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Pesquisa aponta que Aécio venceria Lula em BH com 25 pontos de vantagem

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Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, venceria a disputa pela Presidência da República, em Belo Horizonte, no embate com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se as eleições fossem hoje. A pesquisa, divulgada nesta sexta-feira (14), foi feita entre os últimos dias seis e 10 de agosto, pelo Instituto Paraná. As informações são do jornal O Estado de Minas.

De acordo com a reportagem, Aécio seria o eleito com 43,8% dos votos, seguido pela ex-senador Marina Silva e pelo ex-presidente Lula, com 17,9% cada. Em seguida, viriam os deputados Jair Bolsonaro, com 1,5% do eleitorado, Eduardo Cunha, com 1,4%, e o senador Ronaldo Caiado, com 0,4%.

Segundo o levantamento, os eleitores estão mais propensos a votar em um candidato à prefeitura de Belo Horizonte apoiado pelo tucano do que nos apoiados por Lula ou Dilma. A margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 842 eleitores da capital mineira. Deles, 8,1% não souberam responder e 9% não apontaram nenhum dos nomes.

Em relação à avaliação do potencial eleitoral de Aécio e Lula, 29,7% afirmaram que votariam com certeza no candidato tucano e apenas 14,9% disseram o mesmo sobre o petista. Já 43,1% colocaram o senador como possibilidade de voto, enquanto 23,2% apontaram Lula. A rejeição a Lula é de 58,6% e a Aécio de 24,4%.

Segundo turno

Em uma disputa de segundo turno, o presidente do PSDB também leva a melhor em Belo Horizonte, onde também venceu a presidente Dilma Rousseff em outubro do ano passado. A pesquisa apontou que o tucano teria 57,5% da preferência contra 23% de Lula. Outros 9,6% não souberam responder e 9,9% afirmaram não optar por nenhum.

Quando o confronto é com Marina Silva, Aécio aparece com 53,3% e a ex-senadora com 26,9%. O levantamento também avaliou o nível de arrependimento do eleitor em relação ao último pleito. Se o segundo turno fosse hoje, o tucano venceria em Belo Horizonte com 66,4% dos votos contra 9,1% de Dilma.

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