
O jornal destaca ainda que “o rebaixamento no ranking foi mais forte entre 2010 e 2011 (do 38º para o 44.º lugar), mas prosseguiu sem interrupção em 2012 (46º), 2013 (51º), 2014 (54º) e 2015. Neste ano, entre os 61 países pesquisados, o Brasil ficou à frente apenas da Mongólia, da Croácia, da Argentina, da Ucrânia e da Venezuela, mas atrás da Bulgária, do Peru, da África do Sul e da Jordânia, por exemplo.”
Outro indicativo, segundo o texto, é que “o país também perdeu posições pelo critério do emprego (do 6.º para o 21.º lugar) e da inserção no comércio global. Pelo critério eficiência do governo, o País está no 60.º lugar, acima apenas da Argentina. É um dos “piores lugares do mundo para se fazer negócio”, segundo Carlos Arruda, da FDC.