O ministro das Cidades, deputado federal licenciado Bruno Araújo (PSDB-PE), se reuniu nessa quarta-feira (8) com representantes de movimentos sociais (Movimento Nacional de Luta Pela Moradia –MNLM– e Movimentos dos Trabalhadores Sem Teto – MTST) para destacar as medidas que serão implementadas no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, em 2017.
As medidas propostas para este ano vão dar mais celeridade às contratações e reduzir o déficit habitacional no país.
Bruno Araújo reiterou o tratamento isonômico que continuará sendo dado às entidades, sem qualquer tipo de diferenciação e reforçou que existe a dotação orçamentária para este ano.
“Para as próximas semanas 170 mil novas unidades habitacionais serão contratadas na Faixa 1: 100 mil no Fundo de Arrendamento Residencial, 35 mil rural e 35 mil na modalidade urbana”, afirmou.
Segundo o ministro, será publicada uma nova portaria, no final março, que também prevê, entre outros requisitos, a contratação no limite de 500 unidades habitacionais por empreendimento.
“Existe uma preocupação em relação à redução dos déficits habitacionais regionais. No entanto estamos pensando em grandes aglomerações que não deram certo e que precisam de urbanização para ficar mais acolhedoras”, disse Bruno Araújo.
O texto vai trazer critérios como maior transparência na contratação das unidades para dar um impulso maior às entidades que já estão preparadas, dando celeridade aos procedimentos juntos aos órgãos envolvidos.
Estiveram presentes a coordenadora de Programas Sociais do Ministério das Cidades, Izabel Urquiza (PSDB-PE); a conselheira do ConCidades, Carla Eduarda, e os dirigentes do MNLM no Pará, Miguel Lobato, e de Pernambuco, Paulo André.