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Além de caixa 2, campanha de Dilma é acusada de usar empresa para lavagem de dinheiro

836674982-o-marqueteiro-joao-santana-e-presidente-e-entao-candidata-dilma-roussef-pt-antes-debate-da-tv-globo-Não bastasse a confissão do ex-marqueteiro João Santana, de ter recebido dinheiro de caixa-2 por dívidas de campanha da presidente afastada Dilma Rousseff, agora é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quem aponta novos indícios de irregularidades em empresas que prestaram serviço à petista.

O TSE suspeita de que uma das fornecedoras da campanha à reeleição – a DOC Informática e Comércio – teria sido usada em para lavagem de dinheiro. A empresa, localizada na cidade de Uberlândia (MG), não possui alvará para funcionamento e dispõe de uma estrutura mínima de um notebook e três funcionários não estão registrados no regime CLT.

Contratada pela campanha de Dilma, em 2014, para serviços de mensagem e publicidade eleitoral, a DOC recebeu R$ 4,8 milhões, pagos em outubro, ainda durante a campanha da petista. Toda a documentação do caso foi enviado pelo TSE para o Supremo Tribunal Federal (STF) aos cuidados do ministro Edson Fachin à frente do caso.

 

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