Substituir marcas de costume por opções mais baratas, excluir produtos considerados “supérfluos”, pesquisar preços em mais de um supermercado e consumir menos. Essas são algumas das estratégias adotadas pelos brasileiros para lidar com a grave crise econômica deixada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
Reportagem veiculada na Globo News mostrou como os consumidores e os empresários do setor varejista estão se adequando para enfrentar a recessão e evitar prejuízos. A administradora Vera Lucia, que antes consumia carne todos os dias, passou a ingerir proteína apenas duas vezes por semana. “Estamos comendo mais legumes. Peixe uma vez por semana. Está bem regulado”, disse.
O motorista Genivaldo Aragão, de São Paulo, revelou que além de consumir menos, também trocou algumas marcas. “Algumas coisas tive que comprar de marcas semelhante”, afirmou.
Mas não são apenas os consumidores que estão tendo que se adaptar para driblar a crise deixada como herança pelo governo do PT. Os donos de estabelecimentos também estão se mobilizando para não perder a clientela. As estratégias para amenizar os prejuízos vão desde renegociar os preços com os fornecedores até diminuir a margem de lucro das mercadorias.
“A gente teve que readequar os nossos preços. Arrumar mercadorias mais baratas para o cliente levar. Sempre uma marca com o preço acima e outra com o preço um pouco mais baixo” explicou o gerente do supermercado paulista Futurama, Wagner Carvalho.
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