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Sérgio Guerra

Morre em São Paulo Sérgio Guerra, ex-presidente Nacional do PSDB

Sergio-Guerra-300x200Brasília (DF) – É com pesar que o PSDB Nacional informa que o presidente do Instituto Teotonio Vilela (ITV) e do diretório do partido em Pernambuco, o deputado federal Sérgio Guerra, de 66 anos, morreu nesta quinta-feira (6) pela manhã, em São Paulo, no Hospital Sírio Libanês.  Ele estava internado há 15 dias e morreu em decorrência de uma pneumonia que agravou o estado geral de saúde. O tucano será velado e enterrado no Recife (PE).

Guerra estava em São Paulo submetendo-se a um tratamento de combate ao câncer de pulmão. Economista, empresário e criador de cavalos de raça, ele presidiu o PSDB Nacional, de 2007 a 2013.

Pernambucano, Guerra militou no movimento estudantil e deixa quatro filhos.  Foi secretário estadual de Indústria, Comércio e Turismo e de Ciência e Tecnologia em Pernambuco durante o governo de Miguel Arraes.

No ano de 2012, Guerra implementou um processo de reestruturação do partido, implementando mudanças na comunicação com mais incentivos no uso das redes sociais, como Facebook e Twitter.  Também estimulou os vários setores da sociedade a participar do debate político, como mulheres, jovens, sindicalistas, movimentos sociais e de etnia.

No Congresso, Guerra propôs o Fundo de Apoio ao Biodiesel e a a regulamentação da atividade de propaganda comercial na modalidade de mídia exterior. Também integrou comissões parlamentares de inquérito (CPIs) e o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

No ano passado, ele participou das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul.

Aumento dos juros revela descontrole da inflação, avalia Guerra

sergio-guerra-foto-george-gianni-psdb-1-300x199Brasília – O aumento da taxa básica de juros – elevada na quarta-feira (15) pelo Banco Central para 10,5% ao ano – demonstra, na avaliação do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE), que o governo federal “perdeu o controle sobre a inflação” no Brasil.

“A inflação está descontrolada e o governo não sabe tomar as medidas corretas para conter o problema. Então acaba recorrendo aos procedimentos de sempre. O aumento dos juros é até compreensível diante do panorama atual, mas não podemos negar que é um componente que emperra a economia”, disse.

A elevação dos juros em meio ponto percentual surpreendeu o mercado. A expectativa do setor era de que a elevação fosse de 0,25%. A inflação foi o principal motivador para a alta excessiva – o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 5,91%, patamar superior ao do centro da meta e maior do que o registrado em 2012.

Credibilidade 

A decisão de aumentar a taxa de juros é citada pelo jornal O Estado de S. Paulo como uma espécie de “última arma” do governo de Dilma Rousseff para ampliar a credibilidade da política fiscal brasileira e sugerir uma preocupação com o controle dos preços.

Para Sérgio Guerra, a análise do Estadão é procedente. “Eles [governo] querem agora apresentar uma imagem de solidez, para tentar reverter o status de descontrole já percebido por todos”, afirmou.

Deputados tucanos cobram compromisso com Código de Mineração

mineração-300x199Deputados da comissão especial do Código de Mineração reclamaram da ausência do Ministério do Planejamento em audiência pública, nesta terça-feira (20). Inicialmente, o relator, deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) pretendia ouvir o próprio ministro Guido Mantega, assim como a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Somente a ministra enviou representante.

De acordo com o relator, integrante da base aliada ao Planalto, a presença da Fazenda seria importante porque o objetivo da reunião era definir o orçamento da nova agência, criada pelo PL 5807/13, do Executivo, para o setor mineral.

Para o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), sem o compromisso do Ministério da Fazenda, o trabalho da comissão pode perder a importância. Para ele, o ministro Mantega deveria ser convocado. “Já que o ministro foi extremamente deselegante não comparecendo nem enviando representante, sugiro que façamos uma convocação”.

Também para o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE), o trabalho da comissão “só terá consequência” com participação da Fazenda. “Temos de desenvolver ações para que ministério esteja integralmente nesta discussão”.

Do Portal do PSDB na Câmara

Pesquisa Sensus em MG: Aécio lidera com 45% e Dilma fica em segundo, com 25%

Aecio-Neves-Foto-George-Gianni--300x200Brasília – Pesquisa feita pelo Instituto Sensus, divulgada nesta quinta-feira (8), posiciona o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), como favorito na disputa para a Presidência da República, em 2014, em Minas Gerais.

O tucano lidera o ranking de intenções de voto, atingindo o percentual de 45%, contra 25% da presidente Dilma Rousseff e 13% da ex-senadora, Marina Silva. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

Em abril deste ano, pesquisa do mesmo instituto apontava a petista com 39,9% dos votos no estado. O levantamento mostra ainda que, em um eventual segundo turno entre Aécio e Dilma, a vitória seria do tucano: 52% a 28%.

Quando restrita a Belo Horizonte, terra natal da petista, a aprovação de Aécio Neves sobe para 46,8%. Já Marina Silva e Dilma Rousseff aparecem tecnicamente empatadas em segundo lugar, com 16% e 15,2%, respectivamente.

Para o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE), o avanço do senador tucano nas pesquisas tem se mostrado continuado e lógico: “A consistência nas intenções de voto de Aécio Neves prova que ele já se coloca como alternativa para a presidente da República em situação favorecida.”

Para Sérgio Guerra, “fica claro um forte declínio da candidata oficial e um crescimento gradual do candidato do PSDB, principalmente em sua base regional, mas também no eleitorado geral do Brasil”.

Manifestações – O parlamentar avalia que as manifestações populares iniciadas no mês de junho tiveram grande impacto na avaliação negativa da petista Dilma Rousseff, que não soube responder satisfatoriamente às demandas.

“Esses resultados se reproduzem em São Paulo, em Belo Horizonte e nas grandes cidades, que foram palco de grandes manifestações sociais dos últimos meses. Nessas áreas, Aécio cresceu”, ressalta.

E completa: “Ao mesmo tempo em que ele tem tendência de crescimento, a presidente sofre uma queda que já não é esporádica, o que começa a caracterizar uma tendência negativa”.