O Ministério das Cidades, cujo titular é o deputado federal licenciado Bruno Araújo (PSDB-PE), assegura a entrega das residências da 3ª fase do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, mantidas com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
“A meta do governo federal é realizar o sonho da casa própria de milhares de brasileiros, preservando o compromisso, a manutenção do programa e também a importância do seu aprimoramento”, assegura o ministério em sua página oficial.
A pasta informa que já se encontram em processo de contratação 13.900 unidades habitacionais do programa, dentro da modalidade Entidades (associações, cooperativas e outros), que atende famílias com renda bruta mensal de até R$ 1.800.
Já na modalidade Rural, são 18.982 unidades em fase de contratação. São beneficiados por esse modelo, agricultores familiares, trabalhadores rurais e comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas, pescadores, extrativistas e etc.) com renda familiar bruta de até R$ 78 mil/ano, comprovada pela Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP).
* Veja abaixo as faixas de beneficiados do programa Minha Casa, Minha Vida:
Faixa 1: Para as famílias com renda até R$ 1,8 mil, o subsídio é de até 90% do valor do imóvel, com pagamento em até 120 prestações mensais de, no máximo, R$ 270, sem juros.
Faixa 1,5: No caso das famílias com renda até R$ 2,350 mil, o subsídio é de até R$ 45 mil, com juros de 5% ao ano.
Faixa 2: A renda de até R$ 3,6 mil, com subsídio de até R$ 27,5 mil e juros de 5,5% a 7% ao ano.
Faixa 3: Até R$ 6,5 mil de renda, não há subsídio e os juros são de 8,16% ao ano. No caso dos agricultores familiares e trabalhadores rurais, a renda anual da família deve ser até R$ 78 mil por ano.
*Com informações da Ascom/Ministério das Cidades