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servidores públicos

Reinaldo diz que MS não pode voltar aos tempos dos salários atrasados do Governo Zeca do PT

Candidato do PSDB reafirma compromissos com categorias de servidores estaduais e com a modernização da máquina pública

20-10  Campo Grande/MSO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) afirmou na noite de segunda-feira (20), em Campo Grande, que o grande desafio de seu governo será modernizar a máquina pública. O tucano prometeu, durante encontro com várias categorias de servidores públicos estaduais, fazer uma administração moderna, transparente e que valorize o funcionário público de carreira. Azambuja disse ainda que o Estado não pode voltar ao passado de salários atrasados, marca do governo do Zeca do PT (1999-2006).

“Queremos fazer um governo moderno e transparente, que valorize o servidor. Não vamos voltar ao passado de salários atrasados, de funcionário ter que assinar empréstimo para receber 13º salário”, disse Azambuja.

Patrimônio importante

Acompanhado da candidata à vice, Professora Rose, o tucano reafirmou o compromisso de dar continuidade aos planos de cargos e carreiras, realizar concursos e chamar os excedentes, principalmente na área de segurança, investir em capacitação técnica, além de manter os programas sociais que funcionam bem e criar novos projetos.

“O servidor público estadual é o patrimônio mais importante que temos para faz o Estado avançar. Governo tem prazo de validade, os servidores têm uma vida e um trabalho de serviço ao nosso Estado. Quanto melhor a eficiência do serviço prestado, melhor será a qualidade de atendimento à nossa população”, completou Azambuja.

Diálogo

Reinaldo destacou também que, caso eleito, fará um governo de diálogo. “Se Deus entender que chegou a nossa hora e a população nos colocar para governar, vocês terão um governo de diálogo, de trabalhar a valorização dos servidores, melhorar as estruturas das nossas secretarias e modernizar o Estado”, disse.

Participaram do encontro servidores da área de assistência social, saúde, educação, segurança, cultura, planejamento, entre outras.

 

 

Foto: Alexandre C. Mota

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Figueiró defende valorização dos servidores públicos

Plenário do SenadoAo comentar a ameaça de greves de servidores públicos, neste fim de mês, o senado Ruben Figueiró (PSDB-MS) disse que o governo precisa ser coerente, já que, ao mesmo tempo em que afirma não ter dinheiro em caixa para dar aumento, gasta com a Copa do Mundo, bate todos os meses recordes de arrecadação, destina R$ 200 bilhões de reais ao ano para o pagamento dos juros da dívida interna e concede benefícios aos setores de energia elétrica e combustíveis.

Para ele, investir no setor público, especialmente nos que atuam na educação, saúde e segurança pública, traria benefícios para toda a sociedade, uma vez que profissionais bem remunerados e especializados oferecerão serviços de melhor qualidade para a população.

Ruben Figueiró lembrou que, além receberem baixos salários, muitos servidores não têm condições adequadas de trabalho, sofrem com a falta de equipamentos e materiais e prestam serviços em locais perigosos e insalubres.

– Não há como pensar em desenvolvimento sustentável, com crescimento robusto e permanente, sem servidores especializados, altamente profissionalizados, que não sofram pressões advindas do aparelhamento partidário. Temos que fazer uma imensa reflexão sobre as reivindicações do setor público brasileiro, superando inclusive alguns preconceitos que enxergam neste segmento privilégios, letargia, excesso de benefícios e mordomias.

Plano Safra

Ruben Figueiró comemorou o valor do Plano Safra 2014/2015, de R$ 156 bilhões, quantia 14,7% maior que o ano passado. Ele ponderou, no entanto, que os produtores rurais sofrerão os mesmos problemas de anos anteriores.

– A malha rodoviária continuará a mesma; não haverá ferrovias, o setor portuário não foi tocado; enfim, poderemos até ter maior produção, mas isso esbarrará mais uma vez na falta de infraestrutura adequada. noutras palavras, até quando vamos assistir ao mesmo filme todos os anos?

 

 

(Da Agência Senado)