“A morte de Eduardo é uma perda extremamente precoce de um dos grandes líderes da história pernambucana e que começou a se consolidar como uma referência nacional. Além de perder a família, os amigos e o Brasil, perde em muito especial Pernambuco e uma nova geração de jovens que entrava na política. Todos reconhecem em Eduardo a marca da coragem política. A coragem de disputar a presidência da República é algo que, por si só, já demonstra isso. A própria eleição dele, em 2006, para governador, em que poucos acreditavam no resultado, e que por muita coragem conseguiu o apoio da maioria da população pernambucana e fez governos exitosos. Perdemos uma referência para Pernambuco e para uma nova geração de líderes que começava a se consolidar para o Brasil”.