Por André Régis, líder do PSDB na Câmara Municipal do Recife
O conceito de vouchers escolares foi concebida em 1955 por Milton Friedman, economista laureado com o Nobel e pesquisador sênior da Hoover Institution, da Universidade Stanford. Em 1996, Friedman criou, juntamente com sua mulher, a também economista Rose, uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo almejava promover a liberdade de escolha na educação: a Milton & Rose D. Friedman Foundation.
Posteriormente, visando analisar o “novo” método de financiamento educacional, a Universidade Harvard, em 1999, revelou que quase 50% dos pais de alunos usuários de vouchers estavam muito satisfeitos com as escolas de seus filhos, contra 30% de pais de
alunos sem voucher. Paralelamente, os resultados acadêmicos da opção escolar são mais complexos de medição, porque a maioria dos programas foram adotados recentemente.
No Brasil, o assunto é alvo de intensos debates e atualmente, no governo do Presidente Bolsonaro, voltou ao campo das discussões logo que o ministro Paulo Guedes sinalizou que uma de suas propostas é justamente a criação de vouchers para saúde e educação.
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**Estudo feito pelo gabinete do vereador André Régis/Núcleo de Pesquisa e Políticas Públicas Núcleo Jurídico