O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) comentou em discurso proferido no Senado nesta terça-feira (10) o encerramento do projeto “Pensando Mato Grosso do Sul”, ocorrido na última sexta-feira (6), em Campo Grande, com as presenças do pré-candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, e do pré-candidato ao governo do Estado, deputado Reinaldo Azambuja.
“Estiveram presentes diversas lideranças políticas da Capital e do interior, bem como a presença marcante da população, numa demonstração clara de clamor por mudanças na concepção do estilo de governar”, afirmou Figueiró.
O evento contou com cerca de 1,5 mil pessoas, que superlotaram a Câmara de Vereadores de Campo Grande. Esse clamor popular não passou despercebido pelas principais lideranças tucanas, tendo sido referido também por Aécio e pelo pré-candidato a governador, Reinaldo Azambuja.
Figueiró explicou que o “Pensando MS”, iniciativa pioneira do PSDB, realizou desde 2013 levantamentos sócio-econômicos a partir de pesquisas com os mais diversos segmentos da sociedade, cujo objetivo era formular um projeto de gestão governamental. “A decisão de ouvir a sociedade de maneira organizada e sistemática começou antes do início das famosas jornadas de junho de 2013. De maneira antecipatória, o PSDB de Mato Grosso do Sul teve a sensibilidade de buscar nas ruas, ouvindo os cidadãos, as bases centrais de suas demandas para serem implementadas num programa de governo”, comentou.
O “Pensando MS” seguiu os moldes do projeto “Pensando Campo Grande”, também realizado pelo PSDB nos anos de 2011 e 2012 por ocasião das eleições municipais, quando Reinaldo Azambuja concorreu à Prefeitura de Campo Grande.
Segundo Figueiró, a presença do senador Aécio no encerramento do “Pensando MS” estimulou a militância e ajudou a enxergar a importância do voto neste momento.
Voto nulo
O senador manifestou preocupação com os índices de abstenção e declaração de voto nulo em recentes pesquisas de opinião pública. De acordo com os levantamentos, mais de 30% dos eleitores negam-se o direito de escolha de um candidato como demonstração de repulsa aos políticos e à política. “É uma visão equivocada de que esta forma de protesto poderá fazer bem para o País. Negar-se ao direito de escolha é ajudar a fragilizar a democracia, distorcendo a vontade geral e, na pior das hipóteses, distorcendo o quadro de representação parlamentar”, alertou.
(Das assessorias de imprensa do senador e do PSDB-MS)