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Indústria registra crescimento em junho, aponta Datafolha

 

Brasília (DF) – Em meio à melhora do cenário econômico brasileiro, os empresários da micro e pequena indústria afirmam que o ambiente dos negócios melhorou em junho, segundo pesquisa do Datafolha encomendada pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo. Na avaliação de 34% dos entrevistados, a situação era ótima ou boa em junho, ante 29% em maio. As informações são de matéria da Agência Brasil desta quinta-feira (20).

O levantamento, que ouviu empresários de São Paulo, aponta que houve queda entre aqueles que avaliaram a situação como ruim ou péssima, passando de 39% em maio para 31% em junho. Consideraram regular, em junho, 36%, ante 32% no mês de maio.

De acordo com a reportagem, o faturamento do setor também apresentou alta. Em junho, 27% qualificaram como bom ou ótimo, contra 19% de maio. O faturamento regular ficou estável em 31%. Já 42% tiveram faturamento ruim ou péssimo, queda em relação a maio, quando o percentual foi de 51%.

A pesquisa informou também que 27% dos entrevistados afirmaram que a crise econômica está mais fraca e acreditam que haverá crescimento em breve. Outros 2% avaliam que o período de turbulência já passou.

Ainda segundo a reportagem, em relação à contratação de novos empregados, 11% das empresas abriram vagas em junho. Entre as micro, 9% abriram vagas, e entre as pequenas, 23%. A expectativa de abertura de novos postos é de 12%, mesmo índice do levantamento anterior.

Contratações

Levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, também revelou que as empresas de pequeno porte contratam mais do que as grandes empresas no ano passado. As micro e pequenas empresas admitiram nove milhões de trabalhadores, enquanto as de porte maior contrataram 5,7 milhões.

Segundo a pesquisa, as contratações feitas por micro e pequenas empresas aumentaram para todas as idades. O foco, no entanto, foram os jovens entre 25 e 39 anos. Nas microempresas, mais de quatro milhões de trabalhadores estão nessa faixa etária, enquanto nas grandes empresas, cerca de 2,7 milhões de empregados permanecem nessa faixa.

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