Brasília (DF) – Previsões do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) apontam que a taxa média de desemprego deve passar de 4,8% para 5,6% em 2015, um aumento de 16,6%.
O fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e os ajustes feitos pela equipe econômica contribuirão para o resultado.
Reportagem desta terça-feira (13) do jornal O Estado de S. Paulo destacou que a alta na taxa de desemprego também será pressionado por demissões provocadas por um longo período de economia estagnada.
Segundo o pesquisador do Departamento de Economia Aplicada do Ibre/FGV, Rodrigo Leandro de Moura, “a economia está muito fraca”. “Com a economia tão fraca em dois anos, não tem como manter o emprego forte, então o desemprego vai subir por causa disso”, afirmou.
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