Lamentavelmente: com suas palavras insanas você divide a classe trabalhadora, mesmo porque, esse não é o pensamento da maioria, Por exemplo, a FORÇA SINDICAL representada pelo seu Presidente Miguel Torres, prefere a construção do diálogo à imposição da força com mãos armadas.
Acreditamos que um sindicato não pode está a serviço de um Partido, mesmo que este tenha uma forte ligação, até por se tratar da CUT que hoje representa vários sindicatos.
Meu caro Presidente da CUT, Wagner Freitas, desde 2003, você, como todo povo brasileiro, vem acompanhando os escândalos promovidos pelo PT (Partido dos Trabalhadores). Primeiro foi o Mensalão e em seguida o Petrolão.
Triste legado. Vem saqueando as empresas públicas juntamente com seus asseclas, mesmo que para isso quebra o país fragiliza sua economia, traz de volta a inflação, acaba com postos de trabalho, fecha milhares de empresa em todo o país, promove o maior escândalo sem precedentes na história da República, remetendo a todos nós a uma vergonha mundial.
O nosso País foi construído por muitas mãos, nesta altura dos acontecimentos, não podemos aceitas passivamente que uma liderança como você que representa a maior Central Sindical, vem a público e profere palavras dessa natureza em pleno Estado Democrático de Direito.
Se a Presidente Dilma Rousseff, tiver que deixar o governo, será por força da lei, e não por força de armas.
Para defender a Presidente Dilma, existem às Forças Armadas, caso ela estiver merecendo defesa. Se comprovar ás irregularidades que dizem que o partido dos Trabalhadores cometeu durante a campanha de 2014, e que ela foi diretamente beneficiária na sua reeleição, ou que ela cometeu o crime das “pedaladas”, a justiça é quem vai dizer, não será a CUT, juntamente com seus militantes Petistas que vão defendê-la.
O que dá para entender com o seu pronunciamento é que a esquerda não conhece a força da paz, nunca soube o que é construir uma sociedade do progresso. Ao contrário, o seu norte é necessariamente o confronto porque se considera uma força nascida para promover superação na história pela força.
Todos os que não estão alinhados com elas precisam ser destruídas.
Um discurso desta natureza e feito por um homem público que representa uma classe trabalhadora, você está instigando a guerra civil, uma contenda entre ás pessoas, não é desse jeito que se constrói um país e muito menos contribui para uma breve solução dos problemas pelos os quais passam o Brasil.
Atevaldo Leitão
Vereador em Diadema (SP) e coordenador do Núcleo Sindical do PSDB