Recife (PE) – Obras nas áreas de mobilidade urbana, habitação, urbanização e o Porto de Suape, todas ameaçadas em função dos cortes no Orçamento da União (OGU) anunciados pela governo da presidente Dilma.
Reportagem do Jornal do Commercio desta terça (26) revela que até a Adutora do Agreste, sistemas de abastecimento de água e barragens do Agreste e da Zona da Mata, sofrerá com o impacto brutal do montante que será cortado, um total de R$ 6,8 bilhões distribuídos em 222 contratos que o governo do Estado assinou com a União.
Desse total de contratos, 200 são financiados pela Caixa Econômica Federal (CEF) e somam R$ 4 bilhões; 57 representam 93% do montante a ser empregado, sendo que 61% deles serão bancados pelo OGU e 39% financiados pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Os outros 22 contratos somam R$ 2,8 bilhões e incluem a Adutora do Agreste, sistemas de abastecimento de água e barragens, além dos investimentos previstos para a Transnordestina, segundo o secretário estadual de Planejamento, Danilo Cabral. Em todo o País, o corte será de R$ 39 bilhões nas obras do PAC.
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