PSDB – PE

Bruno Araújo diz que ‘Minha Casa, Minha Vida’ é prioridade e descarta cortes de recursos

Brasília-DF. 02/06/2016. Foto: Bruno Peres/Min. Cidades. Ministro das Cidades Bruno Araújo durante entrevista coletiva.
Brasília-DF. 02/06/2016. Foto: Bruno Peres/Min. Cidades. Ministro das Cidades Bruno Araújo durante entrevista coletiva.

O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), reforçou em coletiva, nesta quinta-feira (2/6), a permanência do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. Segundo ele, trata-se de uma prioridade da pasta e novos cortes – como os realizados pelo governo da presidente afastada Dilma Rousseff – estão descartados.

“O programa continua prioritário e não serão feitos novos cortes, porque já foram realizados pelo governo afastado, que apresentou o maior número de cheques sem fundos da história”, destacou.

Além disso, Araújo também afirmou que “o MCMV 2 e 3 seguem com recursos assegurados ”.

Ao apresentar a queda de dotação orçamentária do ministério, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, indicou a quantidade de unidades contratadas no faixa 1 do programa (FAR), e explicou que  neste ano não houve nenhuma contratação.  “No ano de 2013, no faixa 1 foram contratadas 399.219, em 2014 132.615, e 2015 1.188 e até abril de 2016 teve contratação”.

Na coletiva, o ministro das Cidades também ressaltou que o MCMV entidades nunca parou e que estão em fase de contratação 13,9 mil unidades, selecionadas em dezembro de 2015 e em abril de 2016. “O Ministério edita nova portaria com lista divulgando entidades que podem vir a contratar com a Caixa Econômica Federal e com aprimoramentos que trazem maior agilidade de procedimentos e mais segurança na liberação do crédito. Já o MCMV Rural está em fase final de contratação de 18,9 mil unidades”.

Segundo o ministro, existem hoje R$ 66,58 bilhões comprometidos com prefeitos e governadores para 2016. O espaço orçamentário é de R$ 8 bilhões e o limite 7,92 bilhões. O foco da coletiva foi para mostrar a preocupação com as promessas que as prefeituras tinham recebido do governo afastado, as cobranças que recebiam, a expectativa da população e o orçamento que o Ministério possuía.  “São promessas do governo anterior que de fato passam a ser compromissos da união, da federação brasileira, com prefeitos e governadores que gerou uma expectativa de entregar o recurso que não foi empenhado”, disse Bruno Araújo.

Ver mais