Recife – Os pesquisadores Sérgio Praça (Cepesp), Katherine Bersch (da Universidade do Texas) e Matthew M. Taylor (American University) fizeram um estudo sobre a eficiência da burocracia brasileira.
Os piores resultados estão nos órgãos encarregados da infraestrutura do Brasil. “Uma contradição com a imagem de eficiência gerencial que a presidente da República, Dilma Rousseff, vendeu durante sua campanha pelo Planalto em 2010”, avalia o jornalista Fernando Rodrigues (Folha de S. Paulo), que reproduz o estudo em seu blog.
Lidera o ranking dos órgãos mais ineficientes a estatal responsável pelas obras ferroviárias (Valec), seguida pela Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia). O Banco Central, a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União são apontados como os melhores órgãos, mas ainda assim apresentam problemas. A Polícia Federal, por exemplo, “tem notórias deficiências na vigilância de fronteiras”.
O estudo se baseou na autonomia e capacidade de gestão de cada órgão diante de informações coletadas de 325 mil funcionários públicos obtidas no Portal da Transparência do Governo Federal, no Supremo Tribunal Federal e no Ministério do Planejamento.
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