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“O placar que o governo do PT deixará é o de 7% de inflação e 1% de crescimento”, diz Aécio em sabatina da CNI

Foto: PSDB
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Em sabatina nesta quarta-feira (30) na Confederação Nacional da Indústria (CNI), o candidato pela Coligação Muda Brasil, senador Aécio Neves, disse que não oferecerá propostas milagrosas à economia brasileira. Mas “regras claras, e sobretudo, a regulação de ações que aumentem a produtividade e a qualidade dos serviços públicos”.

Em alusão à derrota do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo, na goleada do 7 a 1, o tucano ressaltou que o placar que o preocupa é aquele que o governo do PT deixará de herança: “Será o de 7% de inflação e 1% de crescimento”.

Comprometeu-se, porém, em fixar como meta, num futuro governo seu à frente da presidência da República, “um salto de 18% do PIB em investimentos para algo em torno de 24%”.

O tucano voltou a defender mudanças na relação comercial do Brasil com outros países, e no Mercosul, e uma aproximação maior do País com a União Europeia.

O combate à ‘guerra fiscal’ e à oneração dos investimentos e das exportações foi outro compromisso assumido pelo candidato da Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, em sabatina na CNI.

As políticas públicas do governo Dilma, principalmente nas áreas de saúde, educação e segurança pública, foram fortemente criticadas pelo tucano. Para Aécio, houve “omissão” do Estado nesses setores.

Bastante aplaudido pelo empresariado presentes, Aécio Neves finalizou se comprometendo com um projeto de reforma tributária, ainda no primeiro ano de um eventual governo, com foco no aumento da produtividade pela via da inovação.

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