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Gestão tucana no MS possui a menor estrutura administrativa do país

Em encontro com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, em Brasília, nesta terça-feira, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) destacou a reforma administrativa planejada pelo seu governo que foi aprovada recentemente, em primeiro turno, pela Assembleia Legislativa. A reforma diminui o tamanho da estrutura do governo, com o objetivo de conter gastos. A proposta é reduzir o número de secretarias de 13 para 10, fundindo as atribuições de seis pastas em três, além de diminuir o número de superintendências e cortar mil vagas em cargos comissionados e temporários.

“O MS é o estado com a menor estrutura administrativa da federação. Encolhemos o tamanho do Estado para gastar menos para dentro do governo e mais fora dele. Fizemos um relato sobre a PEC dos gastos que estamos debatendo na Assembleia Legislativa e estamos enfrentando essa discussão importante da Previdência. Principalmente pensando na nossa responsabilidade com a retomada do crescimento do país com a pauta positiva e principalmente com o compromisso do PSDB que tem apoiado essas medidas importantes para o equilíbrio do nosso país. Nós vivemos a maior recessão da história da República”, declarou.

No entanto, mesmo reduzindo gastos com a estrutura do governo, Azambuja destacou que o Estado enfrenta um outro problema sério: depois da Petrobras reduzir drasticamente a compra de gás natural produzido na Bolívia, o governo de MS sofre com a queda de arrecadação. O Estado arrecadava por mês mais de R$ 79 milhões com o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) do gás boliviano, que passa por Mato Grosso do Sul pelo gasoduto. Azambuja quer apoio para reverter essa situação que coloca em risco as finanças do Estado.

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