversário até que o eleitorado aceite sua visão. Para isso precisa organizar-se melhor e enraizar-se nos movimentos da sociedade. Felizmente, desta vez, Aécio Neves foi firme na defesa de seus pontos de vista e, sem perder a compostura, retrucou os adversários à altura, firmando-se como um verdadeiro líder.

Diante do apelo ao diálogo da candidata eleita, devemos responder com desconfiança: primeiro, mostre que não será leniente com a corrupção. Deixe que os mais poderosos e próximos (ministros, aliados ou grandes líderes) respondam pelas acusações. Que se os julgue, antes de condenar, mas que não se obstruam os procedimentos investigatórios e legais (Lula tentou postergar a decisão do STF sobre o mensalão o quanto pôde). Que primeiro a reeleita se comprometa com o tipo de reforma política que deseja e esclareça melhor o sentido da “consulta popular” a que se refere (plebiscito ou referendo?). Que se debata, sim, na sociedade civil e no Congresso, mas que se explicite o que ela entende por reforma política. Do mesmo modo, que tome as medidas econômicas para vermos em que rumo irá o seu governo.

Só se pode confiar em quem demonstra com fatos a sinceridade de seus propósitos. Depois de uma campanha de infâmias, fica difícil crer que o diálogo proposto não seja manipulação. Só o tempo poderá restabelecer a confiança, se houver mudança real de comportamento. A confiança é como um vaso de cristal, uma pequena rachadura danifica a peça inteira.

*Publicado no jornal O Globo – (02/11)

Coligação do PSDB ganha 29 minutos de tempo de resposta contra o PT

Em decisões do TRE-MS, PT perderá quase meia hora das inserções para PSDB por dizer mentiras sobre o candidato a governador Reinaldo Azambuja

A Coligação do PSDB ganhou no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS) 29 minutos de tempo de resposta contra a coligação do PT, do candidato a governador Delcídio do Amaral e do vice Londres Machado, por ter veiculado mentiras contra o candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB). O tempo total de quase meia hora é a soma dos tempos perdidos em três representações.

O advogado da coligação Alexandre Ávalo destaca que a Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e SD) é a que mais obteve direitos de resposta nesta campanha eleitoral em MS. Já foram punidas com decisões favoráveis ao PSDB as coligações do PT e do PMDB.

Nos dias 18, 19 e 21 de setembro, na propaganda eleitoral na modalidade inserções, a coligação petista divulgou informações inverídicas acerca de reportagem veiculada pela imprensa, com uso de computação gráfica, trucagem e montagem, inclusive com a assinatura ilegível da coligação. As inserções foram ao ar nas emissoras TV Morena, TV Guanandi, TV Record, SBT MS e TV Brasil Pantanal.

Nas representações, o TRE já havia concedido liminares suspendendo as inserções petistas, sob pena de multa diária de R$ 25 mil. Agora, no mérito, concede direitos de resposta.

Na decisão em uma das representações, o juiz auxiliar, o desembargador Romero Osme Dias Lopes, relata que a propaganda eleitoral do PT “adicionou por conta própria acusações e conclusões que transbordam em muito da notícia”. “Ocorre que tais informações são prejudiciais ao candidato da REPRESENTANTE [ou seja, Reinaldo Azambuja] e, sendo ofensivas, não encontram amparo na notícia que supostamente foi repercutida”, diz ainda o magistrado.

“Portanto, as inserções veiculadas extrapolaram a finalidade legalmente prevista para esse tipo de propaganda, resultando disso ofensa à honra pessoal por meio de divulgação de fatos sabidamente inverídicos, em prejuízo do equilíbrio da campanha eleitoral, ensejando, por isso, a concessão do exercício de resposta pleiteado”, diz ainda o desembargador Romero Osme.

Rádio e TV

As decisões afetam também as inserções nas rádios Mega FM, FM Capital, FM Cidade e Blink FM. Ainda conforme as decisões, a coligação do PT deve se abster de apresentar qualquer programa para ocupar o tempo para inserções em qualquer outra emissora de televisão do Estado, sob pena de multa diária de R$ 15 mil.

Além da representação já citada, julgou as outras duas representações o juiz auxiliar Emerson Cafure.

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Mato Grosso do Sul vai mostrar que quem decide as eleições é o povo, diz Reinaldo Azambuja

Candidato tucano a governador acredita no apoio dos eleitores para vencer máquina poderosa do PT no segundo turno das eleições

21-09 Dourados//MSMesmo enfrentando máquinas poderosas do PT e do governo do Estado e uma enxurrada de armações e mentiras dos adversários, o candidato ao governo Reinaldo Azambuja (PSDB) acredita que Mato Grosso do Sul vai mostrar ao país que quem decide as eleições é o voto do povo, no dia 5 de outubro. Segundo ele, o PSDB é o que mais tem crescido e está preparado para vencer o pleito no segundo turno das eleições.

Durante encontro com a população de Itaporã, na Grande Dourados, Azambuja falou dos ataques de adversários envolvidos em escândalos de corrupção. Reinaldo foi aplaudido de pé ao afirmar que “a tática da mentira e da armação dos adversários escancara o desespero pelo fato de o PSDB ir para o segundo turno”.

“Estamos enfrentando máquinas poderosas. De um lado, o candidato apoiado pelo governo federal do PT, atolado em escândalos de corrupção. Do outro, um governo estadual que está no poder há oito anos. Não temos uma máquina nem outra, mas temos vocês. E quem decide, quem ganha as eleições é o povo”, disse Reinaldo. E completou: “algo só muda quando as pessoas mudam e a população percebeu que está na hora de mudar a política do Estado de Mato Grosso do Sul”.

21-09 Dourados//MSSegundo turno garantido

O tucano destacou que a imprensa nacional coloca Mato Grosso do Sul entre os estados onde vai haver o segundo turno nas eleições de outubro.

“Vamos chegar no dia 5 [de outubro] com a liberdade, com a pesquisa verdadeira que é o voto na urna, e vamos mostrar que quem decide as eleições é o povo. Não adianta ter máquina, não adianta roubar a Petrobras, gastar milhões na campanha, que o dinheiro milionário que estão gastando foi o dinheiro que está fazendo falta na saúde, na educação, na segurança, nas obras importantes do nosso Mato Grosso do Sul”, disse Azambuja.

 

Fotos: Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Nota à Imprensa – Coligação Muda Brasil

Nota à Imprensa

“É impressionante o dano que o governo federal vem causando às instituições do país. Na ânsia de se manter no poder, o governo não hesita sequer em colocar em xeque instituições que são guardiãs da memória da sociedade brasileira. A pressão do governo sobre os pesquisadores e demais profissionais de institutos como o IBGE e IPEA e o sucateamento desses acabam colocando em dúvida todos os dados apresentados, inclusive, e sobretudo, os positivos. Os erros não são pequenos. É o governo do PT acabando com a credibilidade de nossas mais sérias e conceituadas instituições. ”

Aécio Neves
Candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil

Ficha limpa: Reinaldo Azambuja divulga certidões negativas e desafia adversários a fazer o mesmo

Documentos que provam honestidade do candidato do PSDB foram publicados em blog na internet

reinaldofichalimpaNo momento em que o escândalo de corrupção que envolve o PT e Petrobras respingou em vários políticos brasileiros, adversários do candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) tentaram incluir o nome do tucano em práticas ilegais da administração pública.

Para provar que é ficha limpa e que não tem nenhum desvio de conduta, Reinaldo publicou um blog na internet que divulga todas as certidões negativas em seu nome emitidas por órgãos da Justiça. O objetivo é comprovar sua honestidade.

Segundo Reinaldo, não ter débitos com a Justiça é dever de qualquer pessoa que ocupa cargo público. “Ser ficha limpa não é vantagem, é obrigação”, avalia.

“Em respeito a vocês [eleitores], apresento todas as certidões negativas da Justiça provando que sou ficha limpa. Agora peço que pesquise os outros candidatos. Quem tem rabo preso na corrupção não pode transformar nada na política”, diz.

O blog traz certidões do Ministério Público Estadual (MPE-MS), do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS), da Procuradoria-Geral do Estado e do Supremo Tribunal Federal (STF). Para acessá-las, entre no endereço http://reinaldofichalimpa.strikingly.com/

 

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Escândalo da Petrobras: “o PT tirou a esperança do povo brasileiro”, diz Reinaldo

Para o candidato do PSDB, dinheiro roubado na Petrobas poderia ter sido aplicado em Mato Grosso do Sul, não fosse a corrupção no PT

08.09 Campo Grande//MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) esteve na região do Pantanal no fim de semana e denunciou o abandono do governo federal, comandado pelo PT, com relação à região de fronteira. Ele manifestou indignação com a falta de investimentos federais e também com o novo escândalo de corrupção dentro da Petrobras. O esquema veio à tona por delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, em depoimento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que revelou como dirigentes do PT desviaram mais de R$ 10 bilhões para pagar propina a senadores, deputados, governadores e legendas partidárias durante os governos de Lula e Dilma.

“É revoltante essa política de corrupção. Temos que ser intransigentes com a corrupção, para que ela não drene as esperanças e os sonhos do povo brasileiro. Infelizmente, o PT tirou a esperança do povo brasileiro com a corrupção que mais uma vez é mostrada aí pela grande mídia nacional: 3% de todos os contratos indo para o bolso desses políticos safados, que tiram o sonho e a esperança do povo brasileiro”, disse Reinaldo.

Corrupção do PT x fronteira abandonada

Para o candidato tucano, muito poderia ter sido feito em Mato Grosso do Sul pelo governo federal, caso o PT não tivesse roubado dinheiro público por meio de esquemas de corrupção. Em Corumbá, por exemplo, a fronteira com a Bolívia está sem policiamento, já que o Governo Dilma reduziu o contingente de policias e os que ficaram não recebem os adicionais de fronteira.

“Vi ali [Corumbá e Ladário] a preocupação das pessoas com segurança pública. A fronteira totalmente abandonada. Esse dinheiro roubado da Petrobras pelo PT poderia muito bem estar hoje sendo usado para melhorar o policiamento na fronteira; aumentar o efetivo dos nossos policiais, pagar um adicional de fronteira, que nem isso a presidenta faz. Hoje nós vemos os policiais parando por falta desse adicional”, denunciou Reinaldo.

A fronteira com o Paraguai, na região de Ponta Porã, enfrenta o mesmo dilema de falta de policiais e estrutura. Além da falta de estrutura e efetivo, os policiais reclamam da falta de incentivo, como auxílio moradia.

Porto em Cuba

Reinaldo também cobrou do PT investimentos em Mato Grosso do Sul e no país. Ele lembrou que, nos últimos anos, ao invés de apoiar projetos para a construção dos portos de Corumbá, Ladário e Porto Murtinho, o governo federal está aplicando recursos em Cuba, Equador e Uruguai.

“Vemos aí dinheiro sendo roubado, dinheiro do BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] construindo porto em Cuba, fazendo obras em outros países e aqui em Mato Grosso do Sul um abandono”, disse.

Índios: só promessas

Reinaldo também apontou a falta de investimentos do PT, por meio do governo federal, dentro das aldeias indígenas. Segundo ele, até o momento o que se vê são apenas promessas em época de eleição.

“Passamos por Aquidauana e Miranda, que tem a maior população indígena em Mato Grosso do Sul. Aldeias totalmente abandonadas e desassistidas. Isso realmente nos causa muita tristeza, ver o dinheiro do povo brasileiro sendo roubado e tanta coisa que poderia ser feita com esse dinheiro e não é feito pelo governo federal”, completou.

 

Foto: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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