PSDB – MS

Ruben Figueiró

Para Figueiró, pronunciamento de Dilma em cadeia nacional foi propaganda eleitoral subliminar

ruben_figueiró.jpg2O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) criticou, em discurso proferido no plenário do Senado nesta quarta-feira (11), o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff em cadeia de rádio e TV sobre a Copa do Mundo. Para Figueiró, houve propaganda eleitoral subliminar. Ele informou que PSDB vai entrar nova representação no TSE contra o fato.

“Ela exaltou a construção dos estádios e obras de infraestrutura e ressaltou o chamado legado da Copa. Esqueceu-se, no entanto, de responder à enorme interrogação a respeito dos atrasos e do superfaturamento”, criticou.

Segundo o parlamentar tucano, a queda paulatina de Dilma nas pesquisas de intenção de voto demonstra que a população está atenta e quer mudanças. “A Copa vai passar e o brasileiro vai continuar precisando de melhores condições de vida, vai continuar insatisfeito com a volta da inflação e a falta de hospitais e escolas de qualidade”, disse. Ele se lembrou do levantamento da Pew Research que detectou que 72% dos brasileiros estão insatisfeitos e 61% acham que sediar a Copa do Mundo é ruim para o Brasil.

Para Figueiró, as manifestações contra a Copa fizeram a imprensa internacional destacar os motivos que minaram o conhecido “entusiasmo unânime” da população amante do futebol. “Os problemas questionados nas ruas revelaram a manutenção das desigualdades sociais, do racismo, da corrupção. Revelam um Brasil que retirou milhões de brasileiros da miséria, mas que não lhes oferece emprego, saúde, segurança e educação”, ressaltou.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

“Encerramento do ‘Pensando MS’ demonstrou clamor popular por mudanças”, diz Figueiró

ruben_figueiróO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) comentou em discurso proferido no Senado nesta terça-feira (10) o encerramento do projeto “Pensando Mato Grosso do Sul”, ocorrido na última sexta-feira (6), em Campo Grande, com as presenças do pré-candidato à presidência da República, senador Aécio Neves, e do pré-candidato ao governo do Estado, deputado Reinaldo Azambuja.

“Estiveram presentes diversas lideranças políticas da Capital e do interior, bem como a presença marcante da população, numa demonstração clara de clamor por mudanças na concepção do estilo de governar”, afirmou Figueiró.

O evento contou com cerca de 1,5 mil pessoas, que superlotaram a Câmara de Vereadores de Campo Grande. Esse clamor popular não passou despercebido pelas principais lideranças tucanas, tendo sido referido também por Aécio e pelo pré-candidato a governador, Reinaldo Azambuja.

Figueiró explicou que o “Pensando MS”, iniciativa pioneira do PSDB, realizou desde 2013 levantamentos sócio-econômicos a partir de pesquisas com os mais diversos segmentos da sociedade, cujo objetivo era formular um projeto de gestão governamental. “A decisão de ouvir a sociedade de maneira organizada e sistemática começou antes do início das famosas jornadas de junho de 2013. De maneira antecipatória, o PSDB de Mato Grosso do Sul teve a sensibilidade de buscar nas ruas, ouvindo os cidadãos, as bases centrais de suas demandas para serem implementadas num programa de governo”, comentou.

O “Pensando MS” seguiu os moldes do projeto “Pensando Campo Grande”, também realizado pelo PSDB nos anos de 2011 e 2012 por ocasião das eleições municipais, quando Reinaldo Azambuja concorreu à Prefeitura de Campo Grande.

Segundo Figueiró, a presença do senador Aécio no encerramento do “Pensando MS” estimulou a militância e ajudou a enxergar a importância do voto neste momento.

Voto nulo

O senador manifestou preocupação com os índices de abstenção e declaração de voto nulo em recentes pesquisas de opinião pública. De acordo com os levantamentos, mais de 30% dos eleitores negam-se o direito de escolha de um candidato como demonstração de repulsa aos políticos e à política. “É uma visão equivocada de que esta forma de protesto poderá fazer bem para o País. Negar-se ao direito de escolha é ajudar a fragilizar a democracia, distorcendo a vontade geral e, na pior das hipóteses, distorcendo o quadro de representação parlamentar”, alertou.

 

 

(Das assessorias de imprensa do senador e do PSDB-MS)

“Petrobras, preocupação nacional”, por Ruben Figueiró

*Ruben Figueiró

Plenário do SenadoHá alguns meses fomos surpreendidos com informações a respeito de mais um esquema de lavagem de dinheiro, corrupção, tráfico de influência… Enfim, prejuízos ao Brasil. Até aí não há muita novidade num país que se acostumou com a impunidade e a malversação do dinheiro público. O problema é que o foco da corrupção neste caso foi uma das estatais mais benquistas por todos, fonte de orgulho por muitos e muitos anos. A Petrobras significava mais do que uma empresa bem sucedida, significava o Brasil que dá certo.

No entanto, a ganância se espalhou por seus corredores como se fosse erva daninha. A sensação de frustração foi enorme, especialmente para quem investiu o FGTS na empresa e viu o valor das ações despencarem. Percebo ao andar pelas ruas, nas conversas de esquina, nos almoços de família que o tema corrupção na Petrobras tomou conta das rodas de amigos. O mais triste é ouvir o frequente comentário: “Essas CPIs não vão dar em nada. Serão mais uma pizza”. É lamentável. Mais lamentável ainda é concordar em parte com esse prognóstico, especialmente quando penso na CPI do Senado, completamente dominada pelos governistas.

Por isso, fizemos tanta questão da CPI mista, formada por deputados e senadores. Sei que ainda é muito pouco: dos 32 integrantes, somos 10 oposicionistas. Independentemente do resultado, entendo que a criação da CPMI foi uma grande vitória das oposições que conseguiram fazer com que o clamor do povo fosse ouvido pelo Congresso Nacional.

Participei da instalação da CPMI da Petrobras, na qual foram eleitos presidente e relator. Sou integrante suplente e mesmo assim quis acompanhar todos os momentos da reunião. Ouvi atentamente os comentários dos deputados e senadores e a justificativa para a apresentação dos seus 500 requerimentos.

É certo que muitos utilizam da palavra para defender ardorosamente seus pontos de vista, seja a favor ou contra a postura governamental e isso em ano de eleição pode denotar que querem apenas aproveitar-se da mídia espontânea… Mas é certo também que acima de qualquer interesse eleitoreiro a minoria formada pela oposição marca território e demonstra que não será tolhida ou calada pelo poderio econômico e pelo tráfico de influência política. Até porque o que ocorre na Petrobras não é fato eleitoreiro. Apenas veio à tona neste momento.

Espero que a maioria governista, ardentemente preparada, valha-se justamente do período eleitoral para buscar a verdade e não para “bagunçar o coreto” e transformar a CPMI da Petrobras em outra CPI do “Carlinhos Cachoeira”, que deu com os burros n’água…

É com essa expectativa que estou participando da CPMI. Precisamos descobrir o real envolvimento dos senhores Gabrielli, Cerveró, Paulo Roberto Costa, e da senhora presidente Dilma Rousseff, então presidente do Conselho Administrativa do Petrobras quando da aquisição da usina de Pasadena.

O Brasil merece saber de até quanto foi o prejuízo à Petrobras e ver punido quem de fato colocou a mão na cumbuca.

 

 

*Ruben Figueiró é senador pelo PSDB-MS

Figueiró diz que encontro com Aécio foi “energético”

figueiró_no_pensandomsO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) afirmou nesta sexta-feira, durante o encontro do “Pensando Mato Grosso do Sul”, com a participação do pré-candidato do partido, senador Aécio Neves, que sentiu “uma energia muito forte indicando que os tucanos podem eleger neste ano os próximos presidente da república e o governador do Estado”.

Segundo ele o evento foi “energético”, salientando que “faz muito tempo em que não assisto a um ato político em que o público fica atento aos discursos como hoje pude observar no encontro na Câmara municipal com a participação de milhares de pessoas”, comentou, enfatizando que tudo está indicando um rumo no quadro eleitoral no País e em Mato Grosso do Sul.

Para o senador sul-mato-grossense há com clareza uma busca por outro caminho, algo configurado pelas pesquisas de intenção de voto publicado pelo Datafolha. “Numa leitura detalhada da pesquisa fica claro que Aécio será provavelmente o próximo presidente”.

Fiquei impressionado com a motivação das pessoas e o carinho com que Aécio foi recebido pela massa que lotou o plenário da Câmara e da Famasul”, destacou o senador, indicando que está se configurando um novo quadro político no Brasil e em Mato Grosso do Sul.

Acho que desta vez vamos tirar o PT e o PMDB do poder “, finalizou o senador.

(Da assessoria de imprensa do senador)

Projeto de Figueiró garante mais recursos para unidade da Embrapa que realizar pesquisas

ruben_figueiróO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) apresentou o PLS 201/2014 para garantir que os recursos oriundos das atividades de pesquisas, da venda de produtos, matrizes e animais sejam investidos diretamente nas unidades que realizaram o trabalho científico.

Em sua justificativa, Figueiró alega que a pesquisa experimental exige despesas eventuais de custeio de pronto atendimento. Além disso, a transferência ao Tesouro Nacional, via Embrapa Central, dos recursos gerados pelas pesquisas acabam muitas vezes não retornando à unidade.

“Dessa forma busca-se o retorno de tais recursos à origem, a fim de estimular a geração de novas pesquisas e a manutenção da busca por inovações científicas. Quando isso não ocorre os profissionais ficam frustrados e desestimulados. Nada mais justo que essa fonte de recursos originária possa permanecer nos órgãos geradores das pesquisas e também nas unidades que comercializam os seus produtos e materiais de pesquisa”, disse Figueiró.

A proposta modifica a Lei nº 5.851/72, que rege a Embrapa. A matéria será votada nas comissões de Agricultura e de Ciência e Tecnologia.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

Figueiró defende valorização dos servidores públicos

Plenário do SenadoAo comentar a ameaça de greves de servidores públicos, neste fim de mês, o senado Ruben Figueiró (PSDB-MS) disse que o governo precisa ser coerente, já que, ao mesmo tempo em que afirma não ter dinheiro em caixa para dar aumento, gasta com a Copa do Mundo, bate todos os meses recordes de arrecadação, destina R$ 200 bilhões de reais ao ano para o pagamento dos juros da dívida interna e concede benefícios aos setores de energia elétrica e combustíveis.

Para ele, investir no setor público, especialmente nos que atuam na educação, saúde e segurança pública, traria benefícios para toda a sociedade, uma vez que profissionais bem remunerados e especializados oferecerão serviços de melhor qualidade para a população.

Ruben Figueiró lembrou que, além receberem baixos salários, muitos servidores não têm condições adequadas de trabalho, sofrem com a falta de equipamentos e materiais e prestam serviços em locais perigosos e insalubres.

– Não há como pensar em desenvolvimento sustentável, com crescimento robusto e permanente, sem servidores especializados, altamente profissionalizados, que não sofram pressões advindas do aparelhamento partidário. Temos que fazer uma imensa reflexão sobre as reivindicações do setor público brasileiro, superando inclusive alguns preconceitos que enxergam neste segmento privilégios, letargia, excesso de benefícios e mordomias.

Plano Safra

Ruben Figueiró comemorou o valor do Plano Safra 2014/2015, de R$ 156 bilhões, quantia 14,7% maior que o ano passado. Ele ponderou, no entanto, que os produtores rurais sofrerão os mesmos problemas de anos anteriores.

– A malha rodoviária continuará a mesma; não haverá ferrovias, o setor portuário não foi tocado; enfim, poderemos até ter maior produção, mas isso esbarrará mais uma vez na falta de infraestrutura adequada. noutras palavras, até quando vamos assistir ao mesmo filme todos os anos?

 

 

(Da Agência Senado)

Para Figueiró, pesquisa do Ibope demonstra crescimento pífio de Dilma

Plenário do SenadoO senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) comentou a última pesquisa do Ibope sobre a corrida presidencial. Para ele, o crescimento de Dilma de 37% para 40% “foi pífio, não abriu esperança para a presidente e sim desventura”.

Na análise dele, o resultado demonstra fragilização do governo, uma vez que a aferição aconteceu exatamente no pico de maior exposição da presidente no horário eleitoral gratuito, com a chamada “propaganda do medo”.

Para Figueiró, o crescimento dos candidatos de oposição demonstram que a medida em que a população for conhecendo mais os outros candidatos, a disputa vai ficando mais acirrada. Além disso, ele destacou que nas simulações de segundo turno o desempenho de Dilma cai significativamente. “Nos quesitos ruim e péssimo os índices são crescentes. A vontade de mudança é forte”, afirmou.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

Senador Figueiró garante apoio às obras do HC de Campo Grande

ruben_figueiróO senador Ruben Figueiró (PSDB) afirmou na manhã dessa segunda-feira (19), ao participar de um café da manhã nas obras do novo prédio do Hospital do Câncer de Campo Grande, que não poupará esforços para garantir recursos para a conclusão do empreendimento.

O senador lembrou que destinou R$ 1 milhão de emenda parlamentar ao HC, ressaltando o esforço da bancada federal para liberar “o máximo de verbas” para a conclusão da obra até o fim deste ano.

Em dois meses, dois pavimentos do novo prédio do Hospital de Câncer Alfredo Abrão, que está sendo construído ao lado das instalações atuais, entre as ruas Marechal Rondon e Maracaju, foram acelerados após um período de paralisação.

Na ocasião o governador André Puccinelli assinou termo aditivo no valor de R$ 550 mil para ser aplicado na conclusão da rede elétrica nos setores do subsolo e térreo.

O senador acompanhou o governador na visita aos pavimentos onde funcionarão os setores de raios-X, mamografia e tomografia, além das salas de cirurgia e espaço destinado à ala infantil.

Os recursos do Estado voltados para a construção do hospital envolvem o montante de R$ 9,5 milhões, sendo R$ 9 milhões por meio do convênio firmado em 2012 e R$ 550 mil referente ao aditivo.

De acordo com Figueiró, trata-se “de uma obra fundamental visto que colocará o Mato Grosso do Sul como referência regional de tratamento de câncer”.

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

“Parceria ultrapassada”, por Ruben Figueiró

*Ruben Figueiró

ruben_figueiróNo decorrer das décadas de oitenta e noventa do século passado, nós aprovamos a iniciativa dos presidentes Sarney, do Brasil, e Alfonsin, da Argentina, quando arquitetaram uma aliança de livre comércio entre as nações sul-americanas. Daí surgiu o Mercosul saudado com fogos de artifício e explosões estridentes de esperanças. Teríamos uma espécie idêntica ao do Mercado Comum Europeu, onde as riquezas existentes se transformariam em passo de realizações num potentado econômico.

A euforia era tanta que se tomou por pressuposto desprezar a poderosa nação norte-americana, a qual à mesma época pregava reunir a comunidade das três Américas – a do Norte, a Central e a sulina – sob o pálio de uma nova Doutrina Monroe, agora econômica, a Alca.

Assim, Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai coexistiram de braços dados por bons anos com frutos apetitosos para todos os sócios. No entanto, a bonança econômica, como soe ser nessa área de tantas sutilezas, como a comercial, foi perdendo forças, dando vazamento de energias aqui e acolá. Logo surgiu entre os quatro parceiros a cizânia inicial, não por razões de trato econômico, preocupantes, sem dúvida, mas superáveis porque aí presente a iniciativa privada, mas porque os homens de Estado começaram a inocular no sangue do Mercosul o vírus de pensamento político estranho aos objetivos maiores do pacto econômico.

No Brasil, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou um trabalho bem urdido embasado no Fórum de São Paulo de expansão política das esquerdas, com base no princípio da solidariedade continental, na condição de padrinho da ideia. O presidente à época Néstor Kirchner, da Argentina, a ele se associou, porém com ideias hegemônicas, ao estilo de um peronismo ultrapassado. Tal política atingiu fundo das relações econômicas entre os parceiros com flagrante marginalização do Uruguai e do Paraguai entre os dois titãs ensimesmados.

Focalizando motivações econômicas a Argentina, já no governo da presidente Cristina Kirchner, vem acicando o governo brasileiro com medidas restritivas às exportações brasileiras, este tem reagido timidamente para irritação do setor exportador nacional e sob o pasmo da sociedade brasileira a covardia de sua diplomacia. Hoje, o que se vê é a submissão do governo brasileiro aos caprichos do Kircherismo dos pampas argentinos.

É evidente que as peias que nos prendem a esse tratado perderam a solidez, os fios fortes e ajustados do passado, perderam consistência, estão rotas. Penso que o Uruguai já tem um razoável ranço com a Argentina; penso que o Paraguai, com o passa-moleque que levou sob a liderança da Argentina quando foi suspenso do Mercosul, não vê sentido em sua permanência no pacto. A presença da Venezuela com seu recente debut com sua frágil economia já constitui preocupação principal para o Brasil, face aos recentes calotes financeiros que dela vem levando.

Enfim, está passando da hora de o Brasil abrir suas fronteiras para outras bandas comerciais como aquela que nos acena a comunidade econômica europeia e partir para o delenda Mercosul.

 
*Ruben Figueiró é senador pelo PSDB-MS

Figueiró critica diplomacia brasileira a respeito da Venezuela

Câmara dos Deputados promove audiência sobre crise política no país nesta quarta

Plenário do SenadoA crise política venezuelana será tema de audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (14) com as presenças da ex-deputada María Corina Machado, do presidente da Comissão Permanente de Política Exterior, Soberania e Integração da Assembleia Nacional da Venezuela, deputado Leomagno Flores, da jornalista Vanessa Silva, do Canal Globovisión, e dos professores Igor Fuser e Gilberto Maringoni, da Universidade Federal do ABC, em São Paulo. A Comissão é presidida pelo PSDB.

Na semana passada, três estudantes venezuelanos que vieram ao Brasil para denunciar a situação de violência e desrespeito aos direitos humanos naquele país. Gabriel Lugo, Eusebio Costa e Vicente D’Arago foram à Câmara e ao Senado, quando conversaram com parlamentares, dentre eles o senador Ruben Figueiró (PSDB-MS). Os jovens afirmaram que há uma sistemática violação dos direitos humanos por parte do governo do presidente Nicolas Maduro. Eles reclamaram ainda que armas fabricadas no Brasil estão sendo utilizadas na repressão aos protestos na Venezuela.

O senador Figueiró manifestou sua solidariedade ao povo venezuelano e lamentou os fatos ocorridos naquele país. O parlamentar ainda criticou a postura da diplomacia brasileira que não expressa de maneira firme uma posição sobre o desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de manifestação naquele país.

 
(Da assessoria de imprensa do senador)