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Reinaldo Azambuja quer levar evolução tecnológica às escolas de MS

Tucano defende um governo de visão e de integração digital nas salas de aulas

14.08.2014 Inauguração do Comite do Dep Estadual Henrique MandettaIntegração digital nas salas de aulas de escolas públicas de Mato Grosso do Sul para que jovens e adolescentes participem da evolução tecnológica do mundo. O compromisso foi assumido pelo candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que participou, nessa quinta-feira (14), de reuniões com eleitores e lideranças políticas em bairros de Campo Grande.

“Hoje nossos filhos e netos estão conectados pela rede mundial de computadores. Isso é evolução e vamos levá-la para dentro das escolas com as bibliotecas digitais e lousas digitais. Estamos olhando para um horizonte de prosperidade”, disse Reinaldo durante encontro com moradores da Vila Nasser.

Para Reinaldo, além de promover a inclusão de alunos de escolas públicas, a tecnologia nas salas de aulas funciona como atrativo da educação. A iniciativa também é uma forma de combater a evasão escolar, considerada um grave problema educacional em Mato Grosso do Sul.

Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que mais de 49% dos jovens de 19 anos do Estado não concluíram o ensino médio. Outros 28 mil jovens com idade entre 15 e 17 anos não concluíram o ensino fundamental. Só em Campo Grande são seis mil jovens nessa situação.

Valorização do professor

Entre os principais problemas enfrentados pela Educação de Mato Grosso do Sul está a falta de formação continuada para os professores, conforme revela o Plano de Governo da Coligação Novo Tempo (PSDB, PSD, PPS, DEM, PMN e Solidariedade). Por isso, Reinaldo garantiu que, se eleito, vai criar mecanismos de valorização do profissional.

“Nós vamos oferecer uma Educação continuada para professores. Para ele poder estudar, se aperfeiçoar e levar esse conhecimento para dentro da escola. Vamos fazer um governo que valorize o servidor público”, garantiu.

Reinaldo ainda se comprometeu em lutar para garantir a aplicabilidade das leis que estipulam 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e 75% dos royalties do petróleo para a Educação, segmento que, para ele, “tem que ser prioridade de qualquer governo”.

Outras propostas do tucano para o setor são a implantação de escolas em tempo integral nas regiões onde os índices de violência são elevados e aplicação de atividades esportivas e culturais no contraturno escolar.

 

Fotos: Chico Ribeiro

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

(67) 3026-3187

Rodrigo Baggio estará à frente do programa de Tecnologia e Inclusão da Coligação Muda Brasil

aeciorodrigobaggio-300x187Brasília (DF) – O candidato da Coligação Muda Brasil, senador Aécio Neves, anunciou neste domingo (13) que Rodrigo Baggio (foto), fundador da organização não governamental (ONG) Comitê para a Democratização da Informática (CDI) 0 para inclusão digital, faz parte da sua equipe. Aécio disse que ele será coordenador programa de governo da coligação para Tecnologia e Inclusão Digital.

“Gostaria de compartilhar com vocês a minha alegria em ter Rodrigo Baggio, fundador do Comitê para a Democratização da Informática [CDI] e um dos grandes empreendedores sociais do Brasil, como coordenador do nosso programa de governo para Tecnologia e Inclusão Digital”, afirmou Aécio no seu perfil no Facebook.

Para o candidato da Coligação Muda Brasil, a inclusão digital é fundamental no combate à desigualdade social e na melhoria econômica do país.

“Acreditamos no imenso potencial da tecnologia para o desenvolvimento econômico e a redução da desigualdade social. O trabalho desenvolvido pelo Rodrigo com as comunidades de baixa renda mostra, na prática, o impacto da tecnologia na transformação da sociedade”, disse Aécio.

História

A ONG Comitê para a Democratização da Informática (CDI) está presente em 10 países e com 24 escritórios regionais e internacionais, coordenando uma rede de 715 espaços de inclusão digital.  A organização atua em comunidades de baixa renda, escolas públicas, penitenciárias, instituições psiquiátricas e de atendimento a pessoas com deficiências física e mental, aldeias indígenas, entre outros locais.

A CDI trabalha em parceria com organizações de base popular reconhecidas em seu local de atuação, nos quais são criados espaços não formais de ensino chamados CDIs Comunidade. Estes locais de aprendizagem oferecem o curso de informática e cidadania, além de serviços para a população do entorno, sempre em benefício da própria comunidade.

Defensor da internet livre, Aloysio condena uso de robôs para espalhar calúnias

aloysio-nunes-foto-george-gianni-psdb--300x200Brasília (DF) – O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), ocupou a tribuna na noite de segunda-feira (18) para defender a liberdade de expressão e o uso livre da internet. Mas cobrou responsabilidades dos que utilizam as novas tecnologias para caluniar e levantar falsas acusações. O parlamentar alertou que há uso político das novas tecnologias por intermédio de quadrilhas especializadas que se destinam a potencializar mentiras.

O tucano afirmou que é urgente tomar providências para que reputações não sejam destruídas. “É mais do que urgente, senhor presidente,  repudiarmos essas práticas, todos nós. Essas práticas que não são democráticas, denunciar atos criminosos que, na luta política, acabam por contaminar a internet”, ressaltou.

Aloysio Nunes reiterou a defesa pela liberdade de expressão e manifestação. “A legislação brasileira garante ao cidadão não apenas a sua livre manifestação. A internet há de ser um instrumento de manifestação, de opinião, de debate, de conhecimento. A internet sem peias, a internet sem entraves de qualquer natureza. Mas é preciso também que se garanta o direito de defesa contra a calúnia e contra a difamação”, reiterou.

História

O líder voltou aos anos de 1940, quando os nazistas utilizavam como prática a repetição de mentiras para que se estabelecessem como verdade. Prática que gerava os efeitos esperados pelo comando nazista.

“A calúnia, senhor presidente [da sessão do Senado], é uma das armas preferidas, eleitas por políticos que praticam o jogo sujo, políticos que vicejam na lama e que buscam cobrir os seus adversários com lama”, disse o senador.

Em seguida, o tucano acrescentou que: “A lama da mentira, a lama da mentira constantemente repetida. A semelhança do que fazia os nazistas, que usavam a calúnia com rigor absolutamente científico. Era a repetição constante, enfática e que se dava ares de vero semelhança até que aquilo se torna-se verdade, que aquela afirmação reiterada acabasse por penetrar no coração, no espirito, na mente das pessoas e adquirisse o status de verdade”.

Tecnologias

Porém, há na época da 2ª Guerra Mundial, os nazistas não dispunham das novas tecnologias. Atualmente com a internet uma calúnia é potencializada, sujando biografias e destruindo reputações. O líder destacou que  há quadrilhas especializadas que se destinam a “espalhar na internet” inverdades.

“Eles [os nazistas] não contavam na época com a automação, não contavam com a internet, não contavam com os recursos da moderna tecnologia digital”, disse o tucano. “Hoje é diferente essa mesma prática é potencializada por esquemas milionários que acionam máquinas chamadas robôs que são programados cuidadosamente para trabalhar com constância, espalhando na internet as mais vis calúnias contra os seus adversários políticos.”

Segundo o tucano, as quadrilhas atuam com propósitos claros: “Tentam se fixar na biografia de  adversários mentiras sujas, inventam fatos, mancham histórias, destroem reputações,  em uma prática anônima, muitas vezes replicada por notícias que são vinculadas em blogs sujos , mercenários, muitos deles alimentados atualmente por dinheiro público”.

O líder advertiu sobre o uso político da internet. “[Há] quadrilhas a serviço de políticos inescrupulosos que desvirtuam esse instrumento bendito e o transformam em armas nas suas mãos delinquentes, e colocam robôs repetindo milhões de vezes as mesmas falsas verdades, maldosamente indexando as buscas de modo a transformá-las em um rol de calúnias”, afirmou.

Usuários

Aloysio Nunes afirmou ser um usuário da internet e também das redes sociais, assim como dos sites de busca. Para ele, na atualidade é impossível viver sem essas tecnologias. “Sou um usuário de site de busca. Creio que vossa excelência [o presidente da sessão] também é, todos nós somos, não vivemos sem, não conseguimos viver sem. Nós recorremos a eles para buscar informações sobre amigos, sobre parentes”, disse.

O líder elogiou os benefícios da internet. “Nós encontramos agora e buscamos informações sobre empresas, programação cultural, receitas de cozinha, roteiros turísticos. Estes sites fornecem um serviço absolutamente indispensável, valioso, que facilita a vida de todos nós. Mas existem esquemas criminosos, senhor presidente”, afirmou.

A íntegra do discurso do senador:

“Senhor presidente, senhores senadores. A calúnia, senhor presidente, é uma das armas preferidas, eleitas por políticos que praticam o jogo sujo, políticos que vicejam na lama e que buscam cobrir os seus adversários com lama. A lama da mentira, a lama da mentira constantemente repetida. A semelhança do que fazia os nazistas, que usavam a calúnia com rigor absolutamente científico. Era a repetição constante, enfática e que se dava ares de vero semelhança até que aquilo se torna-se verdade, que aquela afirmação reiterada acabasse por penetrar no coração, no espirito, na mente das pessoas e adquirisse o status de verdade. Eles não contavam na época com a automação, não contavam com a internet, não contavam com os recursos da moderna tecnologia digital. Hoje é diferente essa mesma prática é potencializada por esquemas milionários que acionam máquinas chamadas robôs que são programados cuidadosamente para trabalhar com constância, espalhando na internet as mais vis calúnias contra os seus adversários políticos. Tentam se fixar na bibliografia de  adversários mentiras sujas, inventam fatos, mancham histórias, destroem reputações,  em uma prática anônima, muitas vezes replicada por notícias que são vinculadas em blogs sujos , mercenários, muitos deles alimentados atualmente por dinheiro público. Eu sou, seu presidente, um usuário de site de busca. Creio que vossa excelência também é, todos nós somos, não vivemos sem, não conseguimos viver sem. Nós recorremos a eles para buscar informações sobre amigos, sobre parentes. Eu mesmo reencontrei um ramo da minha família que imigrou para os Estados Unidos nos anos 30. Nos encontramos agora e buscamos informações sobre empresas, programação cultural, receitas de cozinha, roteiros turísticos. Estes sites fornecem um serviço absolutamente indispensável, valioso, que facilita a vida de todos nós. Mas existem esquemas criminosos, senhor presidente. Quadrilhas a serviço de políticos inescrupulosos que desvirtuam esse instrumento bendito e o transformam em armas nas suas mãos delinquentes, e colocam robôs repetindo milhões de vezes as mesmas falsas verdades, maldosamente indexando as buscas de modo a transformá-las em um rol de calúnias. É mais do que urgente, sr. presidente, repudiarmos essas práticas – todos nós. Essas práticas que não são democráticas, denunciar atos criminosos que, na luta política, acabam por contaminar a internet. A legislação brasileira garante ao cidadão não apenas a sua livre manifestação. A internet há de ser um instrumento de manifestação, de opinião, de debate, de conhecimento. A internet sem peias, a internet sem entraves de qualquer natureza. Mas é preciso também que se garanta o direito de defesa contra a calúnia e contra a difamação. É possível se defender contra alguém, alguma pessoa que veicula uma notícia falsa, detrimentos, contra qualquer um de nós. Mas o que fazer, senhor presidente, quando nós não temos diante de nós uma pessoa, mas um robô? Um robô montado, um aparelho montado para repetir automaticamente as mesmas inverdades. É uma questão difícil, delicada, não há uma resposta pronta. Temos todos que refletir sobre a solução para esse descaminho. O senador Aécio Neves buscou um caminho institucional, foi à Justiça com o objetivo de denunciar campanhas caluniosas contra ele levadas a efeito na internet. Eu não quero aqui discutir a questão do ponto de vista jurídico, do ponto de vista judiciário, pois os tribunais haverão de falar sobre isso. Não é este o meu ponto. Meu ponto é político. Eu gostaria, sr. presidente, que esse episódio servisse para que mais amplamente a sociedade conheça e repudie essa prática suja e irregular. Essa prática que é hipocritamente defendida sob falsos argumentos que buscam transformar a vítima em algoz. Muito obrigado, senhor presidente.