PSDB – PE

Novas contratações do MCMV, anunciadas por Bruno Araújo, vão gerar 30 mil empregos diretos

Foto: Valdenio Vieira/PR

 

O ministro das Cidades, deputado licenciado Bruno Araújo (PSDB-PE), anunciou nesta sexta-feira (2) novas contratações para a Faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida na modalidade Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Essa modalidade privilegia – com as novas regras – critérios de urbanização, infraestrutura prévia e proximidade de serviços públicos e centros urbanos. A iniciativa vai gerar 30 mil empregos diretos.

Nesta primeira etapa serão contempladas 25.664 novas unidades habitacionais que correspondem a 122 propostas selecionadas pelo Ministério das Cidades. Os investimentos previstos são de R$ 2,1 bilhões em 77 municípios brasileiros.

O ministro Bruno Araújo ressaltou que a meta é de mais de 600 mil unidades para esse ano. “No momento, são 450 mil obras habitacionais em andamento no país, R$ 70 bilhões em investimentos oriundos tanto do FGTS quanto do Orçamento Geral da União.”

O ministro determinou, ainda, a inexistência de empreendimentos paralisados do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) em municípios interessados. “Redesenhamos o programa para atender várias reclamações dos beneficiários já atendidos: distância das cidades, unidades vazias, obras paralisadas, entre outros gargalos que já conhecemos e foram trabalhados para garantir a melhor qualidade de vida para quem ganha a casa própria”, esclareceu o ministro.

Para Bruno Araújo, a aplicação dos novos critérios de enquadramento e seleção de empreendimento do FAR representam um “Minha Casa, Minha Vida revigorado”. “O programa agora pode chegar a qualquer município brasileiro, inclusive às cidades com menos de 50 mil habitantes, que não eram atendidos por essa modalidade. É importante frisar que a meta para 2017 é contratar 170 mil unidades na Faixa 1, sendo 100 mil somente do FAR”, destacou.

Veja abaixo os novos critérios de seleção para o FAR:

– Regionalização: municípios com elevado déficit habitacional e que foram menos atendidos pelo programa;

– Indicadores de dinamismo do entorno: distância do empreendimento às centralidades existentes, como equipamentos educacionais, agências bancárias, agência dos correios ou lotérica e ponto de ônibus;

– Porte do empreendimento x porte populacional do município;

– Doação ou cessão de terreno pela prefeitura do terreno;

– Existência prévia de infraestrutura, água encanada, iluminação viária, rede de esgoto e pavimentação;

– Projetos já aprovados pela prefeitura;

– Atendimento do maior número de municípios no território nacional.

*Com informações do Ministério das Cidades

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