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Governo cria comitê para juventude sob o comando de Antônio Imbassahy

O governo federal criou esta semana, por meio de um decreto publicado no Diário Oficial da União, o Comitê Interministerial da Política de Juventude. O órgão será vinculado à Secretaria de Governo da Presidência – conduzida pelo ministro tucano Antônio Imbassahy -, com o objetivo de monitorar permanentemente as políticas públicas em prol dos jovens.

O vice-presidente da Juventude do PSDB, Pedro Egídio, comemora a criação do segmento e destaca a importância dos jovens para o futuro do Brasil.

“Eu avalio como uma conquista que significa que a juventude está tendo o seu papel, que ele está sendo reconhecido pelo governo federal em todas as instâncias, e é um reflexo que já acontece em alguns municípios, alguns estados. Eu acredito que o governo federal, dando esse respaldo para a juventude, não só a juventude do PSDB, e principalmente, para segmentos da sociedade civil, é uma conquista que significa que o governo prioriza também a juventude, pensando também na juventude como futuro da mudança desse Brasil que está sendo reerguido agora”, disse o tucano.

Algumas das competências do comitê serão elaborar, propor, subsidiar e monitorar iniciativas como a Política Nacional de Juventude, o Fundo e Sistema Nacional, além de fazer relatórios com o balanço anual de programas e ações do governo para o setor.

Pedro Egídio citou ainda as principais reivindicações da juventude. Ele cobra mais transparência na prestação de contas da União Nacional dos Estudantes (UNE).

“A principal reivindicação nossa é a legalidade, a transparência da União Nacional dos Estudantes, que representa um movimento histórico para os jovens estudantes brasileiros nas faculdades em todos os estados da federação, e hoje a UNE é representada por pessoas de interesses próprios vinculados a partidos de extrema esquerda, herança do PT, PCdoB, PSOL. Hoje, a gente estava vendo, ao longo dos meses, uma militância do nosso partido”, afirmou.

O comitê será constituído por 15 membros de 13 ministérios. O Ministério dos Direitos Humanos, sob comando da tucana Luislinda Valois, terá representantes de três secretarias – Políticas para as Mulheres, Direitos da Pessoa com Deficiência e Políticas de Promoção da Igualdade Racial. As reuniões ordinárias com os segmentos deverão ocorrer mensalmente.

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