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Presidente do PSDB-MS prestigia entrega de obra em Bela Vista

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Foto: Marycleide Vasques

O prefeito de Bela Vista, Renato Souza Rosa (PSB), entregou nessa quinta-feira (10) obra de reforma da unidade básica de saúde das Primaveras. Prestigiaram a solenidade o presidente do PSDB-MS, deputado estadual Marcio Monteiro, e o presidente do PSDB municipal, vereador Reinaldo Piti, além de outros vereadores.

Monteiro parabenizou o prefeito e sua equipe pela obra. “Saúde de melhor qualidade é o que mais a população brasileira reivindica hoje. Cabe a nós agentes públicos irmos em busca de melhorias”, disse o deputado.

O prefeito disse que o propósito é prestar um atendimento melhor à população. Renato também demonstrou gratidão ao deputado pela presença.

Já Piti lembrou que a obra representa mais uma conquista para a população bela-vistense. Segundo ele, agora será possível a prestação de serviço de melhor qualidade em saúde a todos os bela-vistenses.

Teresina: Nove UBS passam por reformas. Outras 17 estão na lista para este ano

Firmino-Filho-Foto-Divulgacao--300x221Mais Unidades Básicas de Saúde estão recebendo reformas em Teresina, cidade administrada por Firmino Filho (PSDB). Ao todo, são nove UBS e outras 17 já tiveram os projetos liberados para reformar seus espaços. O objetivo é melhorar o atendimento na atenção básica de saúde do município e proporcionar locais adequados para que a comunidade seja atendida com novos equipamentos, salas climatizadas e maior capacidade de acolhimento.

Em 2013, nove unidades de saúde foram entregues e inauguradas. Para este ano, 37 novas Unidades de Saúde tem recursos garantidos e assegurados. “Estamos executando o planejamento das ações para construção dessas UBS, os técnicos de engenharia e arquitetura da FMS estão realizando avaliações de possíveis terrenos em bairros que serão contemplados com as novas Unidades de Saúde”, explica Luiz Lobão, presidente da Fundação Municipal de Saúde.

No momento, três novas UBS estão sendo construídas e contemplarão os bairros Vale do Gavião, Santa Bárbara e Santa Isabel. A UBS do bairro Matadouro também ganhará um espaço novo, que já está em fase de licitação. “As pessoas precisam ser bem atendidas no serviço público de saúde, em um espaço adequado. E estamos seguindo o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde quando nos referimos ao manual de estrutura física das UBS. Logo, todas as Unidades de Saúde da capital estarão mais bem dotadas de estrutura a partir da demanda e da situação de cada comunidade”, ressalta Luiz Lobão.

Dentre as unidades de saúde que passam por reforma estão as UBS do Alto da Ressurreição, Todos os Santos, Nossa Senhora da Guia, Vila Irmã Dulce, Nova Brasília, Anita Ferraz, Planalto Uruguai, Santa Maria da Codipi e Cecy Fortes. O quadro de reformas abrange melhorias no teto, pintura, climatização, novos equipamentos, entre outros. A UBS Dr. Leônidas Melo, da comunidade Cerâmica Cil, zona rural da cidade, está também na lista das unidades que já foram liberadas para reforma, que deve começar no mês de fevereiro.

Unidades de Saúde liberadas para reforma

UBS da Água Mineral; UBS Dr. Mariano Mendes, do bairro Monte Alegre; UBS Dr. Durvalino Couto, bairro Bela Vista; UBS do bairro Três Andares; UBS Dr. Francisco Soares Filho, bairro Tabuleta; UBS Dr. Francilio R. de Almeida, bairro Angelim; UBS Gil Martins, da Usina Santana; UBS do bairro Novo Horizonte; UBS Dr. Francisco José C. Sousa, bairro Ininga; UBS Adelino Matos, Vila São Francisco; UBS Dra. Maria Teresa de M. Costa, bairro Mafrense; UBS São Camilo, Lourival Parente; UBS Dr. Elton C. de A. Alegria, do Povoado Alegria; UBS Dr. Leônidas Melo, povoado Ceramica Cil; UBS do bairro Porto Alegre; UBS da Vila Bandeirante, bairro Satélite; UBS Renascença, do bairro Parque Itararé.

Unidades de Saúde para construir este ano

UBS do bairro Angelim; UBS do bairro Primavera e Real Copagri; UBS do bairro Portal da Esperança e Nova Teresina; UBS da Vila Mocambinho; UBS do bairro Satélite; UBS do bairro Gurupi; UBS Dra. Virginia Castelo Branco; UBS Mariano Castelo Branco; UBS do bairro Redonda; UBS do bairro Dagmar Mazza; UBS Dep. Alberto Monteiro Soinho; UBS do bairro Cidade Jardim; UBS do bairro Parque Piauí; UBS do bairro Chapadinha Sul; UBS do bairro Atalaia; UBS do bairro Loteamento Hugo Prado; UBS do povoado Estaca Zero; UBS Carlos Alberto Cordeiro; UBS do bairro Parque Pioneiro; UBS do bairro Aeroporto e Memorare; UBS do bairro Bom Jesus e Buenos Aires; UBS do bairro Socopo; UBS do bairro Dirceu I; UBS do bairro Piçarreira I; UBS do bairro Deus Quer; UBS do bairro Saci; UBS do bairro São João; UBS do bairro Bom Samaritano; UBS do bairro Taquari; UBS Carolina Silva, do bairro Promorar; UBS do bairro Santa Teresa; UBS do bairro Km 7; UBS do bairro Teresinha Sul; UBS do bairro Cristo Rei; UBS do bairro São João; UBS do bairro Vila Confiança; UBS do bairro Cidade Verde Norte.

 

Da Prefeitura de Teresina

“Só agora, presidente?”, análise do ITV

dilma-rousseff-foto-wilson-dias-abr-300x200A presidente Dilma Rousseff está completando seu terceiro ano de gestão. O PT já está há praticamente 11 anos no poder. No entanto, muitas vezes, os petistas agem como quem acabou de assumir o comando do país e ainda não teve tempo para fazer o que prometeu. Exercitam a habilidade de ser governo e, ao mesmo tempo, parecer que não são.

Reuniões ministeriais ajudam a alimentar esta pantomima. Podem servir para dar ideia de um governo operoso, de uma comandante ativa e de um time azeitado. Mas são, na realidade, a prova mais evidente do fracasso de uma gestão que não consegue cumprir o que promete, mas esforça-se para enganar o público.

No último sábado, Dilma juntou 15 dos seus 39 ministros – ou seja, quase metade do time – para cobrar-lhes realizações que rendam dividendos eleitorais. Demandou a cada um deles que entregue pelo menos uma obra de vulto por estado e intensifique suas viagens pelo país doravante. Tudo dentro da lógica reeleitoral.

Não há nada de novo nisso: para eleger Dilma, o então presidente Lula organizou famosas caravanas que promoviam o que nunca seria cumprido. Quem não se lembra das faustosas visitas aos canteiros poeirentos das obras de transposição do rio São Francisco? Quem terá se esquecido das visitas a trechos enferrujados da ferrovia Transnordestina canceladas na última hora para evitar vexames?

Pelo que os porta-vozes do governo divulgaram após a reunião de sábado, a presidente pretende intensificar entregas de obras, com destaque para as unidades de pronto-atendimento (UPAs) de saúde, creches, rodovias e moradias do Minha Casa, Minha Vida. Faria melhor se, antes, verificasse como andam estes empreendimentos, porque encontrará menos do que imagina.

Segundo o mais recente balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), das 500 UPAs prometidas pela gestão Dilma, por exemplo, somente 14 ficaram prontas até hoje – quem quiser conferir pode olhar na página 142 do eixo “Comunidade Cidadã” do documento. Do total prometido, 65% ainda estão em “ação preparatória ou em licitação”. São, pois, puro papel.

Quanto às creches, a primeira desavença refere-se ao tamanho da promessa. Inicialmente, o governo trabalhava com a meta de fazer 6 mil unidades, mas depois inflou o compromisso para 8.685, conforme Dilma afirmou em programa oficial de rádio veiculado em 1° de abril. Deve ter sido mera licença poética para propagar uma mentira…

Cobrada pelo jornal O Globo há duas semanas, a presidente negou o que prometera. De todo modo, segundo o balanço do PAC divulgado em outubro, somente 120 creches foram concluídas pela atual gestão desde 2011. Outras quase 1.600 ainda não saíram da condição de mero papel, em status de ação preparatório e/ou licitação.

Mas a mentira é o método mais coerente que o governo do PT emprega. É o esteio de quase todas as suas ações. Na manhã de hoje, por exemplo, Dilma novamente falseia ao, supostamente, prestar contas à população sobre as obras de melhoria da estrutura de atendimento de saúde no país. Na prática, o que a presidente faz é enganar o público.

Diz ela, no programa “Café com a Presidente” de hoje, que o governo “já concluiu as obras em mais de 4 mil postos de saúde em todo o país” e está “fazendo obras de ampliação e de reforma em outros 16.700 postos de saúde” e “construindo mais 6.200 postos novinhos em folha”. De onde saiu tanta realização, não se sabe.

Novamente, segundo o mais recente balanço do PAC, somente 400 unidades básicas de saúde (UBS) de um total de 2.105 foram construídas até agora. Outras 491 de um total de 5.458 foram ampliadas e mais 6.510 – tanto para construção, quanto para ampliação – não passaram da fase de contratação. Tudo muito, muito longe do que Dilma apregoa.

São inúmeros os exemplos de mentiras repetidas à exaustão, em programas oficiais ou em pronunciamentos à nação que a presidente e seus auxiliares propagam. Tal atitude ludibria de forma dupla os cidadãos: primeiro por falsear a realidade e, segundo, por não cumprir os compromissos assumidos. Se só agora, passados três anos de mandato, Dilma resolveu tentar mostrar a que veio, por que deveria merecer mais quatro anos de governo?