O assunto é destaque na edição desta terça-feira (26), no jornal O Estado de S.Paulo.
Os processos individuais, diz o texto, são de dois fundos de pensão: “Um dos funcionários do Estado de Ohio e outro de Estados do centro, sudeste e sudoeste dos Estados Unidos.”
No total, segundo dados do Estadão, “a empresa brasileira já enfrenta seis ações individuais na Justiça americana e mais uma ação coletiva. Apenas nos últimos dias, quatro novos processos foram abertos na Corte, de investidores de vários países, incluindo EUA, Austrália, França e Luxemburgo.”
A matéria destaca ainda que nesse último caso, “os dois novos processos têm alegações semelhantes aos argumentos dos anteriores, de que os investidores tiveram prejuízos porque a Petrobras não informou adequadamente o esquema de corrupção e o pagamento de propina na empresa. Quando o esquema começou a ser revelado, as ações despencaram, provocando as perdas.”
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