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Em reunião do PSDB Mulher, Aécio incentiva maior participação das mulheres na política

ghg_5475-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, participou de uma reunião, nesta quarta-feira (17), da Executiva Nacional e presidentes dos Secretariados Estaduais do PSDB-Mulher, em Brasília.

As tucanas debateram estratégias para fortalecer a participação feminina nas disputas eleitorais. Na ocasião, Aécio destacou o trabalho feito pelas dirigentes do segmento e a importância de ampliar a participação das mulheres na política. Um total de 7.376 candidatas disputarão as eleições municipais pelo partido.

“Em primeiro lugar, minha palavra como presidente do PSDB vai ser sempre de reconhecimento e de um certo orgulho de constatar o trabalho, não de hoje e nem de ontem, que vocês vêm fazendo ao longo de todos esses anos de qualificação das mulheres, de estímulo à participação das mulheres na política, que de alguma forma se reproduz agora nas candidatas a vereadoras e prefeitas pelo Brasil afora. Quando eu falo que o movimento de mulheres do PSDB é o mais qualificado dentre todos os movimentos de mulheres de partidos políticos é porque constato isso internamente e ouço de outros partidos”, afirmou.

A presidente do PSDB Mulher, Solange Jurema, ressaltou que o Brasil precisa de mais representantes mulheres e acredita que as novidades desta campanha de 2016, como a redução do tempo de campanha eleitoral e também a proibição do financiamento eleitoral por empresas para candidatos e partidos, dará uma vantagem para as mulheres. A partir de agora, as campanhas eleitorais devem ser financiadas apenas por doações de pessoas físicas e recursos do fundo partidário.

“Acho que essa diminuição do recurso talvez seja uma grande oportunidade da gente ter mais mulheres eleitas porque esse corpo a corpo, esse trabalho de formiguinha, esse trabalho com pouco dinheiro sempre foi o cotidiano das mulheres. Então, eu acho que na hora que a gente tiver mais mulheres ocupando os espaços de decisão nós vamos mudar um pouco as prioridades da política brasileira, por isso, nós queremos mais mulheres na política”, declarou Solange.

A presidente do segmento tucano lamentou que o Brasil ocupe a 172ª posição no ranking que mede a ocupação dos espaços de poder por mulheres. Solange Jurema salientou que se o resto do mundo trata de maneira desigual homens e mulheres, o Brasil lida com o tema de modo ainda pior. Para ela, essa prática traz consequências graves para a população, como agravamento da pobreza, e, para as mulheres, torna ainda mais distantes os espaços de poder seja na política, nas empresas públicas ou privadas.

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