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Crise deixada por Dilma atinge funcionalismo e prejudica empréstimos nos estados e municípios

fpmA atual recessão econômica instituída durante os governos do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva e da presidente afastada, Dilma Rousseff, ameaça uma fonte de crédito considerada à prova de inadimplência: o empréstimo consignado. Com atrasos nos pagamentos dos servidores públicos e a queda na arrecadação de impostos, os bancos que concedem esse tipo de crédito começaram a levar sucessivos calotes.

Como o valor das prestações é descontado diretamente da folha de pagamento dos funcionários públicos, com a falta do pagamento os servidores começaram a ser incluídos em listas de inadimplentes, como explica matéria publicada nesta sexta-feira (17) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Com isso, as instituições financeiras suspenderam a contratação de novas operações e passaram a notificar judicialmente os governos municipais e estaduais.

No mês de abril, o montante de crédito consignado concedido para servidores públicos municipais, estaduais e federais totalizou cerca de R$ 170,3 bilhões. Esse valor representa quase 10% do saldo de crédito total do país.

Mesmo que aleguem não dispor de recursos em caixa, os governos municipais e estaduais podem responder a ações por apropriação indébita. E os pequenos e médios bancos especializados nessa modalidade de crédito podem ficar com a higidez ameaçada.

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