A política de renovações das concessões das empresas de energia, promovida pelo governo federal em 2012, trouxe “confusão” ao setor. A avaliação é do professor Marcos Freitas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista na área. Segundo ele, a decisão deixou a Eletrobras “mal das pernas” e deixou as empresas sem capacidade de investimento.
“O governo deu uma série de sinalizações de instabilidade ao setor que começou a criar um certo conflito. Um exemplo é a Eletrobras, que está muito mal das pernas”, afirmou Freitas, que concedeu uma entrevista à Folha de S. Paulo sobre o tema.
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