O inquérito que investiga os supostos crimes cometidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua empresa de palestras, a LILS Palestras, Eventos e Publicações, foi encaminhado pela Polícia Federal para a força-tarefa do Ministério Público Federal. No caso, o petista é suspeito de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As informações são de matéria do jornal Valor Econômico.
De acordo com o Valor, o material investigado pela Polícia Federal será adicionado às provas apresentadas pelos delatores da Odebrecht e já encaminhadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à Curitiba. A construtora é uma das empresas que contratou as palestras do petista.
A LILS é acusada de ter recebido R$ 9 milhões de empreiteiras suspeitas de cartel e corrupção na Petrobras. Segundo a reportagem, a hipótese levantada pelos investigadores é que os pagamentos feitos a Lula por palestras realizadas no Brasil, na África, e nas Américas Central e Latina teriam ocultado o repasse de propinas ao ex-presidente.
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