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Conta de luz, combustíveis, impostos, o pãozinho…e agora, os remédios

340x255_medicamentos-remedios-farmacia_1401792Depois da conta de luz, dos combustíveis, impostos e até do pãozinho francês, agora são os remédios que vão pesar no bolso do brasileiro.  Com preços controlados pelo governo, eles terão reajustes entre 5% e 7,7% a partir de terça-feira próxima (31).

Os percentuais foram calculados com base nos fatores da fórmula de reajuste publicados ontem pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos ( Cmed) no Diário Oficial da União. A câmara determina três faixas de reajuste. Quanto maior a concorrência da categoria, mais alto é o aumento.

Cerca de 19 mil produtos do mercado farmacêutico, incluindo antibióticos e genéricos vão ficar mais caros. O consumidor só pagará o aumento a partir de junho, quando os estoques mais baratos das farmácias devem acabar. Os reajustes mais expressivos (de 7,7%) serão aplicados nos medicamentos genéricos e similares, segundo reportagem publicada em todos os jornais de grande circulação nacional.

 

 

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