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O PT traz de volta o fantasma da inflação, após dez anos de poder

Brasília – No quesito economia, a atuação do PT em dez anos de governo deixou o país às margens de uma grave crise.

Apesar das promessas durante a campanha presidencial, a presidente Dilma Rousseff fechou o segundo ano de mandato com um crescimento econômico pífio, com um Produto Interno Bruto (PIB) que não passou de 1% em 2012.

O chamado “pibinho” brasileiro foi um dos piores resultados na América Latina, maior apenas que o do Paraguai, que passa por um período de recessão.

O fraco desempenho fez o país perder o posto de sexta economia do mundo para o Reino Unido, caindo para o sétimo lugar.

Para 2013, as previsões não são nada animadoras.

Já em janeiro, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 0,86%, o maior índice registrado para o mês desde 2003.

A preocupação do governo com o cenário econômico foi confirmada pelo presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que em entrevista à colunista Míriam Leitão, do jornal O Globo, admitiu que a situação “não é confortável”.

Economistas de consultorias privadas, bancos e institutos de pesquisa independentes preveem para o ano uma inflação novamente acima da meta fixada pelo BC, podendo bater o patamar de 6%.

Tentando segurar os índices inflacionários, o governo promove reduções de impostos e negocia com prefeituras o adiamento do reajuste das tarifas de transporte público.

Ainda assim, essas medidas paliativas não são suficientes para melhorar os indicadores econômicos.

Para fechar as contas no ano passado, a equipe econômica recorreu a uma maquiagem fiscal que só aumentou o clima de insegurança dos investidores.

Diante disso, o Brasil já começou a perder a confiança de fundos de investimentos estrangeiros, que andam preferindo destinar suas aplicações para outros países emergentes por conta da elevada carga tributária e da interferência governamental no mercado brasileiro.

As nações beneficiadas são México, Turquia, África do Sul, Indonésia e outros emergentes, além de países dos Brics e da América Latina.

Do PSDB Nacional

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