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Organização criminosa atuava dentro da Petrobras, afirma Aécio

Aecio São GonçaloO candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, criticou, neste domingo (07/09), em São Gonçalo (RJ), a existência de uma organização criminosa em funcionamento dentro da Petrobras e defendeu a apuração rigorosa das denúncias de corrupção apresentadas pelo ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa.

“Eu não condeno previamente ninguém. Mas existia, segundo o diretor mais importante da Petrobras, uma organização criminosa funcionando dentro dela durante todo esse período de governo. Isso para a Polícia Federal é um fato inquestionável.”

Aécio afirmou que a Petrobras sempre recebeu “uma atenção muito próxima” da presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff. Para ele, agora Dilma deve explicações ao país. “Não dá para dizer que ela não sabia de nada.”

As afirmações foram feitas em entrevista coletiva após visitar o Ministério Flordelis, igreja evangélica sediada em São Gonçalo (RJ). O candidato disse que as denúncias devem ser recebidas com cautela, mas defendeu apuração rigorosa e lembrou as dificuldades iniciais de instalação da CPMI da Petrobras.

“Eu liderei no Congresso Nacional toda a movimentação para a instalação da CPMI”, disse. “O que queremos é que a CPMI volte a chamar o senhor Paulo Roberto para que ele diga de forma mais clara como funcionava esse esquema.”

Mensalão 2

O candidato afirmou que a impunidade precisa acabar no Brasil. “Esse sentimento de impunidade que permeia o Brasil inteiro estimula a continuidade desses malfeitos”, declarou. “Quem usa de forma indevida o dinheiro público tem de ser processado e ir para a cadeia.”

Ele lamentou a defesa, feita pelo PT, dos políticos condenados no processo criminal do mensalão, no Supremo Tribunal Federal.  “O PT presta um desserviço ao país, maior do que ele próprio possa imaginar, no momento em que transformou, em heróis nacionais, condenados pela Suprema Corte do país por desvios.”

O ex-diretor da Petrobras revelou, em delação premiada, o nome de políticos beneficiados por um suposto esquema de corrupção que incluía o desvio de recursos da empresa para sustentação da base aliada, conforme reportagem da revista Veja.

“Essas denúncias mostram que o mensalão não acabou. Ou pelo menos criou-se o mensalão 2 durante todo esse período de governo do PT. As empresas públicas se submeteram a um projeto de poder.”

A marca do PT

Aécio protestou contra o aparelhamento do Estado brasileiro, dizendo que este é “o mais perverso daquela que, para mim, é a pior das marcas do governo do PT”. De acordo com ele, “o PT, para se manter no poder, esqueceu aquilo que pregava e até as boas intenções que provavelmente já teve em algum momento e, para se segurar no poder, estabeleceu nacos de poder, que são ministérios distribuídos para se ter alguns segundos a mais na propaganda eleitoral.”

O presidenciável criticou a propaganda de Dilma Rousseff, dizendo que é uma repetição do programa eleitoral da candidata em 2010, por apresentar as mesmas ideias e propostas, “as mesmas obras prometidas”, de quatro anos atrás.

O candidato reafirmou o seu projeto de “reestatizar” a Petrobras. “Vamos devolvê-la aos interesses nacionais, vamos colocar pessoas qualificadas que não tenham que pagar mesadas ou se submeter ao comando externo.”

Governo do marketing

Aécio disse que a administração do PT “é o governo do marketing, é o governo do publicitário, é o governo das belas imagens”, o que deixa a população “vulnerável às drogas” e provoca o desaparecimento dos empregos de qualidade. “Os dados dos empregos formais vêm diminuindo a cada mês, e aí? Vamos assistir isso passivamente? Quem tem uma proposta consistente, com quadros qualificados para fazer o Brasil se reconectar com o mundo e voltar a crescer somos nós.”

O presidenciável afirmou a sua fé na vitória nas eleições. “Vou lutar até o final tendo como minha principal companheira de viagem a verdade, as minhas crenças.”

Ele defendeu parcerias com governos estaduais para realização de obras públicas relevantes, citando como exemplo a construção da Linha 3 do Metrô, que beneficiaria a população de São Gonçalo, entre outras cidades próximas da capital do Rio de Janeiro.

Aécio Neves também concedeu entrevista à imprensa carioca e falou sobre eleições 2014 e as denúncias envolvendo a Petrobras. Veja os trechos principais:

 Sobre agenda em São Gonçalo (RJ).

Minhas propostas são conhecidas, já me manifestei inúmeras vezes. Sou contra a descriminalização das drogas, não acho que o Brasil deva ser cobaia nesse tempo. E, em relação à questão do aborto, a legislação atual na minha avaliação é suficiente. O que vim aqui foi registrar algo que eu vivi em Minas Gerais. As igrejas evangélicas têm sido parceiras muito importantes na retirada de jovens das drogas.

Temos inúmeros programas exitosos em Minas Gerais que quero levar para o Brasil, entre eles aquele que permite o resgate dos jovens que não concluíram o ensino fundamental e o ensino médio, temos 20 milhões de jovens entre 18 e 29 anos de idade no Brasil que não têm o diploma nem do fundamental, 11 milhões, e 9 milhões não têm do médio. Vamos dar uma bolsa de estudos, vamos pagar um salário mínimo, porque o trabalho desse jovem vai ser voltar a estudar, para que eles possam ter um encaminhamento mais adequado na sua vida.

E, além disso, vamos levar o Poupança Jovem, que paga também uma bolsa anual aos jovens que têm níveis adequados na escola, inclusive de frequência, e não se envolvem com qualquer tipo de criminalidade, recebem ao final do terceiro ano uma bolsa para iniciar um empreendimento, para fazer uma parceria, para iniciar um pequeno negócio. Estamos apresentando propostas realistas, factíveis, para vencer as eleições e governar o Brasil, porque a mudança não se dará apenas no dia das eleições. A mudança se dará a partir do próximo governo e temos as melhores condições de fazer um governo que permita, inclusive, o resgate desses milhões e milhões de jovens que estão hoje abandonados no Brasil.

Sobre se há convergência com o programa do PSB.

A minha convergência tem que ser com a sociedade brasileira. Em muitos temas sim, até porque o programa da candidata Marina se inspirou em muitos aspectos no programa do PSDB. Do ponto de vista econômico, vai até além daquilo que o PSDB propõe, no que diz respeito, por exemplo, à independência do Banco Central, e do ponto de vista dos direitos humanos, por exemplo, é uma copia fiel de um documento assinado pelo presidente Fernando Henrique no final do seu governo.

O que quero dizer hoje é que estamos entrando na fase decisiva da campanha e temos apresentado de forma absolutamente coerente, com debate intenso feito em todo Brasil, um projeto para governarmos o Brasil. Cada vez mais fica mais claro que a nossa proposta é oposição a toda essa estrutura que o PT construiu no Brasil para se perpetuar no poder. Isso não começou agora, isso começou lá atrás. Somos aqueles que estávamos defendendo o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal, até porque o Plano Real foi o maior e mais importante instrumento de distribuição de renda da nossa história contemporânea, porque tirou o imposto inflacionário das costas daqueles que menos tinham, enquanto as duas candidatas estavam no PT contra o Plano Real, contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Denunciamos o Mensalão enquanto ambas estavam participando do PT, não, obviamente, acredito eu, participando [do Mensalão], mas pelo menos silenciosas em relação a essa questão.

Tenho o dever de apresentar ao Brasil um caminho seguro para rompermos com essa estrutura de poder do PT que tão mal vem fazendo ao Brasil, mas [também] colocarmos no lugar uma [estrutura] sólida, com quadros qualificados. O Brasil não é para amadores. O Brasil não pode ter um governante que altera a sua oposição na sexta, muda de novo no sábado e, na segunda, não sabe exatamente o que pensa mais. Estou absolutamente confiante de que, nessa reta final, vai prevalecer o sentimento de que a mudança é necessária, mas que a mudança segura é representada pela nossa candidatura.

Sobre Rui Falcão.

Eu não respondo a esse senhor. Eu acho que não tem qualidade para travar um debate comigo.

Sobre combate à corrupção.

Temos que acabar com a impunidade no Brasil. Quem usou de forma indevida o dinheiro público tem que ser processado e tem que ir para cadeia.  O PT prestou um enorme desserviço ao Brasil, maior do que ele próprio possa imaginar, no momento em que transformou condenados pela suprema corte do país por desvios em heróis nacionais. Não! Quem cometeu um desvio, e obviamente cada um responde pelos seus atos, independente de qualquer partido, tem que ser punido de forma exemplar.

Se tiver alguém próximo a nós que tenha cometido desvio, que a Justiça julgue, temos que dar a todos os direitos da defesa. Mas julgado e condenado tem que cumprir pena. Esse sentimento de impunidade que permeia o Brasil inteiro estimula a continuidade desses malfeitos. O que estamos assistindo a partir dessas denúncias, e aguardamos que outras informações possam vir, mas essas denúncias mostram que o Mensalão não acabou, ou pelo menos se criou o Mensalão 2 durante todo esse período de governo do PT. As empresas públicas se submeteram a um projeto de poder.

Tenho dito que no meu governo vamos reestatizar a Petrobras. Vamos devolvê-la aos interesses nacionais, vamos colocar pessoas qualificadas que não tenham que pagar mesadas ou se submeter ao comando externo. É disso que o Brasil precisa, gente qualificada. Eu fiz isso quando governei Minas Gerais. A grande maioria do meu secretariado não tinha sequer partido político. Eu reduzi um terço o número de secretarias de Estado.

E quero dividir com vocês, apesar de uma enorme preocupação que todos devemos ter em relação à qualidade do ensino médio brasileiro, não posso deixar de comemorar, Minas Gerais, que não é nem o mais rico dos Estados brasileiros, está longe de ser o mais homogêneo dos Estados brasileiros, temos o maior número de municípios, 853, tem hoje, segundo o MEC, a melhor educação fundamental do Brasil nos anos iniciais, como tínhamos há dois anos, e agora passamos a ter também a melhor educação fundamental do Brasil nos anos finais do ensino fundamental. É uma demonstração clara de que o planejamento nos levará a ter também em breve no ensino médio a melhor educação do Brasil.

Sobre citados nas denúncias envolvendo a Petrobras.

Vejo com muita cautela essas denúncias. Elas têm que ser apuradas. O que constato hoje, e obviamente não vou entrar em nomes individuais, porque não tenho ainda outras informações, mas o fato concreto, e isso quem diz não sou eu, é a polícia federal,  quando anuncia que existe uma organização criminosa funcionando dentro da Petrobras, e agora um de seus principais diretores, que por muitas vezes assumiu interinamente a presidência da Petrobras, uma demonstração que tinha prestigio nesse núcleo, ele próprio diz, que comprova que existia ali uma organização criminosa. Tem que se ir a fundo nisso.

Eu fui quem liderou no Congresso Nacional toda a movimentação para a instalação da CPMI, vocês se lembram disso. O PT – o governo Federal e o Palácio do Planalto – fez o que pôde para que essa CPMI não fosse instalada. Sabíamos das nossas dificuldades no momento dos trabalhos, temos menos de 20% dos seus membros, mas tínhamos que fazer isso, reagir.  E isso ajudou a trazer o tema à tona e ajudou certamente com que a Polícia Federal continuasse as suas investigações. O que queremos é que a CPMI possa voltar a chamar o senhor Paulo Roberto para que ele diga de forma mais clara, além dos nomes já vazados para a imprensa, diga de forma muito clara como funcionava esse esquema.

Não condeno previamente ninguém, mas que existia segundo o diretor mais importante da empresa uma organização criminosa funcionando dentro dela durante todo esse período de governo, isso parece que é, segundo a Polícia Federal, um fato inquestionável. E é uma empresa que teve sempre atenção muito próxima da presidente da República.

Falta um posicionamento mais firme da presidente da República em relação às denúncias?

Acredito que sim. Não dá pra dizer que não sabia de nada. Esse é o resultado mais perverso daquela que, para mim, é a pior das marcas do governo do PT, o aparelhamento do Estado Brasileiro. O PT, para se manter no poder, esqueceu aquilo que pregava e até as boas intenções que provavelmente já teve em algum momento. E para se segurar no poder, estabeleceu isso, nacos de poder, são ministérios distribuídos para se ter alguns segundos a mais na propaganda eleitoral.

Inclusive, diga-se de passagem, é muito chata essa propaganda da presidente da República, não dá para chegar no final, nem precisava de tanto tempo.  Porque parece a propaganda de quatro anos atrás, são as mesmas obras prometidas, a mesma linha 3 do metrô que chega a Niterói, Itaboraí e São Gonçalo, prometida de novo. Foi prometida em 2010, já havia sido prometida lá atrás. Vamos fazer porque sabemos gerir. Vamos fazer parcerias com o governo do Estado e, obviamente, com financiamentos do governo federal em torno de R$ 2 bilhões.

Sobre a campanha.

Vou lutar até o final tendo como minha principal companheira de viagem a verdade, as minhas crenças. Meu papel hoje não é apenas levar a candidatura do PSDB ou de um grupo de aliados. Eu tenho um projeto para o Brasil. Não quero que daqui a quatro anos estejamos aqui lamentando mais uma escolha equivocada, mais uma inexperiência conduzindo o Brasil. A inexperiência do PT no governo e da atual presidente custou isso que está aí: inflação saindo de controle, recessão na economia, obras inacabadas em toda parte, outras como essa daqui anunciadas e jamais realizadas, indicadores sociais de péssima qualidade. Tenho respeito social por todos os candidatos.

Mas quem tem condições de fazer com que a mudança signifique melhoria da saúde para as pessoas, mais parcerias com o setor privado para que os empregos voltem a vir para o Brasil, melhor educação, uma política de segurança pública para valer, onde o presidente da República não faça como a presidente Dilma vem fazendo todos esses últimos anos, terceirizando responsabilidades, [somos nós].

Eu serei o comandante da segurança pública no meu governo. O governo federal vai estabelecer uma parceria com os Estados e vai liderar uma política nacional de segurança, de controle das nossas fronteiras. Terei uma relação diferente com os governantes dos países produtores de drogas, essa é uma questão que ainda não foi tocada com a profundidade que precisaria nessa campanha. O Brasil não é produtor de maconha, não é produtor de cocaína. Elas são produzidas nos nossos vizinhos, mas vêm matar vidas aqui, vêm acabar com vidas aqui no Brasil. É preciso que haja uma relação diferente com esses países, que recebem benefícios, até financiamentos por parte dos bancos públicos brasileiros para que aqueles que fazem vista grossa para com a produção de drogas no seu território recebam as sanções do governo brasileiro.

Chega de tratar essa questão com belas palavras, com terceirização de responsabilidades. Vamos cuidar das nossas fronteiras, com o governo reaparelhando a sua polícia federal, que tem nesse ano o pior orçamento desde 2009 para investimentos, colocando as forças armadas nesse esforço. Só vamos ver o quanto foi ruim esse governo do PT quando assumirmos o governo.

Porque o que me angustia nesse momento é ver o tempo passando e nenhuma medida concreta sendo tomada. É o governo do marketing, é o governo do publicitário, é o governo das belas imagens. E a população está aí, vulnerável às drogas, os empregos de qualidade foram embora do Brasil. Os dados dos empregos formais vêm diminuindo a cada mês, e aí? Vamos assistir isso passivamente? Quem tem uma proposta consistente, com quadros qualificados para fazer o Brasil se reconectar com o mundo e voltar a crescer somos nós. Por isso a minha fé revigorada aqui hoje, a minha confiança de que podemos sim vencer as eleições.

Propostas para São Gonçalo e região.

Temos que cuidar de trazer de novo as parcerias com o setor privado, para investimentos importantes, como da Linha 3 do Metrô, sempre prometida, agora, mais uma vez, anunciada. Ela é responsabilidade do Estado, mas será feita com apoio do governo federal. E vamos atrair o setor privado, também. Para ser parceiro. Por outro lado, é preciso que haja uma ação no campo da segurança pública, essa é a questão mais latente, que mais preocupa hoje a população mais pobre da região, porque não temos nem policiamento na rua, nem o governo federal participando efetivamente esse esforço.

Tenho dentro do meu programa para a segurança pública, que incorpora a transformação da Justiça em Ministério da Segurança Pública e da Justiça, proíbe o contingenciamento de recursos da área. Para se ter ideia, do Fundo Penitenciário, o governo da atual presidente da República gastou menos de 11% do que foi efetivamente aprovado no orçamento. Do conjunto dos fundos, cerca de 20% foram executados. Vamos garantir a execução da totalidade desses recursos, o que é essencial.

Estou apresentando um programa que vai permitir que imediatamente, nos primeiros três meses do próximo governo, cerca de 60 mil policiais voltem às ruas do Brasil, porque são aqueles que estão fazendo trabalhos administrativos nos vários Estados brasileiros, com uma medida extremamente simples e objetiva. O governo federal vai assumir a responsabilidade do pagamento dos servidores administrativos das polícias, para que aqueles que se prepararam, se formaram para ser policiais, possam ser policiais integralmente, até porque querem também isso. Há um conjunto de medidas que estamos buscando, muitas parcerias com as organizações da sociedade, com as igrejas evangélicas de forma especial, para inibir o avanço do crime.

E vamos trazer de volta empregos. O país só vai diminuir a aflição, a pobreza hoje em que está mergulhada grande parte da população, se voltarmos a crescer. Por um lado, gerando empregos cada vez de maior qualidade, qualificando as pessoas para estarem aptas a esses empregos, e no que diz respeito aos programas sociais, de transferência de renda, o PT se contenta com a administração da pobreza. É muito pouco. Por isso estamos não apenas com o Bolsa Família, vamos manter, até porque ele se originou no nosso governo, mas estamos classificando as famílias que estão no Bolsa Família, no Cadastro Único, em cinco níveis de carência. Porque, além da privação da renda, que vamos atender com o Bolsa Família, e reajustando-o de forma mais adequada do que vem acontecendo, vamos tratar da privação de serviços.

Quantas famílias que recebem o Bolsa Família não têm sequer um banheiro em casa? Têm filhos envolvidos com drogas, adolescentes grávidas que não fazem sequer um pré-natal? Existe um conjunto de carências que o atual governo federal não atua para minimizá-las. Não vamos permitir, criadas essas cinco faixas, desde as maiores até as menores carências, não vamos permitir que uma família fique mais de um ano em uma mesma faixa.

Temos um projeto para o Brasil. é isso que me anima, me entusiasma. Estou aqui hoje, viajei para o Sul ontem, estarei amanhã no Pará, em duas regiões do Estado, vou estar no Centro-Oeste na terça-feira. Vocês vão me ver andando o Brasil com o mesmo ímpeto, com a mesma determinação, com a mesma coragem, porque acho que, se vencermos as eleições, todos os brasileiros vão se honrar muito do governo que vamos fazer.

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