O Correio diz ainda que “em 2014, pela nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que passou a contabilizar gastos como pesquisa e desenvolvimento (P&D) e construção, a taxa de investimento subiu de algo em torno de 17% para 19,7%. Flávio Castelo Branco, gerente executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), explica que essa nova metodologia elevou o índice, mas não melhorou a trajetória de queda da taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF).”
A matéria revela também que, de acordo com Flávio Castelo, “continuamos com uma capacidade muito baixa de investimento, que é a mola do crescimento de uma economia.”
O jornal esclarece que “a CNI prevê queda de 6,2% na taxa de FBCF este ano, dado que deve ser revisto diante da piora conjuntural do setor produtivo.”